Um swing diferente



Tenho uma amiga minha q tb é bissexual, assim como eu. Novinha, apenas 18 anos, mas extremamente ativa sexualmente. Enfim, resolvemos que queríamos um outro casal 100% bi para fazermos uma pequena orgia. E não é que foi mais fácil do que a gente pensava?
Ambos entramos em salas de bate papo atrás de nosso casal bi. Conhecemos alguns que no início adoravam a ideia, mas acabavam dando pra trás na hora H, até que finalmente conseguimos marcar com um casal de namorados daqui de Santo André mesmo, novinhos também, ele com 24 e ela com 21 anos.
Primeiro saímos para uma bebidinha pra confirmar se eles estavam realmente afim da putaria, e a moça é quem confirma com todas as letras: vou adorar ver meu namorado te comendo. Pra que ela falou isso? Meu pau subiu na hora e já pedimos a conta do bar e rumamos para um motel muito bom daqui mesmo, daqueles top de linha. Até pensei, me ferrei, vou deixar meu salário todo aqui, mas o rapaz, depois que entramos na suíte disse: cara, se eu aguentar gozar comendo vocês três, eu pago o motel. Aí veio aquela conversa besta de homem: não, deixa que eu pago, ou a gente racha... mas ele estava muito afim de enrabar um professor do estado, sua namorada e minha amiga ninfetinha.
A putaria logo começou e enquanto eu chupava a namorada dele, ele tinha seu pau chupado por minha amiga. Que buceta deliciosa! Lisinha, gozava fartamente e eu bebendo cada gota daquele néctar dos deuses. Pus a menina de quatro e lambi muito do cu até à buceta dela, e como estava meio inclinado, logo senti minha bunda sendo aberta e uma língua quente fazer carinho no meu cuzinho. Era ele me chupando, enquanto minha amiga era chupada pela namorada.
Perguntei se ele queria me comer naquela hora e ele disse que não, que eu seria o último dos três. Dei uma risadinha, porque não acreditava muito que aquele cara até meio franzino - ao contrário dos homens daqui dos contos - daria conta do recado.
Recebi carta branca pra comer aquela branquelinha de cabelos castanhos encaracolados e sem perder tempo, fodi aquela buceta encharcada de quatro, ao mesmo tempo em que minha amiga cavalgava em seu garanhão. Só aí é que eu vi o tamanho da encrenca que tinha me metido, ou melhor, que ia meter ainda... o pau do menino era muito grosso, e notei que minha amiga, mesmo muito excitada enfrentava com dificuldades aquela "árdua tarefa" de transar com nosso novo amigo. Quando ele falou "agora sua amiguinha vai perder as preguinhas", admito que senti pena dela, mas ela pouco se importou e empinou aquela bundinha redondinha pra cima, pronta pra ser rasgada. Ao vê-la tendo seu cu rasgado aos poucos, a namoradinha me perguntou se eu também não ia comer o cuzinho dela.
Os homens bem sabem a reação que uma pergunta dessas causa no pau, né? Pois bem, mais duro que antes, lambi mais uma vez aquele rabinho rosinha e comecei a penetrar lentamente a branquelinha, que apenas gemia e rebolava pra facilitar a entrada do meu pau.
Imaginem a cena deliciosa naquele quarto de motel: duas meninas de 18 e 21 aninhos tendo seus rabinhos sendo comidos. Depois de muito bombar naquele cu, anunciei meu gozo e ela pediu que gozasse nos seios dela, e como gozei farto... fazia tempos que não gozava daquele jeito. Ela olhou pro namorado e disse: vem, amor, tem leitinho quente em mim, to sujinha. Não acreditei, o cara era realmente bissexual. Lambeu toda minha porra com gosto, beijou sua namorada na boca e gozou em minha amiga que deitadinha assistia àquela cena com um tesão indescritível.
O rapaz, com um fôlego invejável, começou a lamber sua namorada e seu pau logo subiu de novo. E tome pau na buceta! E tome rola no cu! Minha amiga e eu assistíamos a cena nos tocando como se fôssemos namorados vendo um filme na tv. E, mais uma vez, tome mais porra nos seios dela, mas dessa vez quem limpou fui eu e minha amiga, e também dividimos a porra branquinha dele num beijo quente e tesudo.
Senti o estalo de um tapa na minha bunda. Ele só me olhou com uma cara safada e disse: chupa! Abocanhei aquela rola que mal cabia em meus lábios, mas enfrentei o quanto pude. Senti que ele estava quase gozando pela terceira vez, e fiquei chupando só a cabecinha, coisa que todo homem, hetero, gay ou bi adora. Ele me pediu pra parar, me pôs de quatro, lambeu meu cuzinho e chamou as duas pra ajudarem ele. Que tesão uma língua no cu, duas mãos abrindo ainda mais minhas nádegas e uma boca por baixo chupando meu pau.
O negócio dele era arrebentar pregas mesmo. Mas as minhas sumiram num passe de mágica. O safado primeiro pincelou meu rabinho com a cabecinha, ameaçou umas duas vezes colocar com carinho, e na terceira, socou aquela tora de uma vez só. Vi estrelas, cometas, galáxias distantes de tanta dor. Não tinha forças nem pra gritar, mas estava tendo o que queria, afinal. Foi uma enrabada violenta, tapas na bunda, fui xingada de putinha safada, professor do cu largo (esse eu não gostei mesmo, não soou legal na hora), falou que aquele cuzinho agora tinha dono e era ele. Ah... com tanto carinho assim, eu gamo, e comecei a mostrar que também sabia foder com o cu, e comecei a apertar o pau dele, o que fez aquele rapaz ir às nuvens de tesão. Não posso dizer quanto tempo ficamos naquela trepação, mas pareceu um bom tempo, até porquê ele já havia gozado duas vezes. As duas meninas se engalfinhavam numa verdadeira guerra de línguas, dedos, beijos e amassos e víamos - eu e ele - ambas gozarem repetidas vezes em suas bocas. Ao falar pra mim "vou gozar", perguntei "onde?" "na sua boca, lá na garganta". Arranquei a camisinha dele, e chupei por menos de 30 segundos, o gozo foi direto no fundo da minha boca. Eram jatos menos densos, mas extremamente deliciosos. Ao terminar o gozo, ele olha pra mim, fecha minha boca, eu engulo sua porra e ele me puxa num beijo que em nada tinha de másculo. Foi o oposto da foda, carinhoso, terno e até romântico... rsrsrs
Caímos na cama exaustos, eu com meu cuzinho todo aberto, ele com o pau esfolado e as meninas na hidro rindo da gente. Criamos forças e nos juntamos às duas, e lá ficamos conversando por um bom tempo. Fiquei preocupado com a hora, mas ele me disse pra não se preocupar com horários ou com o pagamento do motel. Dormimos no motel, os quatro abraçados como quatro amantes que se entregaram a um prazer e uma sensação única, que só quem é de fato bissexual sabe o que estou dizendo. Ao amanhecer, ele fez questão que tomássemos um belo café da manhã em uma das melhores padarias de Santo André, e, ao nos despedirmos, ficou uma sensação de quero mais por parte dos quatro. Que em uma madrugada se tornaram amigos, cúmplices e confidentes. Digo isso, porque ainda nos falamos e já estamos marcando a próxima, antes do Natal.

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Comentários


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mak19x5 Comentou em 11/05/2014

E só faltou as fotos deste swing não é

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Comentou em 14/02/2013

nossa que delicia de foda, gozei gostoso lendo,imaginando com vc que delicia tenho mo tara em comer um professor so de imginar meu pau ficou duro de novo muito bom conto adorei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um swing diferente

Codigo do conto:
14401

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/11/2011

Quant.de Votos:
9

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