Casei depois da faculdade, sempre fui comportada, só queria cuidar da família, tive um filho hoje com 15. Só que o casamento acabou, durou mais do que devia, a gente foi empurrando com a barriga até que não deu mais. Eu já não aguentava a rotina e principalmente as manias do Irata.
- Um saco, um chato!!
- Todos são minha filha, quem disse que é só com você?
Essa é a Lê, a Leticia, minha amiga desde que comecei a trabalhar na NovTeck, há mais de 5 anos. Ela também é separada, também não aguentou a rotina do casamento e principalmente as traições do Vagner.
- Cansei de homem, chega!!
- Que isso, porque você tá rebelde?
- Um saco... o Irata me ligou hoje reclamando, falando um monte me botando pra baixo, dizendo que o Fá tá muito rebelde que a culpa é toda minha... e não sei mais o quê, o quê... porra!! Merda... vontade...deee... sei lá o que.... Tô com raiva, tô com fome!
- Fome?
- Tô querendo transar... transar feito louca. Esquecer de homem, de ex-marido, virar uma puta, dar pra caralho!!!
- Fique à vontade... é só escolher. Olha só monte deles por aqui. É só escolher.
Era uma boate, noite de sexta, e a gente mal se ouvia. Música alta, as luzes piscando e uma massa humana dançando, uma muvuca, as mesas cheias um monte de homens azarando um bando de mulheres seminuas. Era a terceira vez que a gente ia ali, mas era só pra divertir... Lê ia há tempos, e hoje eu tava atacada, louca pra uma noite tarada.
- E quem disse que eu quero homem?
- Nossa!! Você tá assim?
- Hoje eu tô bandida!!
- Tá bom, sei... E quem você vai pegar, que não seja eu!!
- Sei lá, mas essa noite eu traço, traço... uma. Seja lá quem for.
Lê achou que eu estivesse brincando, mal sabia, fui me embebedando mais do que o normal, nem precisou muito. Alguns copos de caipirinha e eu tava mais abusada que podia imaginar. Foi então que vi umas garotas, tinham acabado de chegar.
- E aquelas, quem sabe uma delas?
- Salete!! Você ainda tá com essa ideia. Quer saber eu tô vazando. Chega... fui!!
- Fica quem sabe você arranja uma.
- Tá louca!! E além do mais não gostei do tipo... Estranhas.
- Lindas, que pernas, quem dera se ainda pudesse usar esse tipo de vestido... ainda mais a loira. Estranhas porquê?
- Sei lá parecem mais garotas de programa. Olha só que vestido daquela de roxo... nem pode sentar, se sentar se vê o umbigo.
- Gostei... e ela ainda tá me encarando. Hummmhumm...
- Tô indo... Tem certeza que fica?
- Tchau.
- Depois você me conta.
Lê se foi e eu fiquei azarando a mulherada. Bêbada e sem noção, foi daí que me veio a coragem, fiquei de olho no tal grupo sentado na mesa à frente. Mas quem me chamava a atenção era a loira boazuda num tomara que cai verde claro, nem tão curto, mas o suficiente para ser ver as coxas torneadas. Cabelos longos, boca carnuda, bochechas salientes e os olhos de onça... super produzida.
Mas o que me chamava a atenção mesmo era os peitos estufados, imaginei siliconados, não gosto de mulheres assim, mas os dela nem eram tão exagerados. Ainda mais comparado com as amigas, que aliás foram sumindo aos poucos, sobrou só ela. Pra deixar a cena mais quente ela usava um salto 12 amarrado no tornozelo, ficava mais que atraente... não é a toa que os homens babam por mulheres num salto daqueles.
Não tirava os olhos... secava da menina....
Ela percebeu, abriu um sorriso cínico, um riso sem mostrar os dentes, bebeu um gole num copo quadro e veio... caminhando igual uma modelo de passarela, nem sei como conseguia andar com o salto que usava. Mas vinha elegante... meu coração batia igual um tambor, cheguei a ter medo.
‘Mulher Salete, cê tá louca?!’ – pensei ouvindo a voz da Leticia. Nem deu tempo de refugar, a loira gostosona parou na minha frente.
- Posso?
- Cla, claro... por favor.
Tirei a bolsa e moça sentou, cruzando as pernas naquele jeito mais estiloso, puta de programa... Puta cara, claro. Me arrependi, mas meio tonta e bandida como eu tava – resolvi é hoje, hoje que eu pego essa mulher. Viro ela pelo avesso.
- Me chamo Fernanda, mas pode me chamar de Nanda.
- Saito... mas pode me chamar de Salete.
A garota franze o rosto, abrindo um sorriso intrigado.
- É que na empresa me conhecem pelo sobrenome.
- Salete! Tai gostei, gostei do seu nome... Gostei de você.
A voz doce de menina nova. Temi que fosse daquelas com a voz fanhosa, esganiçada... Melhor do que a encomenda. Ela me encara bebendo o copo quadrado. Bêbada e safada senti um frissom. Perdi a razão e assumi – era com ela: nem sei onde, nem sei como, mas era com ela que eu ia esfolar a aranha, colar o velcro.
- Que isso, quem gostou primeiro fui eu. Te azarei, a noite toda. Você é uma gata.
- Pensa que eu não vi.
Rimos juntas, mais que amigas... molhei a calcinha... imaginei ela nua. Os peitos grandes, a boca carnuda... sem barriga, um tesão de mulher. Nem sei porque fiquei imaginando o tamanho da xaninha...
- Não sei o que você viu em mim. Tem coisa melhor que eu.
- Que isso Salete!! Falei... gostei de você.
- Tanto homem, suas amigas pelo jeito... já arranjaram.
- Elas já estavam combinadas: namorados, ‘ficantes’... sabe como é.
- E você, ninguém? Sozinha?
- Hoje eu não tava afim de homem. Acabei um relacionamento a pouco, tava meio deprê. Nem vinha, resolvi de última hora.... mas tava escrito, escrito nas estrelas... você.
- Adoro Paulo Coelho.
- Acho ele um pendente, mas eu gosto, gosto, dessas coisas espirituais... Nada é por acaso, ainda mais numa noite como essa.
Nanda me olha passando a língua entre os lábios, num batom super vermelho. Sempre achei ridícula mulher que usa um batom tão forte, nem precisa de tanto pra atrair um homem. Fica parecendo piranha... mas tava na cara que a Nanda era. Mandei as favas meu preconceito, todos... tava na cara que a noitada ia custar caro.
- Eu nunca fiquei... com mulher.
- Nem precisava falar.
Confessei, eu tinha que confessar, sei lá, coisa de lhe filha de japoneses... Aí, se meus pais soubessem que eu estaria as 2 da manhã numa boate pronta pra ir pra cama com uma piranha peituda. Imagina o chato do Irata... gostei da ideia, quem sabe um dia eu conto... só pra saborear o espanto – ‘Peguei uma loiraça boazuda e dei um trato’.
- Hoje eu tô afim... Falei pra Lê, essa minha amiga, que hoje eu ia desbundar... falei: hoje eu tô bandida!
- Vagaba!!...Tá assim, tá afim? É caro, viu?
- Eu banco, só não sei aonde.
Falei aquilo sem pensar, a cabeça girando as luzes piscando e a minha calcinha molhando... Nanda tinha um corpaço e eu confesso, já me masturbei vendo mulheres numa transa... acho que outras mulheres também já fizeram, pelo menos a Lê já me falou que já fez, gosta.
- Tô com medo de te decepcionar.
- Porque, eu é que sou a inexperiente.... E além do mais, esse meu corpo... será que, que você não vai me achar meio gorda? Os peitos caídos. Os seus são lindos.... que inveja.
Nanda ri sem graça, ajeitando o vestido.
- Tem um motel aqui do lado... alto nível, discreto, superlegal.
- Será que eles aceitam só mulheres?
- Pode apostar.
***
A cama redonda e o teto espelhado criam o ambiente costumeiro, mas ainda assim Salete se diverte. Faz tempos que não entra num, Irata não me levava muito e na época eu tinha lá meus pudores, mas hoje tô afim vim pra desbundar... emputecer.
Nanda assenta na cama e liga a TV, avança os canais enquanto homens e mulheres vão surgindo em posições estranhas, pernas alta abertas além do necessário, deitados em banquinhos, pedras, bancadas de cozinha... uma coisa meio louca e no final em cenas nada excitantes, algumas mais parecem um exame ginecológico do que algo que consiga deixar alguém com vontade de transar... seja como for entre tantos canais a garota finalmente encontra uma cena mais quente.
- Pelo menos essa tá mais sensual.
- O SexArt é o melhor.
- E a gente precisa?
- Ajuda, você vai ver que ajuda.
As duas se olham, Salete em pé Nanda sentada. Salete ajeita a mecha de cabelo da jovem, passa a mão pela face maquiada.
- Tá com vergonha é?
Salete balança o rosto confirmando. Nanda a puxa pela cintura e ela se dobra beijando a testa. Depois vai a ponta do nariz, a garota a segura pela nuca e as bocas se encontram... os lábios roçam, mas as línguas não... um momento de indecisão. Nanda força – mostra a língua, Salete ainda resiste, mas deixa – a língua entra, se afunda na sua boca.
A japonesa não reage aceita os movimentos da língua comprida, num jeito apressado até ansioso, lambendo o céu da boca, mas aos poucos ela vai se soltando, sua língua reage, se enrola, se cola na língua doída da loira.
Elas param... os rostos grudados... as respirações fortes.
- Estranho... beijar assim... outra mulher. Puxaaaa!!!
- Esquece.
Elas riem e o beijo volta, mais solto, quente. Salete escorrega um joelho sobre a cama, se abre, se deixa entregue... Nanda sabe, conhece, pra aflorar o fogo, queimar todo o medo – suave passa a mão pela coxa, alisa subindo na medida que as línguas se agitam dentro das bocas. A mão chega, se enfia acariciando o tecido acetinado, maior do que ela esperava, mesmo assim percebe os lábios grossos, dobrados.
- Não vim preparada, podia ter colocado uma mais... aaahhh!!!... burra!!
- Prefiro sem.
- Tenho uma preta e uma vermelha... lindas...
A mão alisa, faz um carinho, vai abrindo caminho molhando o tecido na medida que afunda, se move. Salete dobra abraçando a jovem segurando a nuca, fazendo um cafuné nos loiros cabelos longos... gemendo enquanto Nanda lhe agita o sexo. Masturba e as ondas de calor começam a brotar.
Salete desce num beijo quente, mais atirada sua mão se enfia descendo o tomara que caia. Ela agarra a mama estufada, passeia envolvendo toda até os dedos apertarem o bico.
- Esquisito esse peito assim... porque colocou? Tão jovem.
- Queria maior, meu namorado queria.
- Nunca tive coragem, o meu ‘ex’ me pedia, mas eu não gostava. Tinha medo de perder a sensibilidade.
- Bobagem.... Melhora a alta estima... Mas vem... Deita.
Salete solta uma gargalhada curta, gargalhada de mulher safada. Coloca as mãos nas costas e desce o zíper, depois puxa, se livra do vestido azulado, se livra do sutiã rosado. De novo chega, coloca o joelho do mesmo jeito. Nanda morde o bico grosso, lambe com gosto, com jeito. Faz de olhos fechados. Sugando chupando, lambendo o peito miúdo, agarrando o outro com tara.
As duas arfam, juntas.
- São pequenos, não são? Tem homem que não gosta.
- Eu não ligo.
Nanda puxa a calcinha branca, faz descer até os joelhos. Passa os dedos se deliciando com a penugem mínima, suave abre a boquinha e massageia o grelo. Salete se entrega, beija a garota e deixa a jovem vira-la, deita-la inteira na cama redonda. Salete se abre, apoia os saltos na borda da cama e os dedos grossos entram, se afundam siriricando a coroa, ao mesmo tempo chupando o bico duro, mordendo arranhando.
Os efeitos da sacanagem misturados com a bebida – Irata surge numa imagem fazendo cara de bravo – Salete gosta pensa numa vingança, rindo do ex-marido ao mesmo tempo empinando a testa retesando as pernas – sensual Nanda desce lambendo a barriga, lambendo o umbigo fazendo cócegas... até encontrar os primeiros pelos, um triangulo curto, um tapete bem tratado, a língua move lenta lambendo tudo e até a boca vermelha engolir a xaninha toda, num beijo quente, sugando, lambendo os lábios.
Depois, seus dedos ágeis desnudam o grelo, é a vez da língua pontuda girar em volta, fazendo crescer o ponto. Salete dobra se apoiando na cabeça, abrindo os braços na altura dos ombros, levantando os seios na medida que a xaninha molha. A língua comprida então entra, lambe por dentro, lambe no fundo numa trepada gostosa. Nanda fode a japonesa com sua língua grande, grossa: ela aproveita e então bebe o sumo, o suco que brota da outra.
Ao mesmo tempo Nanda trabalha o ânus girando em volta, forçando a entrada. Faz Salete mover a cintura... e jeitosa, num carinho íntimo fura a entrada e a ponta desliza para dentro no cuzinho da japonesa... Salete retesa sente as onda de um tensão, misturado com o prazer que lhe vem da chupada indecente... fecha os olhos, a cabeça gira nos efeitos da bebida... misturados com os prazeres dessa transa louca, ela se solta, se deixa...
Chega: goza tremendo, piscando sem controle... gemendo como uma vadia.
- Aaaaaaannhhhhhh.... aaaaaaa....ooooooonnhhhh!!!!
Salete saboreia o momento, o instante perfeito, tudo girando, fora de controle, um jeito gostoso de ser comida, fudida... Ela ri satisfeita, ainda sentindo os espasmos da buceta...
- Menina.. hamhamham.... aíiii.. tava precisada.... Puxa! Puxa vida!!
Demora, mas ela se levanta apoiando nos cotovelos, admirando os peitos grandes da loira menina. Linda, linda.. ainda mais realçadso pelas marcas do biquini... Nanda limpa o rosto, a outra ajuda...
- Molhei você? Desculpa...
- Que isso, acontece...
Elas se beijam, um beijo sem língua. Salete mordendo os beiços da outra. Nanda puxando para mais perto, até Salete se assentar na borda da cama.
- Sua vez... agora...
Os olhos de Nanda brilham, as duas riem juntas encabuladas com os rostos colados. O beijo vem largo, com as línguas enrolada dentro e fora das bocas. Salete puxa, desce o máximo do vestido, mas só revela a barriga bem trabalhada.
Nanda ergue, fica de frente. Salete puxa, tira com força o que ainda veste a garota... desce ele inteiro até os sapatos pretos...
- Jesusss!!! Que issoooo!!??
Boquiaberta, aparvalhada Salete custa a acreditar no que vê... ‘Será o efeito da bebida? Será que provoca ilusões de ótica?’
- Garota que isso!!??
- Não tá acreditando... um pau... o meu.
Salete se sente ultrajada, como se alguém gozasse com a sua cara. Franze o rosto, faz cara de nojo.
- Você é um... homem!!
- Menina, eu sou uma menina... menino, também.
Salete tem dificuldades até de achar as palavras.
- Como menina, você é um cara com peitos. Que coisa horrorosa!! Como é que? Tanta mulher naquela boate e eu... eu arranjo um veado, uma bicha?
- Não!! Não, eu sou uma trava... mas eu saio... às vezes, com mulheres. Já tive outras como você.
- Um traveco!!!
- Não fala assim...
Nanda assenta ao lado, as duas por um momento se encaram, Salete não sabe onde enfiar a cara... Nanda tem os olhos brilhantes, pedintes.
- Desculpa, desculpa... Você tinha que ter me falado, poxa!! Eu, eu, eu...
- Eu ia... mas fiquei sem jeito, você falando que tava daquele jeito, bandida vagaba, me deu vontade... não pegava uma há tempos.
- Mas, mas você você não gosta de homem... eu?
Nanda nem sabe o que falar... vive um conflito.
- Eu sei, eu sei... mas tem hora que eu também, também... quero uma amapô.
- O que?
- Mulher... Ainda mais depois que meu namorado me largou por outra biba.
- Biba? Ah!! Igual... igual a você.
- Desculpa... fica assim não, você não é a primeira, é comum.
E o pior Salete reflete, o pior é que ela ainda fala com aquela voz fina, suave de uma menina... chorosa – ‘meu Deus, onde eu fui arramar...’.
- Que confusão, eu só queria uma transa louca, bandida, que fosse com uma mulher, uma mulher de programa... E agora, agora... descubro que você é homem vestido de mulher, mas que me pegou pra ser fudida, é isso? Porque?
- De vez em quando... sei lá... eu gosto.
Salete se encolhe de olhos arregalados, na medida em que a garota fala, num misto de vergonha e susto.
- E tem homem que gosta, gosta de uma garota assim. Com peitos e ummmm... pau aí no meio?
- Bastante.
- E como é que você consegue... sei lá ficar com vontade em mim, em outras?
- Não sei, só sei que eu gosto... às vezes de uma suruba... com mulheres.
- Você é tão bonita... todo mundo confunde você? Ou, ou foi só a besta aqui?
- A maioria já sabe, mas tem gente que só descobre na hora, igual a você.
- Até homens? E os caras não ficam com raiva, não lhe dão uma surra?
- Tem, mas também tem aqueles que levam numa boa, na hora se assustam, depois passa. Acabam provando... tem gente que gosta. Depois até volta... tem até homem casado.
Salete vai se recuperando, ainda com a mão espalmada na cara e a boca aberta, toda descabelada.
- Eles te comem vendo esse, esse troço aí no meio?
- Até chupam... imagina o que não fazem depois...
- É, eles, eles fazem?
- Pior querida, tem muitos que preferem que eu os coma, numa foda louca.
- Jura!!
- Não são poucos.
Salete engole em seco. O efeito da bebida até passa... ela vai se acalmando.
- Eeee elas, com elas?
Nanda faz um bico que aos poucos se transforma um sorriso largo, sem mostrar os dentes, seu olhar brilha.
- Igual a você... a boate, sempre aparece. Mas não é toda hora que eu tô afim.
- E você fica com tesão na gente, fica... cê sabe, pau duro pra mulher?
- Não fiquei, você não viu.
O rosto de Nanda vai colocando no de Salete, as vozes vão diminuindo.
- Você não queria uma noite bandida? Sair com qualquer um... uma, então?
Os olhares se cruzam, incendiam de novo, a tonteira de Salete volta, ela sente a tontura, as luzes piscando e a garota na TV gemendo forçada.
- Me deixa chupar esses peitos... engolir seu pau.
Salete nem sabe como aquilo lhe saiu da boca... mas estava de novo louca.
As bocas se encontram, se lambem lambuzam besuntam as caras. Nanda desce, deita e a japonesa, cai de boca no seio estufado, lambendo mordendo doida o peito estufado. Agarra com força, suga com gosto... Um prazer imenso, uma novidade estranha... Salete endoidece... e a mão agarra o cacete pelo meio, aperta com força e masturba a loira sem deixar de trabalhar o peito...
Nanda geme, endurece o pinto, que vai virando um cacete enorme... Assanhada Salete se ajeita, se vira ficando por cima, oferecendo a buceta pra prostituta estranha. Se estica e chega até ao mastro grosso, preso na mão pequena... hoje ela quer, abre a boca e passeia a língua em volta, lambendo só a ponta, a cabeça da pica. Envolve com a boca, bafeja a glande, passeia o beiço... na cabeça roxa. Aos poucos beija, suga, sente o calor do caralho da jovem... Salete ri achando doce o creme que escorre do pau da Nanda.
Salete engolfa, deixa o talo quente lhe penetrar a boca: a pele esticada, as veias ressaltadas e o calor, aaaahhh o calor, de uma pica enfiada inteira na boca... Ela nem se lembra da última vez... Salete faz, move fazendo o cacete de Nanda ir e vir lhe fudendo a boca, é quando ela sente umas pontadas, uns calores entre as pernas... é garota retribuindo as carícias, lambendo o grelo.
Poucas vez fez um sessenta nove... e logo hoje, com ela... ele... Sem perceber Salete saliva e a gosma escorre lustrando a vara da amiga... Ela bate uma punheta sem jeito, sem força porém lustrando a haste tarando a outra. Vem a surpresa enquanto a língua lhe trabalha a xana, um longo dedo se afunda na sua bunda...
- AAaaaaaannnnhhhhh!!!!!
Salete geme espremendo o membro, agitando o talo. Nanda escorre goteja pelo alto da pica lhe molhando os dedos. Esfomeada japonesa lambe o que pode, engole inteiro o falo... suga com força, com gosto com tara... a pica de Nanda pulsa, endurece e lateja... Salete até pensa em tirar... mas vagabunda como estava, aceita, deixa... o caralho treme, pula ela sente tronco lançar... os jatos quentes saem fortes, enchendo a boca... Salete engole, mas também deixa a gosma branca escorre molhando a haste da moça.
Salete sorri, um sorriso devasso, sorriso de puta. Satisfeita de saber que fez Nanda gozar no fundo da sua garganta... Ri um riso, indecente, obsceno, ainda batendo uma punheta leve... saboreando o dedo inteiro enfiado no seu cu, sem falar na língua a lhe lamber o grelo... até o cheiro, o cheiro acre da porra, do gozo de homem... ela hoje gosta... Aproveita e lambe um pouco mais do leite, que ainda escorre pela haste só pra engolir o doce de homem que a Nanda é, e saber que a porra da garota foi parar no seu estomago... Mais bandida ela não podia ser. Fecha os olhos e imagina o Irata lhe vendo ali... fudida e babada por uma gostosa.
Tudo misturado junto, Salete treme, se agita e solta...
- OOooooohhhhh!!!! Aaaaaaannnhhhh...aaaaa...aaaa....
Goza como queria, mais do que sabia que podia.
***
São mais de 4 da manhã, Salete coloca o celular de volta na mesinha ao lado.
- Tá na minha hora, preciso ir embora.
- Espera, a gente ainda não vez... não te comi direito.
- Não precisa... nem imaginava... foi ótimo do jeito que foi.
- Deixa... vai.
- Tem certeza Nanda. Você quer mesmo?
- E você não quer? Vai me pagar sem receber?
- Sei lá... mas só eu não. Deixa eu fazer também... fazer em você.
Salete crava o olhar no fundo dos olhos da garota... Nanda abre um sorriso imoral.
---
- Aqui... porque?
- Eu gosto, com mulher prefiro aqui, sei lá, um fetiche.
Nanda liga a ducha forte, a torrente bate nos corpos, ambas se encharcam e abraçam... A garota busca o sabonete e passa nas costas da outra... ensaboa e com jeito vira, faz Salete ficar de costa, lambe a nuca e a mão desce se enfiando em meio das ancas, abrindo as pernas. O sabonete desliza, alisa, se esconde na xaninha. A japonesa arrepia, sentindo as ondas... Nanda ajoelha e afunda a cara no meio da bunda... A outra se espreme contra a parede fria, abrindo as pernas, se apoiando na ponta dos pés...
Nanda lambe no meio, entre a vagina e o ânus, só pra começar. Com jeito enfia dois dedos longos na xana miúda e a língua cresce, sobe a lamber e massagear o cu... Salete treme... sentindo os dedos se agitarem dentro, movendo ligeiros bem no ponto... Abre a boca, beija o azulejo na medida que a língua lhe estoca o cu... Fura... a ponta dura abre espaço, perfura num anal especial...
Salete está no ponto... Porém, Nanda ainda tortura... levanta pronta, aponta o mastro, segura a perna da outra pelo joelho. Ergue o suficiente e fura... afunda um talo quente e empala fudendo a divorciada do Irata, se agita como um demente... espremendo Salete contra a parede, passeando os seios grandes nas costas da outra.
Uma sensação estranha, comida por um homem/mulher ao mesmo tempo, juntos no mesmo corpo... os bicos duros dos seios massageando as costas e o pênis duro lhe rasgando a buceta.
A ducha bate forte contra as costas, a bunda, da garota e isso só faz Nanda mais louca, ela sonha imaginando um bofe – lindo como Marcos, o ex, agora ali a lhe fuder o cu, aaahhh... se pudesse... ela sonha em seus devaneios... a verga grande rombuda e quente lhe esfolando arregaçando o ânus... Ela arrombando a pobre da Salete. Isso só tara a pobre Nanda seu pau endurece e ela estoca Salete no ritmo anda mais intenso, perverso... fudendo a japonesa, espremendo-a contra os azulejos... Salete não suporta, lambendo o azulejo, num beijo lésbico. Ela chega goza a esmo...
- AAaaaaaahhhhh!!!!.... OOooooonhhhhh!!!!!.... Mmmmmmmm...
Os uivos de Salete fazem Nanda sair dos seus devaneios... sentir a outra piscando, arrepiando faz Nanda se entregar... seu pau preso no fundo da buceta apertada estremece, vibra... suas coxas retesam um instante... Nanda, sente o jato forte, quente, sair um monte, tudo dentro da xaninha da Salete, e logo a escorrer pelas coxas da mulher tarada que ela arranjou pro fim de noite...
Fernanda tira a pica grossa e uma baga branca pinga no piso... Aquilo não foi suficiente, a jovem ainda tem fome, tara... sádica e insana Nanda entala de novo a vulva babada de Salete... fode com força, com vontade. Imobilizando a outra pela nuca, o ritmo volta a ser frenético, convulsivo, celerado.
A japonesa nem faz ideia de onde vem tanta fome, ainda mais de um homem como Fernanda... os corpos trombam num jeito bruto, rude, fazendo barulhos estranhos dentro box. A soma de ducha forte com a buceta melada, misturados com o pau do Marcos... A jovem goza como uma doente, uma demente, Nanda vibra dentro daquele estranho mundo... uma buceta, pena que não é o Marcos... Seu cacete cospe grandes bagas brancas no fundo da xoxota da Salete....
- Oooohhhhh!!! AAaaaaaahhhhhh!!! Uuuuunnnhhh!!!
- Nandaaaa.... que isssoooooo.... que foi?
As duas arfam encostas, prensadas juntas contra a parede.
- Como é que você dá conta garota? Me deixou... nossa, tô toda melada... Como é que você aguenta?
Salete vira, fica de frente rindo maravilhada pra garota, mais que cansada.
- Vou precisar tomar a pílula... vou sim. Já pensou me engravidar de uma... biba?
Elas riem juntas, se beijam num beijo íntimo de amigas, espremendo os seios, mordendo os beiços.
- Você ainda quer, quer daquele jeito? Tô com medo de te machucar.
- Preocupa não... doí não.
Os olhos de Salete faíscam, ansiosa ela pensa – ‘meu Deus que loucura!!’ – Nanda vira, agora é ela a se apoiar na parede... empina uma anca sarada, bem tratada... anca de garota nova... de menina puta. Salete fica atrás, agora é nela que a ducha jorra forte contra as costas nuas... ela sente os efeitos excitantes dessa surra d’água, se revitaliza saboreando ser castiga, principalmente quando as águas lhe estapeiam as ancas brancas.
Salete então começa, primeiro, passa a mão pelas costas da loira, alisa um pedaço do seio agarra um naco, esmaga como uma fruta, machuca e então desce as mãos a acariciar as ancas... abusada chega a dar tapas, deixa marcas na menina... ela merece, Salete se delicia com o contato da pele, do volume.
Afunda a mão pequena no meio da bunda da jovem, brinca com as bolas, a coisa mais estranha... ainda esperava ali encontrar uma vulva... mas só apalpa um membro flácido e ao mesmo tempo percebe a excitação da outra... Nanda geme ao seu toque.
- É bom, é? Ser só comida assim? Te fazerem de puta?
- Amo... muito... amo...
- Jura? Vou te machucar viu? Eu quero te ver gemer.
Salete não encontra resistência um espaço mais largo, um ânus nem tão apertado... ela imagina ‘quantos paus já se enfiaram naquele rabo? E a garota tão jovem, tão bela’... Maldosa ela começa com dois dedos e logo são três, quatro... fendendo, arrombando aquele túnel tão masculino, cu de menino lindo, ingênuo...
- Mais... mais.... me rasga maisssss!!
- Tá pouco éééé? A menina quer mais, queeerrr?
Salete degusta o apetite da outra. Mais que impiedosa, junta seus dedos numa cunha... e afunda, fere arrombando o rego. Fura até onde os nós dos dedos chegam. Nanda sofre, grita, berra de dor... tara.
- Não, não, não!!!
Salete gosta, sente gosto de sangue, abre a boca fascinada na aflição da loira. Gira a mão espreme... rompe, amplia o bocal... Fernanda uiva sentindo a mão inteira lhe invadindo o cu de menino... safado.
- AAaaaaaahhhhh!!! Uuuuffffffff!!!! AAaaaíiiiiiiiêêêê....
A mão inteira, entra toda, se afunda até o punho... Do cacete escorre um filete cremoso, escorre gostoso, manchando os azulejos...
- É assim, é assimmm?? É isssoooo.... vai, vai mostra, mostra como é, como você gosta... Deixa eu ver, ver... esporra garota... Putinha...
Salete beija as costas, arranha mordendo o tórax... Nanda respira, suspira e a japonesa ainda mais sádica afunda sua vara indo mais fundo. Estoca e gira fazendo Fernanda sofrer de prazer... se arrepiar e tremer...
Nanda finalmente acontece... mostrar como se goza... uma gozada de menina/homem... gozada de louca safada...
- Sale... teeeeee..... Uuuunnnnnnnhhhhhh!!!!
Nanda geme com gosto, com tara... se esfregando na parede, espremendo no azulejo frio... O pau retesado e duro vomita a esmo uma cascata branca e quente... Até Nanda se sentir aliviada.
Salete logo tira a mão e segura a jovem pela cintura... Ainda há tempo de lhe sentir os últimos tremores... faz umas caricias as ancas da garota... Agarra com força as duas ancas, lhe dá umas palmadas...
Depois desce, aprecia a visão da bunda durinha, dá uns beijos é quando Nanda vira... mostra o cacete ainda duro, de onde ainda escorrem gotas brancas... Ver aquilo faz Salete sair do sério... ela só a abre a boca e a imoral tora, entra pela a boca adentro, num jeito indecente,... indo até o fundo, até quase a garganta... Salete suga com gosto a gosma que ainda brota... suga de olhos fechados.
Adora pensar que essa noite se tornou uma puta, a puta de um traveco...
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