Acampando com meu filho



Esse caso aconteceu cerca de três anos depois do que relatei anteriormente (no conto "abusei do meu filho bêbado"). Tirando essa experiência quando meu filho voltava bêbado de uma festa, não voltei a me aproximar dele dessa forma e nada excepcional aconteceu entre nós. Até o dia em que eu e o Rafa fomos acampar. Ele nessa altura com seus 19 anos, quase 20, aquela barbinha castanho claro ficando cada dia mais grossa, uma cara de machinho sem vergonha, o corpo ainda bem distribuido, 1,76m, 70kg, umas coxas grossas e uma bundinha redonda que continuava me excitando volta e meia, como por exemplo quando ele voltava do futebol suado, sem camisa, com um moleton cinza todo molhado de suor, aquele cheiro de macho que me hipnotizava, fico excitado só de lembrar.

Era um dia quente de fevereiro quando fomos acampar no interior de SP só nós dois. Seria um bom momento pra sair do stress da cidade grande, em que as vezes mal nos comunicávamos por dias, para o isolamento total em que pudéssemos conversar, rir, fazer coisas diferentes juntos, enfim, aprofundar a relação pai e filho. As terras eram propriedade de um parente meu (que havia construído uma chácara ali), e que já havia oferecido muitas vezes para irmos passear por lá (escolhemos essa ocasião, em que o lugar estaria vazio). Fomos de ônibus até uma certa altura, descemos e o plano era andarmos alguns quilômetros pelo meio do mato, até chegarmos em um riacho e uma clareira onde seria propício para armarmos a barraca e fazermos uma fogueira. Eu estava de bermuda e camiseta, e o Rafa com uma calça preta da adidas e uma regata branca, só nós dois e nossas mochilas (bastante) pesadas. Era umas onze e meia da manhã quando começamos a trilha, eu ia seguindo na frente, enquanto isso Rafa vinha atrás e me falava sobre o futebol, a faculdade, as meninas que ele já tinha pegado ou tentado pegar. Falou também que um menino do time dele tinha se assumido gay. Disse "eu via mesmo que o Davi me olhava diferente, depois tudo fez sentido, acho que ele sentia tesão em mim". perguntei como quem não quer nada o que ele tinha achado disso e ele só riu e disse "bom não sei pai, não sou viado, mas não acho nada de mais tentar coisas diferentes", e deu uma risadinha. aproveitei e falei "também vamo combinar que é difícil alguém não ter tesão em voce né rafinha", ele riu de novo, agora sem graça. Paramos um pouco pra descansar, sentei em um tronco e o Rafa sentou na terra, encostado em uma árvore. Estávamos cobertos de suor, admirei por um instante aquele garoto gostoso, branquinho mas com as bochechas vermelhas do sol, cabelo molhado, até os pelos do peitoral e da barriga dava pra ver pela regata que estava translúcida de tão encharcada. bebemos um pouco de água, Rafa levantou e mijou ali mesmo, de costas pra mim, e seguimos a trilha, agora ele indo na frente. Felizmente o sol se escondeu um pouco, e também a mata agora mais fechada fazia mais sombra, mas o calor ainda era insuportável. quando dei por mim, não conseguia deixar de olhar pra bundinha do rafa que ficava mais evidente sob a calça suada, um pouco atolada no cu, rafa disse "puta q pariu pai, tá quente demais, vamo parar um pouco", eu falei pra gente continuar porque faltava pouco, e realmente, depois de uns quinze ou vinte minutos chegamos. já era quase fim da tarde, lavamos o rosto e os braços no riacho (que, pra nossa surpresa, estava quase totalmente seco), montamos a barraca, fizemos uma fogueira e sentamos em volta. Esquentamos uma comida ali mesmo, comemos, já estava escuro, havíamos trazido algumas cervejas e bebemos rapidamente, desesperados para nos refrescarmos um pouco. os dois já estavam exaustos, tirei a minha camiseta. Senti vontade de fazer necessidades, fui até o meio do mato, quando voltei, Rafa estava dormindo ali mesmo, deitado perto da fogueira. Chamei ele e falei pra irmos pra barraca. Ele foi muito sonolento, nem se deu conta direito do que tava fazendo. Eu tinha me lavado um pouco pra dormir, mas o Rafa nem aguentou e dormiu daquele jeito mesmo. Dentro da barraca pensei em pelo menos tirar a calça dele, já q tava o dia todo com ela (a regata ele já tinha tirado) fui puxando ela devagar, quando percebi, o moleque tava sem cueca! "safado!!!", pensei. Por isso que tava tão evidente durante a trilha o volume na calça, e a bundinha marcada. Ele estava de bruços, aquela bunda carnuda, redonda, peluda já, bem mais do que quando a tinha visto pela última vez. Rafa roncava ali pelado. tirei a roupa também e deitei do lado dele. Ele virou de lado e ficamos grudados um no outro, tipo "papai e mamãe". a fogueira quase toda apagada deixava vir apenas um fiapo de luz. me aproximei do pescoço dele e dei uma fungada forte, o tesão foi tão grande que meu pau ficou duro e ele deve ter sentido na hora, pois deu uma mexida na bunda, o que me deixou com mais tesão ainda. Eu tremia todo ali com aquele moleque gostoso e pelado na minha frente. Não queria acordá-lo nem forçar nada, apenas continuei sentindo o cheiro do seu pescoço, levemente fui descendo pelas costas, até nas costas dele tinha uns pelinhos já, mas bem finos, castanho claros. nisso ele deitou de frente e vi que o pau dele tava meia bomba. O putinho tava gostando! não aguentei e me aproximei do pau dele, dei uma cheirada no saco peludo, puta que pariu achei q ia gozar ali sem nem tocar no meu pau, o tesão junto com o nervosismo da situação, junto com aquele isolamento, só nós dois ali pelados, não aguentei e comecei a chupar o saco e o pau dele, e Rafa soltou um gemidinho, abriu os olhos de leve, comecei a chupar o pau dele e enquanto isso massageava suas bolas, ele suspirou, relaxou e abriu as pernas um pouco. nessa hora fiquei aliviado porque olhei pra ele e o putinho tava com os braços levantados, com os olhos fechados e gemendo, achei q ele fosse ficar puto da cara mas na vdd tava todo entregue, eu senti q podia fazer o que quisesse com ele, aquela imagem me deu mais tesão ainda, fui subindo beijando os pelinhos da barriga dele, lambi os mamilos, passei pelo sovaco peludo e tasquei um beijo na boca dele, e voltei pro pau dele e comecei a bater uma punheta pra ele enquanto lambia suas bolas, ele gemia muito e dizia "caralho pai que gostoso, ahhhhhhh" eu parava um pouco e apertava os mamilos dele devagarzinho e ele se contorcia todo, voltava a punhetar e ele disse "CARALHO PARA UM POUCO SENAO EU GOZO", eu nem pegava no meu próprio pau e nao deixei ele pegar porque meu pau já tava babando MUITO, com muito pouco eu já esporraria, parei um pouco de punhetar ele, fui lambendo o saco e descendo até o cu dele, ele disse "PAI MELHOR NÃO, NÃO TA LIMP..." mas era tarde demais, eu lambia o rabo suado daquele moleque e ele se entregou rapido de novo, levantou as pernas e em vez da língua passei a enfiar a cara no cu peludo dele, lambia muito, voltava lambendo até o saco, dava uma cheirada nas bolas suadas dele, depois voltava até o rabo, dava uma cheirada naquele rabo juvenil peludo, até q cuspi e comecei a passar a mão no cuzinho dele e a introduzir um dedo e logo dois, e como estávamos cobertos de suor e com mais alguns cuspes, os dedos deslizaram fácil e o Rafa deu um gemido MUITO forte, fiquei dedando o cu dele e o pau do guri babava MUITO, eu não resistia e lambia de leve só o pré gozo e bem devagar pra não fazer ele gozar ainda. pedi pra ele ficar de joelhos e com as pernas um pouco abertas e a bunda empinada, ele não se opôs, eu fiquei de joelhos por trás dele, o abracei apertando os mamilos dele e lambendo o pescoço, pra minha surpresa ele empinou a bunda mais ainda e pegou por trás no meu pau e tentou enfiar no cu dele. Eu falei "calma Rafinha", passei muito cuspe no meu pau, enfiei de novo dois dedos no cuzinho suado e peludo dele, os dedos deslizaram fácil, tirei e fui enfiando meu pau. Rafa tava tão relaxado, talvez o sono, o cansaço, o calor, as cervejas, ou o tudo isso e o tesão também, que o meu pau deslizou pra dentro da bundinha dele de uma vez só e o putinho gemeu alto e começou a rebolar, nem parecia que era a primeira vez dele (e na real comecei a duvidar mesmo que fosse, juntando com o assunto q conversamos durante a trilha). Abracei aquele garoto gostoso e fui metendo devagar enquanto cheirava o cangote dele, lambia a orelha, dizia "puta que pariu rafinha, teu rabo é muito quente e molhadinho", ele começava a rebolar e eu pedia pra parar senão já ia gozar, até que ele começou a se punhetar e a rebolar e dizer "goza em mim pai que eu vou gozar", falei "vou tirar e gozar fora", ele disse "NÃO, goza no meu cu, se tirar agora pode ta sujo", eu achei q fazia sentido e continuei metendo, agora mais forte, acho q não deu dez segundos e gozei, dei um urro MUITO forte e falei "caraaaaalho vou gozar no teu cu", ele disse "isso pai, goza gostoso nesse cu", vi que o Rafinha começou a gemer muito, falou "PAI EU VOU GOZAR PORRAAAA" e soltou uns quatro jatos de porra no cobertor, foi até na lona da barraca. Tirei meu pau do cuzinho dele, agora a fogueira já tinha apagado por completo, caímos ali desfalecidos, sujos, suados, foi gostoso demais, parecia um sonho aquilo tudo, dei mais um beijo de língua dele, ele virou de lado novamente, com a bundinha toda lambuzada, encostada no meu pau mole e lambuzado, e dormimos como pedra.


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Comentários


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anjogabriel Comentou em 17/09/2019

adoro incesto delcia de pai

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bruninhoacomp Comentou em 10/09/2019

Delícia! Queria um papai desses, bem safado. 🙈💥🙃😉

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caracarioca Comentou em 09/09/2019

Que tesão essa situação com o pai.

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caracarioca Comentou em 09/09/2019

Que tesão essa situação com o pai.

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diegonaboa Comentou em 08/09/2019

ótimo desfecho.

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morsolix Comentou em 08/09/2019

Ai,está.Excitante l cenario,personagens e o tema e sexo.Lido e votado.

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pelosdf Comentou em 08/09/2019

Gozei aqui,. Conta mais

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villa Comentou em 08/09/2019

Como o conto anterior excelente. Se tivesse um filho assim eu faria o mesmo.

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gozando Comentou em 08/09/2019

✊🏼✊🏼💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦 votadissimo




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80402 - Abusei do filho bêbado - Categoria: Gays - Votos: 39

Ficha do conto

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Nome do conto:
Acampando com meu filho

Codigo do conto:
144070

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/09/2019

Quant.de Votos:
43

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