Chorei de dor quando meu irmão tirou o cabaço do meu cuzinho

By aventura.ctba
Foi em uma tarde de primavera de 1992 quando vi meu irmão se masturbando pela primeira vez, também foi a primeira vez que via um pau de verdade ao vivo e a cores. Fiquei impressionada com a grandeza e a grossura daquele falo cheio de veias e cabeçudo. Me impressionei mais ainda, quando ele gemeu alto e lançou uma quantidade enorme de porra na parede do galpão onde guardávamos as ferramentas e os alimentos que colhíamos no sitio.
Antes que ele me visse, saí sorrateiramente por entres as árvores e corri para o banheiro me masturbar pensando no que tinha acabado de presenciar, bastaram poucos toques no meu grelinho para gozar até ficar com as pernas bambas.

Meu irmão na época tinha acabado de fazer 18 anos era um rapagão lindo, moreno, alto, forte, peitoral definido não em academias e sim pela vida dura do campo. Sou um pouco mais nova que ele, estava no auge da minha adolescência e com a libido a flor da pele, mas por ser de uma família evangélica tudo era complicado para mim, pois sempre era vigiada por meus pais, meu irmão e pelos fofoqueiros da igreja. Por ser filha do pastor, tinha que dar bons exemplos paras as meninas da minha idade. Tudo era pecado, minha mãe nunca tinha falado sobre sexo comigo e na época ainda não tinha Internet e nem celular, o que sabia era o que lia nas revistas que meu irmão tinha escondido no colchão da sua cama.

Na época já era mocinha. Morena clara, olhos castanhos, seios de médio para grande, cabelos comprido mas bem cuidado, cintura fina, bundinha arrebitada, bucetinha volumosa que mantinha os pelos bem aparadinhos, mas tudo isso coberto por vestidos longos, só em casa podia usar shortinhos, camisetas, isso quando não tinha visitas, se chegasse alguém tinha que correr para o quarto e me trocar para não levar bronca dos meus pais.
Mesmo tendo vários pretendentes não tinha namorado sério ainda, só umas paqueras, e o mais picante que tinha rolado, foram algumas encoxadas e tentativas dos garotos pegar em meus peitinhos mas não deixava por medo de ficar mal falada entre as meninas da igreja, não é por nada, mas a maioria das meninas evangélicas são umas linguarudas e fofoqueiras.
Todo dia por volta das 17:00, 17:30hs geralmente na hora que meu irmão ia para o galpão eu sorrateiramente me embrenhava entre as árvores para ver meu irmão bater punheta, e um dia assim que ele saiu do galpão, dei um tempo e entrei e se não tivesse visto não acreditaria que o danadinho tinha esquecido sobre uma sacaria uma calcinha minha toda melecada de porra na parte que cobria minha bucetinha, não aguentei e molhei o dedo e levei a boca para sentir o gosto da sua gala, achei meio estranho mas até que gostei, nunca pensei que teria coragem e estômago para fazer isso!
Ainda bem que os cachorros me alertaram que ele vinha em minha direção, deixei a calcinha onde estava e me escondi atrás do galpão e vi ele pegando minha calcinha, enrolar, colocar no bolso e voltar para casa, quando entrei o danadinho estava no banho.

Já tinha sentido desejos pelo meu irmão, mas nunca tinha me masturbado pensando nele, mas a partir daquele dia tudo mudou. Fiquei feliz por meu irmão sentir tesão por mim, então comecei um jogo de sedução para ver se ele teria coragem de tentar alguma coisa comigo, afinal ele seria a pessoa ideal para apagar meu fogo e me iniciar na putaria, pois ninguém iria desconfiar da gente.
Quando estávamos a sós em casa eu sempre dava um jeito para ele ver minha calcinha, ora cruzando as pernas, ora fingindo que não o via e me abaixava para pegar alguma coisa na parte de baixo da prateleira e muitas vezes vi o volume na frente da sua calça, mas nada dele tomar uma atitude, então percebi que se quisesse ter alguma coisa com ele deveria ser mais ousada, mas como? Só faltava esfregar minha bucetinha na sua cara!

Em uma tarde que meus pais foram para a cidade tive uma idéia e resolvi bota-la em pratica, já que não poderia obrigar meu irmão a fazer sacanagem com sua irmanzinha. No horário de sempre vi ele vindo da roça, então peguei a trilha que levava ao galpão e quando percebi que ele estava se aproximando, fingi que não o vi e lentamente ergui a saia curtinha que tinha colocado para aquela ocasião, abaixei minha calcinha e me agachei para fazer xixi, meu irmão mais que depressa se escondeu atrás de uma arvore e parecia não acreditar no que via. Na hora de me limpar, fiz questão para que ele visse minha bucetinha inxada de tesão.
Assim que me levantei virei de costa para ele com a saia ainda levantada para que ele visse minha bundinha que poderia ser dele a hora que quisesse. Continuando com o teatrinho, entrei no galpão, sentei numa caixaria de frente para a porta e assim que avistei ele me espreitando por algumas frestas da parede, abri o máximo que pude minhas pernas, afastei minha calcinha de lado e comecei a me masturbar lentamente, meu irmão do lado de fora se acabava na punheta vendo minha bucetinha escancarada sendo massageada pelos meus dedos.

A partir desse dia as coisas começaram a fluir entre eu e meu irmão. Ele passou a ser mais ousado quando estávamos a sós em casa, não perdia uma oportunidade de esfregar seu pau na minha bundinha quando passava por mim, é claro que não me importava e as vezes até facilitava as coisas para ele, principalmente quando nossos pais estavam em casa.
Um dia estava lavando louça na pia da cozinha e minha mãe estava lavando roupa na área de serviço que fica do lado de fora e meu irmão colou atrás de mim com desculpa de pegar um copo de água e esfregou na cara dura seu pau super duro na minha bundinha, e eu para provocar comecei a rebolar na sua rola e levei minha mão para trás e dei um apertão no seu pau, olhei para ele e sorri, quando minha mãe entrou na cozinha, disfarçadamente me livrei dele e ele ficou encostado na pia tentando disfarçar para que mamãe não visse sua ereção.

Assim que ele se acalmou vi ele com um sorriso no rosto indo cuidar dos bichos, agora estávamos em um caminho sem volta, para concretizar o incesto era uma questão de oportunidade, só de pensar me dava um frio na barriga ao mesmo tempo uma comichão na minha bucetinha que ficava totalmente melada de tesão, mas sabia que dar minha bucetinha para ele comer era algo impossível, pois fui criada para perder a virgindade só depois do casamento, mas até lá nada impedia de desfrutar os prazeres do sexo por outras vias.
Através de uma amiga casada que não era da igreja, descobri varias formas de sentir prazer e gozar gostoso, mesmo preservando a virgindade da minha bucetinha, e estava louca para dividir isso com meu irmãozinho tão inexperiente quanto eu.

Em um final de semana que nossos pais foram em um batismo em outra cidade eu e meu irmãozinho ficamos para cuidar da casa e dos animais, era a oportunidade que estávamos esperando à tempo. E tudo aconteceu de uma forma bem natural, nada forçado.
A tardinha quando meu irmão voltou da roça, assim que entrou em casa me abraçou por trás e esfregou seu pau na minha bundinha enquanto suas mãos ásperas apertavam meus Peitinhos por dentro da camisetinha que usava. Eu suspirava profundamente enquanto sentia seu pau endurecendo e fazendo pressão querendo entrar na minha bundinha com roupa e tudo.
Meu irmãozinho cochichou no meu ouvido:

    - Pega no meu pau maninha!

Eu virei de frente para ele me abaixei na sua frente, abri o zíper da sua bermuda e trouxe para fora aquele pedaço enorme de nervos quente que de tão duro que estava, chegava a latejar na minha mão.

    - Dá uma chupadinha maninha, dá!

    - Só depois que tomar banho, você passou o dia inteiro na roça, está todo suado!

    - Promete que depois vai dar uma chupadinha?

    - Se prometer que será um segredo só nosso posso tentar!

    - Claro que sim né maninha! Imagina, se alguém descobrir estamos ferrados!

Antes de entrar no banheiro, meu irmão me pegou no colo, me botou sentada sobre a mesa da cozinha, tirou minha calcinha ficou um tempo admirando minha bucetinha, depois deu um beijo nela e entrou no banheiro com minha calcinha na mão.
Pensei comigo; se ele pode cheirar minha bucetinha ao vivo, porque se masturbar cheirando minha calcinha, vai entender os homens!

Enquanto meu irmão tomava seu banho eu terminava de preparar a janta. Assim que jantamos lavei a louça e tomei um belo de um banho e me perfumei toda para meu irmãozinho, a noite seria só nossa e queria aproveitar o máximo a ausência dos nossos pais.
Vesti uma camisolinha semi transparente que ganhei da minha tia e me senti muito sexy, pois dava para ver os biquinhos dos meus peitinhos e o contorno da minha bucetinha estufadinha sedenta para ser chupada já que penetração não estava em nossos planos. Se meu irmãozinho quisesse tirar meu cabacinho não sei se teria forças suficiente para impedir, pois estava louca de vontade de sentir o seu cacetão dentro dela. Quando meu irmão me viu semi nua, ele ficou um tempão me admirando até cair em si e pegar na minha mão e me levar para o quarto dos nossos pais.

Chegando no quarto, ele carinhosamente tirou minha camisola me deixando completamente nua, me deitou na cama e ficou um tempo me admirando ali peladinha enquanto tirava sua roupa. O pau do meu irmão parecia ainda maior na penumbra daquele quarto. Vendo meu irmão totalmente nu com aquele falo gigante apontando para o teto caminhando em minha direção chegava a me dar calafrios, o frio na barriga fazia meu coração vir parar na boca.
Assim que ele deitou ao meu lado, disse a ele:

    - Você sabe que o que estamos prestes a fazer é pecado, e temos de tomar o máximo de cuidado para não me engravidar, portanto nada de querer meter na minha buceta, só pode brincar esta bem?

    - Claro, deus me livre de engravidar você, só quero gozar e fazer você gozar bem gostoso está bem?

Meu irmão me deitou de costa e colou seu corpo no meu e começou a chupar meu pescoço. O danadinho enfiava a língua na minha orelha, fazendo o meu corpo se arrepiar todinho, era uma delicia sentir seu cacete no meio da minha bucetinha enquanto meus peitinhos era sugado pela sua boca. Suas mãos passeavam sobre meu corpo me fazendo sentir arrepios de tesão e acabei gozando pele primeira vez. Como era bom sentir aquelas ondas de prazer percorrendo pelo meu corpo trazendo sensações indescritíveis.
Quando meu irmãozinho chegou na minha bucetinha e com os dedos abriu os meus lábios vaginais e meteu sua língua dentro dela, percebeu o quanto tinha gozado, pois ela estava totalmente alagada que o meu gozo chegava a escorrer por minha bundinha, ele não se fez de rogado e sorveu o máximo que pode do meu suco vaginal.

Que delicia sentir a boca do meu irmão ora querendo engolir minha bucetinha, ora sua língua serpenteando sobre meu grelinho e quando senti seu dedo entrando no meu cuzinho enquanto chupava minha bucetinha não aguentei e o gozo dessa vez veio de forma avassaladora. Eu me contorcia toda e puxava a cabeça do meu irmão para o meio das minhas pernas e esfregava minha buceta como uma alucinada na boca e na cara dele. Ele mais uma vez sugou todo o meu gozo me deixando extasiada sobre a cama com o corpo todo mole devido os orgasmos múltiplos que competentemente tinha me proporcionado. Meu irmão não era tão inexperiente como pensava que fosse, talvez deve ter aprendido lendo os inúmeros contos eróticos das revistas que ele tinha escondidas no seu coxão.

Depois de um pequeno descanso chegou a hora de devolver para o meu irmão todo o prazer que ele tinha me proporcionado, então me posicionei entre suas pernas, peguei na sua vara e comecei uma leve punhetinha, seu pau era tão grosso que minha mãozinha mal se fechava.
Seu tesão era tanto enquanto chupava minha bucetinha que seu pau estava todo melecado por um liquido viscoso que saia do orifício central do seu cacete. Não me fiz de rogada e lambi cuidadosamente aquele liquido salgadinho deixando seu pau limpinho, e aos poucos fui engolindo seu cacete o máximo que podia, aos pouco fui pegando jeito e já chupava gostoso. Meu irmão segurava minha cabeça e fodia minha boca como se estivesse fodendo minha buceta, as vezes ele se empolgava e enfiava até minha garganta me fazendo ter ânsia de vômitos, então ele dava uma folga, mas logo se empolgava novamente.

Para que isso não acontecesse segurava seu pau e ia controlando suas metidas. Já estava dando cãibras no meu maxilar de tanto chupar seu pau, então resolvi variar um pouco e sentei na suas coxas, segurei seu pau e comecei a esfregar minha bucetinha na sua vara, bastaram alguns movimentos para gozar novamente agora nas coxas dele.
Meu irmão percebendo que tinha acabado de gozar, me colocou de quatro na cama e começou foder minhas coxas, era divino sentir seu pau gigante entrando e saindo das minhas coxas passando sobre minha bucetinha, tive vontade de mandar tudo as favas e introduzir aquela vara no fundo da minha bucetinha, mas meu irmãozinho estava cumprindo direitinho a função de manter intacto meu cabacinho da buceta.

Quando meu irmãozinho estava preste a gozar, ele saiu de trás de mim e colocou seu pau na minha boca e começou a me foder rapidamente, logo senti vários jatos de porra inundando minha boquinha, acabei engolindo toda sua porra, pois o danadinho segurou minha cabeça e continuava fodendo minha boca lentamente. Depois de saciados ficamos deitados de conchinha em silêncio por um bom tempo, então levantamos e fomos juntos tomar banho.
No banheiro meu irmão me fez novamente gozar na sua boca, depois retribui com mais uma chupada, já estava ficando viciada em engolir a porra do meu irmãozinho.
Naquela noite meu irmãozinho tentou comer meu cuzinho, mas não consegui aguentar seu pau sentia muita dor, chorei muito tentando e acabamos desistindo, mas estava determinada a dar meu cuzinho para ele antes que os nossos pais chegassem.

Assim que amanheceu e vi minha amiga casada varrendo o terreiro, como não quer nada perguntei se ela fazia sexo anal com seu marido e ela disse que sim e era maravilhoso gozar com um pau no cuzinho.
Ela sorrindo foi me contando que na primeira vez se o parceiro tiver pau grosso dói muito, mas depois de acostumar é só prazer. Me disse também que tinha que começar introduzindo objetos finos no cuzinho e ir aumentado de tamanho e grossura até chegar próximo do diâmetro do pau do parceiro, e me disse que toda vez que uma mulher for dar a bundinha, tem que fazer uma higiene anal bem caprichada antes para não passar vergonha. Com certeza ela desconfiou da minha estranha curiosidade, mas ela nem imaginava que o tal parceiro fosse meu irmao, e sim um namoradinho.

Enquanto meu irmão cuidava dos animais eu me tranquei no banheiro, e para lubrificar os objetos que ia introduzir no meu cu, usava condicionador de cabelo. Comecei a enfiar no meu cuzinho vela, cabo de escova de cabelo, logo veio a cenoura e por último pepino japonês. A tarde já andava com um pepino no cuzinho quase da grossura do pau do meu irmão, só eu sei o quanto sofri naquele dia. Quando fui tomar banho e tirei o pepino do meu cu senti um alívio, pois meu cuzinho estava totalmente aberto. Usei a mangueirinha do chuveiro para fazer a higiene anal e vi o quanto minha amiga estava coberta de razão, com certeza iria sujar toda a cama dos meus pais, já que meu irmão preferia me foder lá.

A noite quando fui deitar eu estava toda linda e perfumada para meu irmãozinho “tirar” o cabacinho do meu cuzinho. Quando ele entrou no quarto eu já estava peladinha esperando por ele. Assim que me viu foi se ajeitando no meio das minhas pernas e logo senti sua boca beijando e sugando minha bucetinha.
Depois subiu até meus peitinhos e começou a mamar um de cada vez, me levando a loucura, meu irmãozinho tinha uma facilidade de me fazer gozar, em pouco tempo ele tinha descoberto quase todas as minhas zonas erógenas. Meu irmão subiu em cima de mim, colocou seu pauzão na minha boca enquanto chupava minha bucetinha, depois fui descobrir que estávamos fazendo o famoso sessenta e nove. Eu adorava quando ele chupava minha bucetinha e enfiava o dedo no meu cuzinho, acho que ele percebeu que tinha feito alguma coisa, pois na noite passada o máximo que ele tinha conseguido era enfiar dois dedos no meu cuzinho, agora estava com três dedos dentro e cabia mais um.

Eu chupava com gosto o pau do meu irmão, e já estava conseguindo engolir uma boa parte, eu gozava constantemente na boca do meu irmão e ele engolia todo meu néctar assim como eu engolia sua gala. sai debaixo do meu irmão fiquei de quatro na sua frente, olhei para ele com uma cara de putinha e pedi a ele:

    - Coma meu cuzinho?

    - Está falando sério? Ontem você não aguentou!

    - Quero tentar novamente, só que tem que ir com calma se não aguentar você para esta bem?

Meu irmão se posicionou atrás de mim, abriu minha bundinha e salivou meu cuzinho deixando o bem lubrificado, mesmo assim despejei uma boa quantidade de condicionador na mão passei no seu pau, e depois no meu cuzinho, meu irmão deve ter percebido que o canal do meu cuzinho estava bem mais dilatado que na noite anterior.
Quando senti a cabeçorra do seu pau fazendo pressão na entrada do meu cuzinho tentei relaxar o máximo para facilitar a penetração, mas aquela cabeçorra era grande de mais. Meu irmão com calma foi empurrando aquele mastro para dentro do meu cuzinho e quando passou a cabeça dei um urro tão grande que meu irmãozinho se assustou me pedindo para relaxar que o pior já tinha passado.

Meu cuzinho ardia como brasa, conforme seu pau ia entrando eu sentia meu cuzinho sendo dilacerado por aquela tora. Com muita paciência meu irmão foi atolando sua vara no meu cuzinho até sentir suas bolas bater na minha bunda, não estava acreditando que o pau do meu irmão estava todo atolado no meu cuzinho, confesso que mesmo sentindo dor, estava orgulhosa por aguentar aquele mastro no meu rabinho até à pouco totalmente virgem.

Depois de certo tempo totalmente empalada pelo pau do mano, arrisquei uma mexida e aos poucos fui aumentando os movimentos, meu irmão percebendo que estava mais relaxada, começou um vai e vem devagar e aos poucos foi aumentando a velocidade até que senti as paredes anais mais lubrificadas e a dor foi diminuindo e derrepente eu não queria que aquilo não mais acabasse e pedi para meu irmão foder meu cuzinho com força e quanto mais ele metia mais eu queria que aquilo nunca acabasse, queria olhar nos seus olhos enquanto ele me fodia o cu, então deitei de costa ele levantou minhas pernas até seu ombro e socava seu pau no meu cuzinho olhando nos meus olhos.
Eu gemia e pedia para que não parasse eu chorava apertava sua bunda até que ele aumentou a intensidade do ritmo e anunciou que ia gozar eu falava para ele:

    - Goza no meu cuzinho, enche meu cuzinho de porra, goza no cu da sua irmã seu filho da puta!

Senti seu pau inchando ainda mais dentro do meu cuzinho e logo vários jatos de porra quentinha inundou meu intestino. Assim que gozou meu irmãozinho caiu sobre mim totalmente exausto e conforme seu pau ia amolecendo ia saindo de dentro do meu cuzinho deixando um vazio enorme dentro de mim. Era tanta porra que saia de dentro do meu cuzinho que chegou a fazer uma manche enorme no lençol e no colchão. Estávamos tão exaustos que quando acordamos o sol já estava a pique à muito tempo.

Quando me levantei, mal conseguia andar direito de tanta dor no meu rabo, meu cuzinho estava todo esfolado de tanto levar pau. Meu irmão estava preocupado comigo, mas era uma questão de tempo para voltar ao normal. Tive que trocar as roupas de cama e lavar as que tinha sujado, ainda bem que nossos pais só chegariam a noite, e antes deles chegarem ainda deu tempo de gozar bem gostoso na boca do meu irmão e ele me dar leitinho quente para eu beber. Quando minha mãe chegou ela nem desconfiou das roupas de cama trocadas.

Só consegui gozar pelo cuzinho uma semana depois que meu irmão literalmente me arrombou. Sempre que tínhamos uma chance nos embrenhávamos no meio da plantação e meu irmão metia seu pau sem dó no meu cuzinho me fazendo gozar bem gostoso, e a noite quando nossos pais dormiam ele entrava no meu quarto e chupava minha bucetinha até gozar na sua boca, outras vezes eu que entrava no seu quarto e chupava seu caceta até sentir minha boquinha cheia de sua porra que fazia questão de engolir e deixar seu pau limpinho antes de sair. Assim foi e ainda continua, mesmo depois de nos dois casados sempre arranjamos um tempinho para matar a saudade da nossa feliz adolescência.

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Ângela, casal aventura.ctba