a primeira vez - CORNO

Olá, sou casado, muito feliz no casamento, principalmente depois que minha amada me contou que queria realizar meus pedidos e me fazer corno. Depois de muito falar em permissão, comecei a pedir a traição e depois de algum tempo já quase que implorava para ser corno. O desejo estava incontrolável devido às conversas abertas que tínhamos e ela falava sobre a atração que sentia por um amigo nosso.

Comecei a provocar alguns encontros nossos com este amigo para quebrar o gelo entre ele e minha esposa e ir preparando para o grande acontecimento.

Eu já me masturbava de imaginar como seria aquela transa, e minha esposa falava sem bloqueios e aí combinamos a tática do encontro. Seria na nossa casa e eu filmaria tudo sem ele perceber.

Ela é uma mulher do tipo tímida, morena, estatura baixa, cabelos pretos, boca atraente, charmosa, pernas, bunda e seios convidativos e insinuantes. Ela é daquele tipo de mulher que os homens olham dos pés, lindos, à cabeça, e isso deixa o homem orgulhoso e com os desejos loucos de ver a esposa nos braços de outro homem fazendo de tudo, do tipo, sendo beijada, acariciada, amassada, chupada, e penetrada.

O dia chegou e eu preparei todo o cenário da noite da instalação de meu chifre. Célia colocou um vestido branco justinho, transparente, sem sutiã, deixando os seios com a auréola e mamilos demarcados, a calcinha fio dental vermelha e tamanco de salto destacando seus pés com as unhas vermelhas, calcanhar lisinho, as pernas bem definidas, depiladas e as coxas maravilhosas. A preparação cuidadosa dela, o perfume sedutor e os lábios carnudos, antecipavam minha tesão só por imaginar o quanto o Leôncio iria gostar.

A campainha tocou e fui para o quarto de visitas, para controlar as câmeras que coloquei na sala e no quarto para assistir e filmar tudo daquele momento.

Leôncio chegou e perguntou por mim e Célia respondeu que eu tinha ido fazer um atendimento de urgência a um cliente e que não voltaria naquele dia, e que ela manteve o encontro porque queria conversar um assunto particular com ele. Eles entraram e a música romântica já foi o suficiente pra ele puxá-la e começaram a dançar e sem falar nada ele já apertou o corpo dela junto ao dele e sem nenhuma dificuldade, esfregava seu pinto nas pernas e vulva dela.

O beijo foi imediato e ela dizia:

_Leo, faz tempo que desejo ficar comntigo...

Ele respondeu:

_Célia, sempre senti tesão em você. Controlava por causa do Célio, mas admiro seus pés, sua bunda, o peito, as mamas, a boca, sua mãos, seus cabelos, sua pele, seu cheiro, enfim, você é linda, maravilhosa e gostosa. Uma mulher irresistível.

Ali ele já abriu o fecho da roupa dela, abaixou o vestido e começou a lamber e mamar os mamilos. Ela suspirava e tremia. Ela tirou a camisa dele e começou a esfregar o rosto nos pelos do peito dele e logo tirou a calça, a cueca e já ajoelhou para mamar o pinto dele.

Foram para o puff da sala se esfregando e depois foram cair lá na minha cama, onde faziam o 69 com ele beijando os dedos dos pés dela, o calcanhar, as batatas da perna, as coxas, os pentelhos. A lambida na xoxota oscilava entre profunda e lenta, com rasa a rápida. Ela gemia e já dava gritinhos de prazer, gozo, e só não gritava mais porque a boca estava ocupada com o pinto dele que estava grande e duro.

Aquela cena, eu não esqueço mais, pois, eu me masturbava e me contorcia de tesão. Como era maluco meu sentimento naquele momento. Minha esposa me traindo com meu amigo e eu com sentimento de ciúme, Aquilo me deixava com mais tesão ainda. Quanto mais ciúme, mais tesão! Que delícia!

Depois dela gozar na boca dele, ele enfiou o pinto e foi aumentando a frequência fazendo um vai e vem frenético. Ela foi ao céu várias vezes e gritava e pedia mais, e ofegante pedia para ele morder o pescoço dela.

Fiquei surpreso quando ela pediu para ele enfiar o pinto no cu dela, uma coisa que eu pedia, e ela nunca dava.

Vi ela virar de quatro e empinar a bunda, quando ele foi direto lamber e esfregar o nariz no bumbum dela e depois de algumas cuspidas e lambidas, enfiou o pinto vagarosamente e foi colocando conforme ela ia abrindo e relaxando. Aquilo foi demais pra eu ver.

Depois disso eu não quis ficar olhando mais e me masturbei até desfalecer de gozo, e fiquei ouvindo os gritos e gemidos dela chamando ele de gostoso e eu de corno e chifrudo.

Foi uma noite inteira de sexo.

No outro dia cedo, depois que ele foi embora, eu fui passar a limpo tudo que tinha visto e escutado.

Fomos para cama e eu perguntava como foi e se ela tinha gostado e se queria fazer outras vezes.

Ela no auge do tesão respondia que que sim, e que ele é forte e que tem pegada gostosa. Falou ainda que queria fazer mais vezes com ele e com outros.

Aquilo foi demais pra mim, meu pau parecia um ferro de duro,

E assim, agente transou e foi uma foda das mais gostosas que já tivemos, e com isso repetimos várias vezes lembrando e conversando sobre isso.

Minha esposa me chamava o tempo todo pelo nome do meu amigo Leôncio. Aquela lembrança é uma loucura cheia de tesão.

Sou corno e quero que minha esposa faça sexo com outros homens além do Leôncio, e quero que sejam homens amáveis, respeitosos e que façam ela feliz.