O Inicio do Escravo de Macho

Meu nome é Leo, hoje tenho 29 anos, quero contar a vcs minha historia que desde de novinho minha missão é satisfazer os desejos sexuais de machos. Não sou muito afeminado, mas logo percebido por machos que curtem homens de aparência andrógina, rosto de anjinho , e rabo na medida ara satisfação. Mesmo nascido numa família muito religioso, nunca tive pudores, vergonha ou duvida de meu insaciável desejo em homens. Cedo eu já havia mamado todos meus primos e alguns da rua. Ate ai todos garotos. O primeiro homem adulto, foi o entregador de gás, que por coincidência do destino, eu estava so quando ele veio entregar o botijão. Enlouqueci percebendo ele olhar minha bunda num shortinho velho e começar a mexer num volume. Pediu água após trocar o botijão e eu simplesmente perguntei se podia ver porque o volume de sua calca estava tao grande, Ele tirou fora uma pica grossa de uns 16 cm, que ate ali fora a maior que eu j vira. Ele pergunta se quero pegar, e o faço maravilhado, logo começo a lamber e a chupar
- Viadinho safado,o cara de anjinho mas sbe mesmo mamar uma rola. Vou te dar leite, vc quer.
- Sim, quero por favor.
E o nego me deu uma leitada tão farta que dividi em goles. E ali viciei em rolas maiores.
Poucos dias depois chegou um novo padre a igreja, e minha mãe como boa beata lhe fez um almoço. Ao ver o padre me apaixonei imediatamente. Diferente dos outros padres esse era mais novo e to bonito que virou fofoca da cidade.
Num multirão de limpeza do terreno da igreja o vi sem camisa e ele mostra um tórax de atleta. A esta altura já notara seus olhares para mim, me elogiava a beleza e era sempre muito atencioso. Convidou-me a ajudar na igreja e ele em troca me ajudar na lição de casa. Minha mãe ate me obrigou a aceitar.
Nessas aulas de reforço ele me explicava a matéria por trás de mim, eu sentia seu cheiro de macho, as vezes seu membro tocava meu braço e meu corpo arrepiava.
Um final de semana, minha mãe precisava visitar sua Irma na cidade, o padre oferece o quarto da paróquia para que eu posso dormir e ficar bem cuidado enquanto ea fora. Eu quase pulei de felicidade.
O bendito dia chegou e fui recepcionado com a mesma alegria que eu estava. Me instalou num quarto contiguo ao seu, ligado por uma porta. Me fez trocar a roua por uma mais confortável e assistiu eu trocar, me dizendo que tinha um corpo de anjo, e uma boca e uma bundinha muito bonitas, foi o primeiro elogio direto que me deu, e nos seus olhos estava laro a desejo, vi quando ajeitou o membro nos jeans.
A tarde o padre teve que sair, o vi trocar de roupa pelo burco da fechadura, e o corpo dele mais parecia com o de um ator de filme pornô que de um padre, Torax largo e peludo, peitos musculosos e coxas grossas coberta de pelo lisos e negros, a cueca parecia guardar uma trouxa de roupa suja. Num momento parecia que ele sabia que eu o espionava, ele mexi no volume de frente a porta que eu estava, fez seu pau ficar duro ate que uma imensa cabeça escapasse da cueca.
Eu sozinho na casa paroquial que devido a reforma estava sem missas ou cheias das costumeiras beatas. Atendo um chamado a porta e surpreso vi que era um garoto da minha rua que em férias na cidade me dava de mamar ao menos 3 vezes por semana. Era novo ainda, um pau de uns 16 cm. Ele adorava me ver mamar ate lhe tirar o leite que me fazia mostrar antes de mandar engolir.
-Na rua me disseram que vc estava aqui e vi o padre sair. Vim te dar uma mamadeira to com o saco cheio de porra.
-Mas aqui? E se o padre chega?
-Não vai chegar, ajoelha logo e mama essa rola.
Bem, não seria a paixão no padre que me impediria de mamar uma rola. De joelhos cair frenético na rola do Toni, que me empurrava a rola na bocam me segurando a nuca. Quando ele retesou os musculos e fez mais forte as metidas ouvimos as costas o som do voz do padre. Sem conseguir evitar ele gozou me enchendo a boca, sem conseguir evitar o habito engolir tudo.
O padre de car furioso, O cara caguejando de medo, eu fingindo uma infinita vergonha, mas também sentindo um teso inexplicável.
Deu uma senhora bronca no rpz e expulsou. Desfez a cara feia para mim. Passou as mãos nos meus cabelos. Eu disse que iria banhar, ele disse que não, eu iria ter uma conversa com ele do jeito que eu estava. De cuequinha apertada e cheirando porra.
Ele carinhosamente me pergunta se ele me obrigou, eu disse que não, me pergunta se foi a primeira vez tbm neguei, perguntou se fiz com outros confirmei e emendei dizendo cheio de vergonha fingido que na verdade eu gostava e muito, que por tudo no mundo ele no contasse a minha mãe. Me joguei no seu colo aos prantos e nele sentir uma imensa pedreira duríssima.
Ele me acalmou e eu disse que tinha mais uma coisa para contar. Fomos ao seu quarto, ele dizia que precisava tirar as botas. Chegando La eu pedi que deixasse eu as tirar, e seguidamente o ajudei a tirar a roupa te que ele estava de cueca, de novo vi aquele imenso volume dentro dela e não tirei os olhos.
Ele se aproxima, a maravilha fica ao alcance de minhas mãos, ele me pergunta se gostava mesmo de fazer o que eke viu.
- A coisa que mais gosto na vida.
Ele não consegue conter o riso. Me pergunta se j me comeram. Digo que não, e era verdade. Me pergunta o que eu queria contar.
Sem titubear e tirando o tom inocente e tremulo da voz, respondo que o desejo, que tenho vontade de fazer o que viu com ele, e que ainda era virgem porque era pare ele que eu queria dar, que sonhava em beija-lo, chupa-lo, servi-lo de todos os modos que lhe desse prazer e que ele não se preocupsse por que tudo isso morreria comigo.
Ele se ajoelha, me olha demoradamente, me acarinha a face chamando de anjo, suas mãos imensas correm minhas coxas, me levanta, e as mesmas correm minhas pernas e bunda, me faz virar e me abraça beijando como nunca fui beijado. Meu corpo parecia em febre, eu tremia de emoção e desejo, gemia como uma gatinha a cada toque. Sou carregado no colo ate sua cama e estendido nela beijado de cima abaixo de frente as costa. Descubro o imenso prazer em obedecer a ordem de abrir meu cu a ele e receber uma chupada de cu que ate hoje não ganhei igual.
Centre gemidos, tremedeiras e gritinhos cheguei a chorar de tesão. Pedia, implorava que me fizesse seu escravo, que me ensinasse a gradar seus todos os desejos. Isso transformou o homem gentil que me falava doçuras em um macho viril que perguntava se eu queria um dono, que eu teria que provar que merecia sua pica e seu leite, provar que podia ser sua puta.
-Eu posso, eu quero, me mostra como ser tudo que o senhor quiser.
Ficou de pé diante a mim.
-Tira minha cueca e veja o que tem pra vc.
Deitado tentei fazer o mandado, ele da um tapinha n minha cara e a fz vermelha.
-De joelho viado
Na exata altura, lentamente libertei um monstro de 23 cm quase da grossura de meu braço, liberta bateu com forca em meu rosto, me fez rir, e ele se riu d minha mistura de safadeza e ingenuidade,agarrei e minhas duas não se fechavam em torno, um mapa de veias entornava todo o corpo grosso, nunca havia visto um pau como aquele, a coisa mais linda ate hoje aos 30 anos.
Me guiou a abrir mais a boca, relaxar e não temer vomitar ao tentar engolir aquele colosso, que so um ano mais tarde quase conseguir chegar ao fim, Me ensinou a pressão que devia fazer ao lhe chupar as bolas e como abrir a boca a vencer ter as duas bolas nela. Ele deitado e me deliciei por horas a lamber todo seu corpo e lhe tirar deliciosos gemidos de prazer.
DE novo tive o cu chupado e beijado e dessa vez fui alargado com dedos. Uma operação de hora, ate que chorando implorei que me deflorasse,
E chegou o momento, eu deitado com a bunda empinada com dois travesseiros debaixo. Sentir ele brincar com cabeça BA ebtrada. Tapou minha boca e vi o mundo desabar em dor, achei que fosse desmaiar, chorei, ate sentir a dor sem fim diminuir, e aos poucos ele começar a entrar como se dividisse em dois. Toda operação lhe fez suar e o cheiro junto as palavras sacanas e as vezes doces, seus beijos e mordidas na nuca. Depois de um hora fui preenchido, senti o peso de suas bolas se aninharem entre minhas coxas. Aguardou um minuto e iniciou o vai e vem.
Até o fim da noite apesar do ardor e dor, pedir para ser comido outra vez e o fui, não só durante tôo o fim de semana, mas diariamente por muitos meses