Depois dessa conversa o ônibus já estava perto da cidade, coloquei meus fones e fechei os olhos, fiquei imaginando o que essa perversa estava guardando pra mim, cheguei em casa e mau senti fome pra jantar, muito menos consegui pensar em putaria pra bater uma no banho, fui para a cama era quase 1h e fiquei rodando acordado até as 2:15 quando finalmente peguei no sono.
Pela manhã acordei as 8h, com um pouco de sono, mas tudo bem, passei um café, tomei banho e fiquei novamente martelando na cabeça a conversa do dia anterior. Deu 9:30 e peguei meu rumo pra casa da cadela.
Cheguei lá pontualmente no horário marcado, nenhum sinal dela, toquei o interfone e nada dela aparecer, sentei na calçada e fiquei esperando, eis que vejo lá na esquina ela chegando com uma calça legging cinza, regata rosa fluorescente e tênis de corrida. Toda suada e cansada chegou até mim e disse:
- Olha só, achei que tu não fosse aparecer, ainda bem que veio
- Sim, mas tu precisava pedir pra eu chegar as 10h? Tu nem aqui estava porra.
- Calma, fui me preparar pra nossa brincadeira, vamos entrando que eu te mostro
Entrei na casa dela e ela trancou a porta, todas as janelas estavam fechadas e cobertas pela cortina, tava meio escurinho, de manhã não fazia tanto calor então estava até agradável dentro da casa dela.
- Vem aqui no meu quarto, a gente vai brincar aqui – me chamou como se eu fosse um cachorrinho, e eu fui.
- Ok, você sabe que isso ta estranho né Dani? Eu não trouxe camisinha viu.
- Cala a boca trouxa, hoje você não vai usar camisinha nenhuma – respondeu com um olhar maligno e já emendou – Agora tira sua rouba e senta no tapete!
- Tirar a roupa? Pera aí, eu to entendendo direito
- Só tira a droga da roupa e senta, anda logo!
- Tudo bem, já to tirando
Fiquei pelado, meu pai não escondeu meu tesão pela curiosidade do que viria acontecer
- Já ta de pau duro né? Ta imaginando que vai me comer? Pois está muito enganado, hoje você vai ser meu escravo.
Ela sentou na cama, tirou a regata e eu vi pela primeira vez aqueles peitinhos gostosos, biquinhos rosadinhos e durinhos, até salivei pra mamar naquela coisa linda, mas não era isso que ela queria.
- Tira meu tênis, bem devagarinho
E eu obedeci, desamarrei e tirei o tênis dela, ela estava com uma meia branca bem suadinha.
- Agora tira as meias
Eu tirei, com um certo receio, mas por incrível que pareça aquilo me deu um tesão que eu nunca senti, nunca fiquei tão animado assim,
- E agora o que faço com as meias? – Indaguei
- Então, já que você gosta de ver ruivas usando os pés no sexo eu vou fazer a sua vontade só que do meu jeito. Cheira a minha meia e coloca ela na boca
Fiquei muito assustado com aquilo e disse:
- Como assim, ta maluca, tu acabou de chegar da academia e quer que eu cheire e sinta o gosto do suor dos seus pés?
- É isso mesmo – respondeu dando uma gargalhada intensa – E se não fizer eu vou dizer pra todo mundo que tem um tarado por pés dentro do busão.
Pronto, estava feita a desgraça, cai nas garras da garota mais malvada do ônibus e tudo por causa de um pornozinho inofensivo.
Obedeci a ordem da desgraçada, senti o gosto salgado do suor dela, me senti humilhado, mas no meio disso tinha algo que fazia meu coração acelerar. Olhei para o pé dela e vi aquela coisinha linda, rosada e com as unhas pintadas de preto, muito bem feitinhas. Era um belíssimo pé e eu senti um tesão muito grande com a situação
- Já deu de meia, agora eu quero que você sinta o gostinho do meu pé suado.
Fingi que estava com nojo, mas meti a língua nos pés daquela safada, sem dó eu lambi a sola e entre os dedos e de vez em quando ouvia um gemido baixinho vindo dela. A situação estava mais favorável pra ela do que pra mim naquele momento, mas resolvi mudar o jogo. Fiquei de joelhos e meu pau duro ficou na altura dos pés dela, botei o cacete pra fora e ela ficou só olhando. E eu disse:
- Você quer brincar, então vamos brincar direito.
Coloquei meu pau entre os pés dela e comecei a meter como se fosse a bucetinha dela que eu tanto sonhei em fuder. Metia com gosto e já nem me importava com o que ela achava, meu tesão era tão grande que meu cacete pulsava muito.
Olhei pra cara dela e disse:
- Tu vai me mamar ou vai ficar só olhando?
- Não fala assim comigo, o brinquedo aqui é você!
Quando ela me respondeu assim eu fiquei puto, peguei na calça dela e puxei com tanta força que ela se rasgou, a ruiva ficou peladinha revelando sua xota depiladinha e rosada.
- Já que ta com frescura de me chupar, deixa que eu chupo você.
Cai de boca na xota molhada de suor e do melzinho dela, era a buceta mais gostosa que já havia passado pela minha boca, senti a gostosa se contorcendo de tesão e gemendo alto, certamente não se importava com mais nada também, deixei a cadela preparada para a foda, mas eu gostei muito do gosto dela e continuei chupando até ela gritar que estava gozando. Fiquei de pé na frente dela e disse:
- Eu tava sonhando com esse momento Danizinha, vou te fuder com muita vontade.
E ela me respondeu:
- Me fode vai, se eu soubesse que ia ser bom assim eu já teria te chamado bem antes. Mete esse cacete em mim vai!
Botei meu caralho na portinha da buceta dela e enfiei brutalmente, quando a buceta dela engoliu meu pau até a base ela cruzou as pernas em mim e gozou pela segunda vez, ela gemia alto pra cacete e dizia que era o melhor pau que ela já levou. Eu a chamava de puta, vadia, cachorra e quanto mais sujo o palavrão mais a ruivinha gemia
Metemos no papai e mamãe até umas horas quando ela ficou de quatro empinando aquele rabinho bem na minha cara, novamente estoquei com firmeza e meti muito naquela bunda branquela, dei tantos tapas que minha mão ficou marcada naquela vadia, eu estava delirando, fazia tudo que eu sonhei por tanto tempo. Senti que estava preparado pra gozar, eu tava todo suado, meu corpo estava em êxtase, aquela buceta me deixou de um jeito que eu nunca fiquei antes.
- Eu vou gozar, vem me mamar pra eu jogar tudo na tua boca – Eu disse isso já tirando o cacete da xota dela.
- Não goza na minha boca, goza nos meus pés.
A resposta dela me deixou muito surpreso e eu perguntei:
- Ainda tá me zuando garota, acabei de te dar uma surra de pica
- Não to brincando porra, mas eu gostei de sentir você metendo nos meus pezinhos. E não adianta negar que eu senti o quão duro o seu pau estava.
- Puta que pariu, não acredito que vou fazer isso.
Ela se deitou e eu peguei os pés dela, comecei a meter de novo com muita força e em questão de poucas estocadas eu já estava jorrando minha porra branca naquela pele rosada e naquelas unhas negras.
Estava exausto, mas meu cacete continuava meio duro, deitei na cama do lado dela e quando menos esperava vi a garota levando os pés até a própria boca e lambendo minha porra com o suorzinho dela.
Meu cacete deu um pulo enorme e ficou a ponto de bala novamente, puxei o cabelo dela e disse:
- Acho que dá pra continuar brincando.
E continuamos aquela delicia durante o dia, mas a continuação vai ficar para a parte 2. Pretendo escrever todas as fodas que aconteceram com ela incluindo uma participação da nossa amiguinha Cibele, vai depender do feedback de vocês. Obrigado pela atenção
(Junto com o conto enviei umas fotos para ilustrar rsrs, a atriz se chama Dani Daniels e foi o nome que me inspirei para não usar o nome verdadeiro da minha amiga ruiva)
delicia de conto e fotos