Minha Cunhada

Pois bem, voltando à realidade da vida, mais um dia de trabalho e eu, com a melhor das assistentes, acompanhava minha chefe em tudo o que ela fazia. Ela me tratava como sua assistente na maioria das vezes, mas algumas vezes me tratava como se fosse amiga dela, pedindo opinião para coisas pessoais e até desabafando.
- Barzinho hoje, depois do trabalho viu dona Andressa...
Foi o que ela disse passando atrás de minha cadeira e dando leves tapinhas em meu ombro.
- Desculpe, Bruna, mas tenho aula, não posso faltar.
- Deixa de ser chata, é a segunda vez que você recusa o meu convite, vou começar a pensar que você tem algo contra a minha companhia!
- Que isso, não tem nada a ver, de verdade.
- Então vou marcar com você de ir pro barzinho beber no meio da tarde, pronto, assim você estará apenas cumprindo ordens minhas e não terá desculpas!
- Há, há, barzinho à tarde? Não conheço nenhum.
Ela apenas sorriu e disse:
- Pega sua bolsa, vem comigo.
- Onde vamos? Fórum?
- Relaxa e vem.
Fomos até a garagem, entramos no carro dela e fomos até um Shopping.
- Preciso comprar uma calcinha.
Disse minha "chefe".
- E você vai me ajudar a escolher. Sempre tive dificuldade em comprar calcinhas e meias confortáveis, mesmo muitas vezes pagando caro eu não consigo acertar na compra.
Fomos até a loja escolhida por ela, pelo visto era cliente antiga de lá, as vendedoras a chamavam pelo nome...ela me mostrou algumas peças e eu não achei nenhuma interessante, todas tinham costuras grosseiras e com toda a certeza não valiam o que custavam. Pedi a ela que me acompanhasse até uma outra loja, lá dentro do Shopping mesmo, que vendia a marca que eu uso. Ela não relutou, me acompanhou feliz, como se fosse a primeira vez que fizesse isso. Mostrei algumas peças, ela gostou bastante. Comentei com ela que deveria levar apenas uma ou dua peças, caso não gostasse de usar não ficaria no prejuízo. Ela resolveu levar logo umas dez calcinhas, de diversos tipos e cores. Pegou na mão um sutiã lindo e disse:
- Esse deve ficar lindo em você...vamos levar também tá!
- Em mim? Achei que estávamos comprando para você...
- São para mim, mas eu não tenho como usar um sutiã desses, seria ridículo eu pensar em usar isso, olha bem pra mim, pega aqui...
Pegou minhas mãos e levou até seus seios me fazendo apertá-los. Com certeza fiquei vermelha e ela gostou disso pois em seguida levou as suas mãos até meus seios e os apertou dizendo:
- Isso sim são seios de verdade...que inveja...mas eu já estou providenciando uma mudança de visual, vou procurar uma clínica e colocar uns implantes de silicone...vou ficar gostosa!
Eu apenas ri, sem graça, mas fiquei um pouco nervosa, não conseguia entender ela. Pegamos o elevador e ao entrar ela simplesmente me empurrou contra a parede e me sufocou em um ardente beijo de língua. Realmente eu fiquei tonta e ensopei a minha calça, fiquei com medo de ter molhado tanto a calça a ponto de ficar visível. Eu dificilmente usava calcinha quando estava de calça jeans, isso porque como eu sou greluda, eu sempre usava a costura da calça para me masturbar, e isso funciona muito bem. Chegamos ao estacionamento e eu ainda estava travada no canto do elevador quando ela disse:
- Anda, o que está esperando?
Fui até o carro, ela ligou o mesmo, e saímos do Shopping. Rumamos para sua casa. Lá entramos e ela disse que eu deveria escolher uma calcinha para que ela experimentasse. Eu ainda estava chocada, mas escolhi uma bem pequena e leve. Ela retornou vestindo apenas aquela micro peça, deu uma viradinha e empinou a bunda e perguntando:
- Gostou?
- Ficou ótima, linda em você...
Ela então se aproximou de mim e meu coração parecia querer explodir, senti um calor ardente subindo por meu pescoço quase me sufocando.
Eu estava sentada na ponta da cama, ela veio e sentou no meu colo, de frente para mim com seus mamilos quase na minha boca, dizendo:
- Por favor, fica tranquila e não se assuste com o que vou fazer...
Beijou minha boca e começou a tirar minha blusa e sutiã. Desceu escorregando de meu colo, acariciou e mamou meus seios com uma delicadeza incrível, como se os admirasse. Olho em meus olhos e abriu o botão de minha calça, com um sorriso safado em seu rosto, e foi puxando até me deixar completamente nua.
- Nossa...você é um tesão mesmo!
Eu, puta como sempre fui, fiquei sem ação, não sabia o que ela estava pensando ou o que queria que eu fizesse. Resolvi ficar na minha e ver até onde rolaria. Delicadamente ela me deitou na cama e deu um beijo quente, de língua, na minha buceta. Comecei a tremer e senti que estava quase gozando, quando ela abriu com os dedos meus grandes lábios e eu senti meu mel escorrer até meu cuzinho. Ela suspirou e disse:
- Que delícia...quanto tempo faz que eu não vejo algo tão bonito...
Lambeu meu mel e me fez gozar com a língua. Ela parecia querer alcançar meu útero com a ponta da língua, tinha muita prática em fazer isso e me fez gozar mais algumas vezes, até que veio para cima de mim e entrelaçamos as pernas enquanto nos beijávamos ardentemente. Ela tinha o gosto de meu gozo nos lábios e na língua. Eu estava me segurando, morrendo de vontade de enfiar minha cara no meio daquela bundona dela e chupar ela todinha. Segurei seus braços e rolei por cima dela, assumi posição de comando e desci até seus peitinhos pequenos, mas durinhos. Chupei e mordi levemente eles, eu nunca consegui fazer as coisas com a calma que ela fez, até tive medo de machucar o corpinho dela, mas ela estava firme, toda arrepiada e ofegante. Desci até mais e retirei sua calcinha, toda ensopada. O mel que saía de sua buceta loira estava por toda a calcinha e eu não pude deixar de lamber o fundo da calcinha antes de jogar ela no chão e partir para lamber o mel direto da fonte. Juro que quase gozei só de olhar para o grelo lindo dela, quase do tamanho do meu, completamente exposto e melado. Chupei com muita vontade a fiz ela se contorcer toda, gozando várias vezes. Passei a penetrar sua buceta com minha língua, o máximo que podia. Seu gosto era incrivelmente bom e excitante. Eu a fiz ficar de quatro para realizar meu desejo. Enfiei meu rosto bem no meio de sua bunda, ficando sem respiração por alguns segundos que pareciam uma eternidade. Lambi muito o seu cuzinho e ela endoidou com isso, gemendo forte. Vi escorrer muito mel de sua buceta logo depois de cada orgasmo. Quando não aguentou mais goza, ela simplesmente deitou exausta na cama. Deitei ao seu lado e ouvi sua voz cansada dizendo:
- Obrigada! Você não existe! Eu sempre sonhei encontrar alguém como você...
Virou o rosto para mim e enquanto acariciava meu rosto gentilmente, ela continuou:
- Não quero que o que aconteceu hoje interfira em nossas vidas oficiais, entende? Vou continuar casada com o seu irmão e ele não deve saber disso. Se você tiver um namorado ou namorada, pra mim tanto faz, mas não quero que saiba também. No escritório você continua sendo minha assistente. Eu não sou lésbica, entenda isso, apenas me descontrolei.
- Mas e, se eu quiser mais?
- Você vai ter mais, eu quero mais, vou querer muito mais e não sei se um dia isso vai acabar, mas quero curtir ao máximo enquanto durar. Você não precisa se preocupar, eu sou limpa, nunca traí seu irmão e mesmo tomando anticoncepcional eu não deixo ele gozar dentro de mim, então não tenha medo de me pegar "suja", pois isso não vai acontecer.
- Bruna, eu não sei se vou conseguir te dar o prazer que você quer, eu não sou delicada, você é toda diferente de mim, seu toque é macio e eu sou bruta...
- Você fez exatamente o que eu sempre sonhei! Isso foi bom demais...você tem alguém? Um namorado, um comedor fixo?
- Tenho apenas minha prima, que mora comigo.
- É sua amante?
- Nos damos muito bem juntas.
- Transam?
- Sempre!
- Que delícia...deve ser muito gostoso morar com uma mulher...por favor, não conte à ela tá.
Conversamos e rimos, ficamos um tempo "namorando" na cama. Saímos novamente, tomamos um café e voltamos apenas para fechar o escritório. Fui me despedir em sua sala e ela me olhou nos olhos e disse:
- Comporte-se aqui, mocinha...tenha uma boa aula!