Me chamo Dalton e tenho 42 anos. Apesar de trabalhar como desenvolvedor e ter uma vida profissional voltada para a tecnologia e ciências exatas, sempre me importei muito com as questões sociais de igualdade e respeito as diferenças de raça, religião, cor, sexualidade, tom de pele, em outras palavras, sempre me importei com as pautas progressistas. Me considero um sujeito liberal na economia e também nos costumes. Tal viés ideológico se demonstra claramente no meu convívio familiar. Sou casado com Julia (que eu chamo carinhosamente de Jubes), uma feminista ferrenha super segura de si, que ostenta curvas em seu lindo corpo gordo, do qual nós dois temos imenso orgulho. Nossa relação é aberta, ela sempre teve diversos namorados e está a todo momento conhecendo gente nova na internet e buscando sexo, seu apetite sexual é insaciável. Devido as aventuras sexuais de minha esposa, ela acabou engravidando. O pai de meu filho é um negro que Jubes conheceu na balada, mas não sabemos nem o nome, desapareceu. Meu filho, que chamarei de L (para preservar dia identidade), sempre foi um rapaz meio desajustado, sempre percebi que ele tinha dificuldade em lidar com outras pessoas e somado ao TDAH com o qual foi diagnosticado, ele acabou tendo uma infância difícil e com dificuldade para se desenvolver socialmente. O relato que venho narrar aconteceu recentemente. L está atualmente com 16 anos e sabe muito pouco sobre a vida, a maioria de suas experiências sociais se deu por meio da internet, o que acaba dificultando ainda mais minha situação como pai. No entanto, sempre fiz questão de estar presente e orientando meu filho no sentido de respeitar as diversidades e entender as causas sociais. Certa vez meu filho voltou do colégio um pouco chateado, percebi que havia algo errado e o questionei. Ele de maneira envergonhada falou gaguejando que os colegas de turma dele estavam comentando sobre mulheres famosas que eles achavam bonitas (naquele linguajar de molecada hetero cis) e, quando questionaram-no sobre qual famosa ele gostaria de namorar, ele respondeu "A Pablo Vittar", sendo, em seguida, vitima de chacota por parte dos colegas. Meu filho estava consternado, não entendia qual era o problema ou o que havia de errado na escolha dele, então meu instinto neopaterno apitou e eu senti que era hora de ter A Conversa sobre sexualidade com meu filho. Sentei ao lado de meu filho na cama e comecei a explicar que não havia nada de errado no que ele disse, mas, sim, na mentalidade e criação de seus colegas. Expliquei que existem mais de 756 gêneros catalogados e que as pessoas são livres para escolherem ser o que quiserem, mas que embora gênero não seja opção (a pessoa nasce), ele poderia escolher qual gênero seguir e eu o apoiaria ferrenhamente. Expliquei que os meninos da sala dele são como os cachorros que vêem a vida em preto e branco, enquanto ele tinha potencial para manifestar e reconhecer tantas cores quanto se pode ver numa estampa do Romero Britto. Então conclui explicando que a Pablo Vittar era mesmo uma mulher lindíssima, mas que não possuía vagina, mostrei fotos na deepweb onde era possível ver corpos de transsexuais expostos, para que meu filho compreendesse graficamente o que são as chamadas mulheres de peito e pau. Ele ficou maravilhado, disse que era lindo e ficou muito curioso sobre o tema. Estava tudo fluindo bem até que seu semblante mudou, ele olhou pra mim e perguntou como as trans faziam sexo se não possuíam vagina. Eu expliquei o que era sexo anal e mostrei vídeos para ele. Percebi que L ficou confuso, ele me perguntou se não era errado utilizar o órgão que excreta fezes para fazer sexo, se não possuíam riscos de infecção e eu prontamente expliquei que não, que nos homossexuais a prostata é o órgão sexual. Foi aí que a coisa desandou.... L olhou para mim, e tirando coragem de inconscientes profundos, falou em tom baixo "eu quero tentar...". Fiquei espantado, eu sabia o que ele queria dizer mas precisei pedir que repetisse para ter a confirmação. Eu sempre apoiei as causas LGBTQIA, mas nunca imaginei que isso pudesse acontecer com um filho meu. L me explicou que não sentia atração por homens, mas que a figura fálica era atraente para ele, que só saberia a própria sexualidade se experimentasse todas as opções. Fiquei pensativo por um tempo, não sabia se contratava um garoto de programa ou se baixava o aplicativo Hornet de encontros homossexuais para ele. Depois de muito pensar concluí que deveria tomar uma atitude de PAI, eu iria eu mesmo demonstrar para meu filho como era o sexo anal. Apenas eu poderia garantir que o sexo seria executado de forma segura, estável e de fácil manutenção. Comuniquei minha decisão para meu filho e ele logo se mostrou contente. Ficamos alguns segundos meio sem jeito sem saber quem tomaria a iniciativa até que falei para ele que, para que eu comesse seu cu, ele teria que deixar meu penis duro. O TDAH de meu filho não o impediu de captar a malícia e ele logo se ajoelhou e começou a mamar meu pequeno pênis. Quando estava em ponto de bala pedi para que ele ficasse de quatro e pude vislumbrar aquele cu preto com alguns pelinhos e um odor forte (como fizemos tudo de forma improvisada ele acabou não se higienizando). Cuspi no cu preto de L e mirei a cabeça de meu penis na entrada, fui penetrando suavemente enquanto observava seu penis ficar ereto. O danado estava gostando. Transamos de maneira intensa, meu pênis pequeno não machucou seu ânus o que permitiu uma prática mais longa e ininterrupta do ato. Ao leitar o ânus de meu filho, tirei meu membro e observei q estava um pouco sujo de fezes. L ficou envergonhado e se levantou para ir tomar banho. Perguntei se havia e ele disse que sim, que gostou muito. Após isso L virou um viadinho e deu muito o cu para seus colegas da escola. Eu confesso que fiquei triste de perder meu filho homem, mas muito feliz de ganhar um cuzinho para comer casualmente. No próximo conto eu falarei sobre como nós lidamos com a noticia de que L era soropositivo e como meu filho descobriu que era hetero só depois de ter tomado hormônio até ganhar peitos e características femininas.
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