Uma noite de puro prazer!

_Desculpe!
Virei-me na cadeira e a primeira coisa que vi foi os cabelos ruivos da mulher curvada ao meu lado.
_Meu filho...
Falou ela apanhando o carrinho de controle remoto no chão da lanchonete. Eram os primeiros dias de dezembro e dezenas de famílias se amontoavam no shopping fazendo compras ou simplesmente passeando.
_Não tem problema! Disse eu enquanto dava uma boa olhada na mulher. Ela era alta e vestia um vestido branco bem justo que delineava muito bem seus seios médios e as coxas grossas. Deveria estar na casa dos quarenta e não era nem bonita e nem feia, mas tinha um sorriso bonito e olhos castanhos claros. Os cabelos castanhos chamavam a atenção...
_Crianças nessa idade! Reclamou ela enquanto olhava para o garoto se divertindo em espalhar batata frita no piso da lanchonete. Quando ela se foi me dei ao prazer de uma ultima olhada naquele traseiro redondo e bem firme.
Mais tarde eu teria o prazer da ruiva novamente. Dessa vez eu estava na fila de um caixa de uma loja de camisas e ela bem atrás. Nos cumprimentamos e descobri que o nome dela era Andreia, que estava comprando algumas camisas para o marido e que ele estava viajando a negócios. Enquanto conversávamos o garoto pulava de um lado a outro da loja deixando-a nervosa. Nos despedimos e achei que dessa vez seria a ultima que veria a ruiva do vestido branco, mas para minha surpresa quando manobrava o carro para sair do estacionamento acabei encontrando-a parada na calçada parecendo procurar um taxi. Um aceno e lhe perguntei se morava perto e queria uma carona. Acho que fui simpático porque ela simplesmente aceitou e depois de quinze minutos no transito do fim de tarde e já conversávamos animadamente com o garoto dormindo no banco de trás.

_Obrigada por ter me ajudado! Disse Andreia depois de ter colocado o garoto na sua cama. O apartamento ficava no terceiro andar e eu havia carregado o garoto escada acima e agora estava sentado no sofá de sua sala. _Agora acho que esta na minha hora... Com certeza você deve estar cansada. Falei eu. Ela ofereceu uma bebida, aceitei e por mais meia hora ficamos ali simplesmente conversando. Ela contou como estava difícil com o marido longe por quase um mês e como se sentia sozinha. Sugeri que ela saísse e fosse a um lugar para espairecer e ela riu: _Uma mãe não tem muito tempo para relaxar! Nessa hora arrisquei: _Uma mãe muito bonita...! Ela sentada no sofá a minha frente mexeu nos cabelos e perguntou: _Isso foi uma cantada? _Só estava sendo sincero! Ela se levantou e sentou no sofá ao meu lado me olhando nos olhos. _Gostei da sinceridade! Aproximei meu rosto do seu e beijei sua boca, o que ela devolveu com um beijo quente onde nossas línguas se tocavam. Nossos rostos se afastaram e Andreia se levantando apanhou minha mão entre a sua e me puxou em direção ao que eu imaginava ser seu quarto. Minha opinião em nãos de sexo casual me ensinou que os momentos iniciais de uma trepada revelam o que se pode esperar da parceira: Se ela é do tipo que gosta do romantismo ou do sexo selvagem. Dentro do quarto continuamos nos beijando de maneira esfomeada enquanto nos livrávamos de nossas roupas e quando a ruiva ficou somente de lingerie que era de uma cor laranja bem clara olhei-a de alto a baixo admirando-a. _Você é linda! Falei colocando a mão sobre o sutiã e sentindo os contornos do seio médio e firme. _Gostosa? Perguntou ela enrodilhando os braços no meu pescoço. _Muito! _E safada? Sua mão tocou a parte de cima da minha cueca, entrando e tocando a cabeça do meu pau. _Muito safada! Disse eu beijando seu pescoço e enfiando a mão dentro da sua calcinha o que a fez levantar o rosto e gemer. _Sou uma safada! _Uma putinha safada! Completei enfiando um dedo maldosamente dentro da sua buceta. Andreia escorregou sinuosamente ate ficar de joelhos a minha frente e a centímetros do meu pau fora da cueca que apontava duro para seu rosto. _Quer um carinho da sua putinha? Pediu ela segurando meu pau com uma das suas mãos. Segurei-a pelos cabelos com certa firmeza e a empurrei de encontro ao pau. _Chupa! Isso chupa bem gostoso! Mandei já sentindo a boca dela sugando a cabeça do meu pau. Demonstrando o quanto era experiente e também a fome que estava por um pau Andreia chupou e me mamou de um jeito que me enlouqueceu e que me fez empurrar sua cabeça para que meu pau a fodesse mais e mais fundo, tanto que a um certo momento quase a ouvi engasgar. Longe de ficar chateada com aquilo a maneira animal como estávamos fazendo pareceu deixa-la com mais tesão. _Vai comer sua putinha vai? Andreia se esticou no chão acarpetado de barriga pra cima e com as pernas abertas, o que me fez abaixar sobre ela e tirar sua calcinha. Delirei ao ver sobre a buceta um tufo pequeno de pelos vermelhos da cor dos seus cabelos. _Me fode cachorro! Mandou ela segurando minha cintura e me puxando pra si. Enfiei meu pau duro naquela buceta quente e molhada, empurrando-a no carpete e fazendo-a gemer. Tirei e coloquei de novo e depois quase como um animal comecei a foder aquela mulher que arfava e se contorcia verdadeiramente no cio. _Tesuda...Safada...! Falei eu beijando a boca de Andreia no exato instante em que ela gozava. O beijo então foi me devolvido com uma mordida de leve nos lábios que me fez meter mais fundo ainda. _Mãe? Gelei e cai para o lado da cama quase que ao mesmo instante que o garoto aparecia na porta. Felizmente na escuridão ele não conseguia me enxergar. _Que foi meu querido? Perguntou Andreia meio que achando engraçada a cena e já com os braços abertos para receber o garoto. Eu por meu lado fiquei onde estava observando ela que apanhou o menino e colocou sobre a cama. _Dorme querido... Dorme! Engraçado mas passado o susto meu tesão acabou voltando, me levantei e antes que ela pudesse se afastar a segurei por trás. _Humm... Já ta duro de novo? Perguntou ela baixinho rindo. Em resposta eu pincelei a buceta de Andreia por trás. Ela então curvou seu corpo, colocou os braços sobre a cama e deu uma reboladinha. _Quer? Perguntei colocando o dedo indicador na entrada do seu cuzinho. _Adoro! Respondeu ela num sussurro para não acordar o garoto que dormia a poucos metros. Cuspi na ponta do meu pau e lentamente o coloquei na entrada do seu buraquinho rosado, mas para minha surpresa foi Andreia que empurrando o corpo para trás fez o caralho entrar ate a metade. Ela gemeu e terminei por enfiar tudo. Andreia gemeu alto e comecei a meter fazendo meu pau ir e vir naquela bunda redonda e branquinha. Foi então que dei uma socada mais funda e acabei por despejar toda minha porra no seu cu, o que empurrou Andreia sobre a cama. Esperamos alguns instantes ainda engatados e receosos que o garoto acordasse e aproveitei para beijar o pescoço daquela ruiva deliciosa. _Na cama do corno! Falou ela rindo ao que respondi: _Agora corno sem duvida!
Fim!



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Comentários


foto perfil usuario viadoassumido

viadoassumido Comentou em 23/08/2019

Delicia de conto. Fode o cu de uma bicha? Adoro coroas.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 23/08/2019

Grisalho, maravilhoso conto. Adorei. Abs

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 22/08/2019

delicia de conto ...... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico grisalhocontador

Nome do conto:
Uma noite de puro prazer!

Codigo do conto:
143258

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
22/08/2019

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3

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