Descoberta na balada (Continuação)



Primeiramente, gostaria de agrader muito a todos os elogios. Confesso que não esperava ser tão bem recebida aqui. Muito beijos a todos e todas.
Ah claro, recebi várias mensagens de meninas (não interessa a idade, somos todas meninas! rs) que são lindas e maravilhosas não só por fora, como também por dentro.
Nós mulheres sabemos o quanto temos que ser fortes para sermos independentes e, por que não?, felizes do nosso jeitinho (meio chatinho às vezes, confesso, mas faz parte rsrs)

----

Continuação

Estava lá eu embaixo d'água reconfortante do chuveiro. Tentava tirar o que vira de minha cabeça, mas parece que meu corpo ganhava vida própria. Peguei o sabonete líquido, aquela esponja de tecido e a mão que a segurava insistia em se demorar no meio de minhas pernas. Eu evitava de tocar meus seios, pois meus mamilos estava rijos, e eu queria evitar (o inevitável).

Lilian (aquela amiga, novamente nome fictício) como que pressentindo meu êxtase invade o enevoado banheiro. Vestia apenas seus sapatos fechados e pontudos com saltos muito altos. Além dos pontiagudos calçados, trazia apenas à boca um batom muito vermelho que acabara de ser retocado. Cena que devorei com os olhos em uma pequena fração de minutos, pois um outro lado de mim estava apavorado.

Fechei rapidamente a torneira do chuveiro e com outra mão, puxei a toalha que me aguardava. Como que por instinto, e não me preocupando em secar meu corpo, envolvi aquele tecido felpudo ao redor de mim.

Enquanto isso, aquela garota de pele muito alva e pernas muito longas vinha em minha direção: abriu o vidro do box, e, na barra que fica em cima do vidro, apoiou suas duas mão. Ergueu o mais alto que pode sua perna direita. Toda mulher, por natureza, já tem a mania de escanear a outra. Inevitalmente foi o que fiz e lá, dentre suas longas pernas esticadas pude ver novamente algo que me lembrou um pêssego: carnudo, suave e macio.

Rapidamente ela retormou usa posição, não sei como conseguia se equilibrar, mas com uma força que eu desconhecia, puxou-me pelos cabelos (ainda molhados) guiando-me até minha cama, na qual fui praticamente arremessada.

Como que de propósito, minha toalha havia caído em algum lugar do curto trajeto. E ambas nuas estávamos jogadas na cama. Ela vinha por cima de mim. Tentava me beijar, eu virava o rosto, e, muito em breve, seu batom vermelhíssimo estava todo borrado - confesso que cheguei a olhar o lençol para ver se tinha sujado.

Apesar de ter uma estatura maior, ela sempre foi magra. Não senti incômodo algum tê-la sobre mim, na verdade, ocorreu o oposto. Seus seios pequenos, mas rijos raspavam contra os meus. Suas mãos suaves apalpavam e até apertavam minhas fartas coxas. Senti sua língua em meu pescoço. Não conseguia mais resistir. Abri minhas pernas o máximo que conseguia para tê-la encaixada em mim. Infelizmente, o instinto me traiu. Descobri que é mais difícil tal acto com outra mulher. Mas não me importei nem um pouco, pois sem qualquer esforço, eu já estava a soltar gemidos de prazer.

Tristemente, o que quer que tivesse feito Lilian transformar-se em uma máquina de sexo, perdeu seu efeito e a garota desfaleceu sobre mim. Empurrei-a para meu lado com certa preoupação. Porém, senti alívio ao notar que a mesma já começa a roncar levemente. Era minha vez. Eu a tinha só para mim. Queria sentir o sabor daquela fruta. Tocava em sua pele para testar, e não, não estava gelada. Sinal de que ela apenas dormia. Toquei seus pequenos seios, beijei seus mamilos rosados. Não me satisfazia. Esfregando meus próprio mamilos ainda rijos em sua pele, guiei-os até a parte que despertara meu desejo. Meus peitos foram os primeiros a sentir o calor e a maciez de lábios arredondados. Que sensação boa!

Aproximei meu rosto vagarosamente. Sentia certa apreensão, mas minha boca salivava. Fechei meus olhos e apenas inalei seu odor. Era tentador, jamais imaginei que pudesse ser assim. Minha língua já curiosa tratou de ganhar vida própria, e desenhou um contorno repleto de saliva ao redor daquele pêssego tão bonitinho. Então, beijei aqueles lábios, mordisquei como se fosse meu primeiro beijo. Talvez nunca sentira lábios tão macios. E enquanto me deliciava, a ecessidade urgente de me acariciar se fez presente, e sem muita demora, senti que eu mesma estava a vir. Foi inesquecível!

Extasiada, puxei um edredom e cobri nós duas. No dia seguinte, Lilian reclamava de dores de cabeça insuportáveis. Jurava não se lembrar de nada, mesmo assim contei tudo o que acontecera. Na hora ela ficou irritada, porém, dias depois rimos a respeito e ficamos nos divertindo acerca de futuras possibilidades.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 06/10/2019

delicia de conto ...... só faltou as fotos

foto perfil usuario luizbrt

luizbrt Comentou em 06/10/2019

Lindos contos.

foto perfil usuario personalsafadozssp

personalsafadozssp Comentou em 06/10/2019

Me chama pra participar de uma Festinha dessas??




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


144468 - Descoberta na balada - Categoria: Lésbicas - Votos: 28

Ficha do conto

Foto Perfil superdelicia
superdelicia

Nome do conto:
Descoberta na balada (Continuação)

Codigo do conto:
145417

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/10/2019

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
0