Minha Esposa Comida Por Seu Médico ( REVISADO )

    MINHA ESPOSA COMIDA POR SEU MÉDICO (REVISADO)
Aquela cena era demais: minha gostisíssima esposa, deitada na cama ginecológica, sendo penetrada por dois dedos longos do seu médico. Ela olhava para mim,e apertava os lábios de puro tesão. Não resisti, tirei a minha pica,que estava pulsando, para fora da calça, e dei para minha safada esposa mamar...
   Mas vamos relatar como tudo isso aconteceu (FATO VERÍDICO)
   Chamo-me Carlos, sou casado há 16 anos com Celinha, uma morena fogosa da minha idade,44 anos. Celinha tem aproximadamente 1,64 m, corpo proporcional, mas o que chama a atenção, e que me deixa orgulhoso, é a sua bunda, QUE RABÃO!
   Celinha é guerreira, não temos empregada e minha esposa faz todo o trabalho doméstico. Ao fazer uma faxina mais pesada, apresentou uma dor muito forte nas costas. Por saber que o irmão da sua ginecologista era médico e atendia pelo mesmo plano de saúde, Celinha procurou este tal Dr. Ricardo. Ao chegar em casa, falou-me maravilhas sobre o doutor.Disse ser um homem muito gentil, educado e competente, pois a colocou na maca e a examinou todinha. Também pudera, uma mulher gostosona como Celinha, até eu queria palpar aquela cintura, o quadril e principalmente o bundão.
   -Carlos, vai dizer que está com ciúmes?
   -Não Celinha, está e me dando um baita tesão! Ali mesmo na cozinha, beijei a boca de Celinha, coloquei para fora os seus peitinhos e mamei feito um cabritinho.Celinha cheia de tesão:
   -Fode bem gostosinho está tua putinha, que também está cheia de tesão.
   -Celinha, abra bem este cuzinho que vou colocar bem devagarzinho...
   -Carlos eu quero este pau todinho no meu rabo, me come gostoso...
   Debrucei minha esposa na mesa, dei uma boa cuspida no pau, lambi o seu cuzinho e lentamente penetrei a pica naquele cu maravilhoso. Quando estava todo atolado em seu rabão, Celinha reclamou que estava doendo e me pediu para tirar. Lógico que não obedeci. Com um tesão e instinto animal, continuei a bombear, pedindo a Celinha:
   -Pensa que é o teu médico que está te comendo, chama o nome dele...
   Não sei se foi para me sacaniar ou se Celinha estava gostando da idéia, só sei que Celinha começou a falar:
   -Vai doutor Ricardo, bota nesta bundinha, vai mete esta piroca gostosa. Enraba esta sua paciente que está impaciente para gozar na tua pica.
   A medida em que Celinha fantasiava esta cena, mexia divinalmente a bundinha, proporcionando-me um prazer alucinante. Gozei feito um louco. Celinha gozou umas três vezes.Exaustos fomos até a sala e caímos abraçados no sofá.
   -Celinha meu amor, que gostoso. Será que você teria coragem de dar para o doutor?
   Esta era a minha fantasia. Ver a minha Celinha ser possuida na minha frente. Mas todas as vêzes que falava isso para Celinha era motivo de briga. Será que este doutor gentil, que tanto agradou a Celinha, iria ajudar-me a realizar esta fantasia?
   -Carlos, vou te confessar uma coisa, com esse médico até que eu iria. Ele é um amor de pessoa e as suas mãos, que delícia... Era tudo que eu queria ouvir.
   -Mas como faremos um clima para que o doutor queira participar desta transa? - complementou Celinha.
   -Deixa comigo, vou pensar...
   Caro leitor, nunca duvide das artimanhas de uma mulher com tesão. Quando a mulher quer dá a bocetinha e o cuzinho para alguém, conseque. Mulher é muito mais esperta que nós homens! Eu agucei a fantasia de colocar outro homem em nossa relação, agora tinha que aguentar, pois sabia que Celinha arranjaria um jeito de dar para este doutor Ricardo
Passaram-se alguns dias e recebo um telefonema de Celinha.
-É hoje meu amor. Vou realizar sua fantasia. Já bolei um plano para seduzir o doutor Ricardo. Espere-me na esquina do consultório dele. E me deu o endereço.
Ao Chegar ao local, vejo Celinha num vestido vermelho, combinando com o batom. Estava muito sensual. Perguntei:
-Como você vai fazer Celinha?
-Fica frio meu amor, só confirme o que eu vou falar. O doutor Ricardo está na ultima paciente, e agora é a nossa chance.
Chegamos na sala de espera, a mesma que Celinha frequentava antes de ser atendida pelo doutor Ricardo, pois ele dividia o consultório com a irmã, a ginecologista de Celinha.
Celinha falou para a atendente que precisava de uma consulta com a doutora Cláudia, irmã do doutor Ricardo. A atendente explicou que naquele dia quem atendia era o doutor Ricardo e não a irmã ginecologista. Mas Celinha já sabia disto. Era justamente o seu plano para seduzir Ricardo, e insistiu para ser consultada pelo doutor Ricardo, referindo ser uma emergência. Passou o cartão do plano de saúde e foi a consulta.
-Pois não dona Célia,o quê eu posso ajudar?
-Bem doutor Ricardo, eu vim procurar a doutora Cláudia, mas hoje é o seu dia, eu não sabia. É que estou muito nervosa e envergonhada.Celinha era uma verdadeira artista. Mentia discaradamente e fazia uma carinha de desesperada.
-Mas o quê foi? O quê de grave está acontecendo?
Celinha segura em suas maõs, e dicaradamente mente:
-Doutor, eu acho que tem alguma coisa estranha na minha vagina.
- Como assim?
-Bem doutor, eu vou ter mesmo que falar, mesmo estando muito envergonhada. É que eu estava brigada com o meu marido - e apontando para mim proseguiu em sua farça - eu estava me masturbando, e acho que ficou alguma coisa lá dento, está me encomodando doutor. Me examina por favor!
Celinha continuava segurando na mão do médico, que ainda tentou se esquivar, dizendo que não era ginecologista. Mas depois de tanto charminho, acho que também o tesão e a curiosidade conveceram o nosso doutor.
Doutor Ricardo pediu que Celinha tirasse a roupa atrás de um biombo, e deitasse na maca ginecológica em que sua irmã atendia.
Logo após convidou-me para acompanhá-lo no exame. Lógico que eu fui, não perderia isso por nada. Já estava de pau duro.
Celinha deitou-se na maca com as perninhas todas abertas, e propositamente não se cobriu. Quando doutor Ricardo viu minha esposa sem nenhuma roupa, desconfiou da situação, mas eticamente falou:
-Vou fazer um toque vaginal para ver se tem algum corpo estranho em sua cavidade vaginal.
-Faça sim meu doutor, bem devagarzinho para não machucar a minha xerequinha...
Aquelas palavras estavam seduzindo o médico. Ele calçou as luvas, pude reparar como eram grandes os seus dedos,lubrificou com um liquido , que eu acho que era vasilina, e foi penetrando vagarozamente na bocetinha da minha esposa. Primeiro introduziu um dedo e depois o outro. Minha esposa mordia os lábios com os olhinhos fechados de puro tesão.
-Dona Celia, estou tocando o colo do útero e está tudo bem, está tudo bem, maravilhosamente bem..
-Está tudo bem doutor? Continua procurando, está maravilhoso sim, por favor, vai...
O doutor Ricardo, sentindo o tesão de Celinha olhou para mim. Eu sorri e balacei a cabeça afirmativamente, consentindo aquela situação. O médico tirava e botava vagarosamente os seus dedos na bocetinha de minha esposa. Em dado momento, aumentou os movimentos fazendo Celinha gemer de prazer. Não aguentei,botei a pica para fora e Celinha iniciou uma gostosa chupetinha.
- Dona Célia, vou examinar o seu ânus também.
-Faça o que voce quiser meu doutor- falou Celinha, tirando por instantes o meu pau da boca.
Celinha estava já estava gozando, quando eu percebo que o doutor Ricardo tinha tirado o pau para fora e estava enrabando minha esposa. Tirava o seu pinto cabeçudo e colocava hora no cu, hora na boceta. Celinha gozou alucinadamente. Eu gozei na boca de Celinha, mas pedi ao doutor para não gozar dentro da Celinha. Queria que o médico depositasse toda a sua porra na barriga de Celinha, pois queria ver minha mulher sendo objeto de prazer de um outro homem. Doutor Ricardo gozou na barriga de Celinha, que espalhou todo aquele sêmem por sua buceta e seu cuzinho. Pedi Celinha que não limpasse, para quevestisse a calcinha assim mesmo.
Despedimos do doutor Ricardo como se nada tivesse acontecido. Fomos embora do consultório médico, e ao chegarmos em casa agradeci a minha amada putinha pela fantasia realizada, e fizemos amor muitíssimo gostoso, ainda com o cheiro da porra deixada pelo doutor Ricardo.
   Como amo minha esposa....

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