Dei um trato na empregada "santinha" - Parte 1



Sou Catarina (nome ficticio), 39 anos, 1,71 de altura pele clara, cabelos cacheados e longos, educadora, mâe de dois lindos garotos, casada, bem casada, sempre aberta a novas experiencias em todos os campos da vida. Minha postura diante de tudo e de todos, a principio nada preconceituoso, evitando "rotular" pessoas. Tento evitar me relacionar com pessoas que tenham o costume de cara, rotular, julgar e condenar seus semelhantes. Minha exceção é a minha colaboradora, a Sheila (nome ficticio), 44 anos, uns...1,65 de altura, pele morena, cabelos castanhos lisos e longos trançados, casada com um pastor de igreja, mãe de quatro filhos, sendo um deles já adulto e sabidamente homossexual, causando por parte de seus pais evangelicos alta rejeição, condenando o rapaz a segregação e banindo-o do convivio da familia. Não é de hoje que tento abrir os olhos da Sheila, do mal e crueldade que está submetendo seu proprio filho, por pura ignarancia e intolerancia e falta de amor, de um segmento que justamente apregoa amor ao proximo. Homossexualidad é tida como aberração, doença ou ainda posseção demoniaca, particularmente por minha secretaria domestica. Inflexissivel e irredutivel em sua visão e atitude, diante das diferenças, ou opções sexuais.
Mas, por algumas vezes, flaguei Sheila fumando cigarro escondida, ou diante de um espelho grande, só de calcinha, fazendo "caras e bocas" e se masturbando, acariciando seus proprios seios e massageando sua xoxota. em duas oportunidades, espiando aquelas cenas, confesso me excitava e tinha vontade de me juntar a ela, que em publico fazia o tipo "santinha" e secretamente fumava, bebia uisques e incinuava-se fogosa, tudo o que mais e julgava e condenava. Um dia desses em frente ao meu portão, me deparei com uma cena deploravel, onde Sheila, em alto e bom som, chamando seu filho de veado, o expulsava, renegando o proprio filho, que humilhado e chorando saiu tocado pela mãe, feito um cão sarnento. Indignada, chamei a atenção de Sheila, mas sem sucesso, como sempre com sua intolerancia e superioridade em relação a nós "mundanos perdidos". A imagem do rapaz humilhado por sua mãe, por sua escolha sexual, não saia de minha mente, era chegada a hora de dar um "tratamento de choque" em Sheila, e acabar com toda aquela arrogancia e fazê-la se mostrar como realmente era, ou gostaria de ser. Mas...o que seria? Certamente me ocorreria uma boa ideia, pra demascarar minha empregada. Um dia desses, houve um problema na escola que atuo, e fui mais cedo para minha casa, onde lá chegando e procurando por minha colaboradora, para me preparar um cafezinho, pois eu queria fumar um cigarro, como faço as vezes. Quando abri a porta de meu quarto, surpreendi Sheila como de outras vezes, só de calcinha, se admirando em frente ao espelho e apertando seus seios. Dessa vez, não disfarçei, e sem que ela tivesse tempo de se explicar, a segurei, abraçando-a por tras e mesmo que a força, tocava meus lábios nos dela, que tentava se desculpar e atribuir o que fazia, a uma tentação do "inimigo" para levá-la ao inferno, e que eu tambem estava sendo "usada" pelo espirito do mal, por isso tinha que deixá-la sair. "Safada, vadia e ordinária, você quer sim,e quer muito que eu apague o fogo de sua xoxota". Sheila resistia se retorcendo com um cobra-cega: "Pare com isso Dona Catarina, me larga sua biscate, lesbicas, sai satanás, este corpo não tepertence, socorro a mulher quer me comer!" Ensaiando um choro, Sheila lutou e resisitiu até que consegui "fura o bloqueio de seus lábios e nos beijamos, suavemente, a patit dai, minha empregada desistiu de tentar retirar minha mão de sua xoxota, e me dizendo: "Nós não podemos, nós somo duas mulheres, me larga, não quero, aí...ai...nâo...não, sua biscate..." a cada massagem em sua xoxota, chupadas nos seios, lambidas e beijinhos em sua barriguinha, Sheila entregou os pontos e confessou que tinha fantasias de transar comigo em minha cama e se excita sozinha pensando nisso, e me viu a observando e desejando que eu a jogasse na cama e possuisse seu corpo. Dizia ela, que agora estaria condenada ao fogo do inferno. Discordei e disse : Nós estamos sim, condenadas ao fogo do prazer, do sexo, duas mulheres que se sentem atraidas uma pela outra e querem seu sabor". Excitadas ao maximo, fizemos amor, como duas selvagens, em meio a muitos gemidos, amassos, tapinhas, lambidas, chupadas, puxões de cabelos e alguns orgasmos. Deitadas em minha cama totalmente desarrumada e "melecada", já satisfeitas e alividas pedi que Sheila acendesse um cigarro para nós duas. Fumamos um charm longo cada uma e antes de nos recompormos, nos beijamos na boca, parecendo que iamos nos devorar por nssas bocas. O "dia seguinte, como seria? Tinha transado com minha empregada domestica, loucura? vai continuar...            

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcerótico

Nome do conto:
Dei um trato na empregada "santinha" - Parte 1

Codigo do conto:
14582

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
09/12/2011

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