De Garçonete à



Por: Érika Diniz Cdzinha

Em um relato anterior, contei à vocês sobre a aventura que vivi ao alugar uma casinha perto de Galpões de empresas perto da BR 101 para diminuir os meus custo do meu trabalho.

Naquela época, eu estava empregada como captadora de clientes para uma grande empresa. Certo tempo depois fui demitida. Por isso, comecei a entregar currículos em várias empresas locais.

Após uns 4 messes nada de conseguir trabalho, foi quando ao caminhar para entregar currículos, visualizei um simples cartaz em uma especie de restaurante próximo a um posto de combustíveis. O anúncio era para a contratação de uma garçonete. Prontamente vi que não servia para a vaga. Continuei entregando os currículos, em seguida voltei para casa. Lá pelas 19:00 horas, me veio uma idéia maquiavélica, de ir montada me oferecer para a vaga de garçonete. Como não sabia quais os horários que o restaurante estava aberto, decidi ir sondar naquela mesma noite. Sem me montar, jantei e sai andando até as proximidades do estabelecimento. Mesmo a uma certa distância, pude ver que além de estar aberto, estava bem movimentado, e ainda havia uma placa informando que estava aberto 24hs. Me animei bastante. Como não estava montada, decidi deixar para ir no dia seguinte.

No dia seguinte ao amanhecer, comecei a traçar os planos para mais aquela aventura. Quando já havia decidido como fazer, comecei a me preparar para sair às 21:00hs. No horário previsto, já montada, e bem sexy, sai decidida e fui até o restaurante. Ao chegar lá, constatei uma realidade diferente, além de servir refeições, o forte daquele comércio era o bar. A dona era uma senhora com idade em torno dos 55 ou 59 anos. Sua aparência não era das melhores, aquela cara de puta bem safada, indicava claramente que ela estava bem acabadinha porque havia vivido por muito tempo, muitas noites na batalha.

Me dirigi ao balcão, pedi uma cerveja, e depois de alguns goles, e de observar o ambiente, perguntei sobre a vaga. Ela me olhou dos pés a cabeça, e perguntou de cara, é pra você?. Decidida, respondi, sim, é para mim mesma, estou desempregada precisando trabalhar. Ela voltou a me olhar dos pés a cabeça, e perguntou... sabe tirar pedidos e servir clientes?... prontamente respondi que sim. Ela perguntou se eu poderia começar no outro dia no 3º turno de expediente que começava as 20:00 até às 04:00hs. Ainda surpresa, respondi que sim. Ela apenas perguntou meu nome, e onde morava, e ainda disse... Não assino carteira. O pagamento é por semana, são 200 reais por semana, sei que é pouco, mas se você for esperta ganha três vezes mais aqui. Temos muitos clientes dispostos a pagar um extra para ser bem tratado, risos dela. Não tive dúvidas do que se tratava, por isso perguntei, e esses servicinhos extras, não vão atrapalhar meu serviço aqui?... Ela disse, que compensava com o que eles pagavam pelo quarto. Foi ai que ela perguntou, quer ou não quer a vaga?... Sem pestanejar, respondi, quero e muito. Começa amanhã, certo?... Ela disse, não se atrase.

No dia seguinte, foi um tormento para mim, era um misto de ansiedade e muita apreensão por saber que iria vivenciar uma experiência nunca antes imaginada por mim. Confesso, tive um pouco de medo. Mas, era aquele "trabalho" ou "nada", e por isso decidi encarar.

Ao anoitecer, tomei um banho, cuidei de retirar os poucos pelos em meu rosto, pernas e nas partes intimas, escolhi o look. A escolha foi baseada nas vestimentas vulgares das mulheres que vi naquele ambiente. Ou seja, escolhi um look bem safadinho composto por um shortinho, uma calcinha bem pequena, uma blusinha tipo cigana e uma sandália com o salto não muito alto, além de brincos de argolas grandes. A peruca que escolhi foi uma de cabelos pretos bem longos e ondulados. Fiz uma maquiagem bem chamativa, usei um batom vermelho bem sensual. Para relaxar, tomei umas doses de rum com coca-cola e limão, tomei duas cervejas.

Já eram aproximadamente 19:00hs, quando sai de casa e fui ao portão para ver se estava tudo calmo. Como estava tudo tranquilo, entrei, tomei mais uma dose, peguei minha bolsa, e sai. Caminhei cerca de 25 minutos, e cheguei ao meu novo local de trabalho. Me dirigi a dona do bar que estava no balcão, e disse, pronto senhora, cheguei para trabalhar, por onde começo?... Ela me mandou entrar por uma porta ao lado, e ajudar a enxugar as louças, ela me deu uma touca, dizendo que toda vez que eu fosse fazer algo dentro da cozinha deveria usar. Enxuguei as louças como ela mandou, e depois fui para o salão. Já com o talão de pedidos em mãos, não demorou nem 3 minutos para que dois homens me chamasse para solicitar o que queriam. Lá pelas 23:30hs chegou um homem negro, e me chamou, ele foi bem educado, mas a feiura era demais, por isso nem me chamou atenção. No decorrer do atendimento, ele perguntou onde era o banheiro, indiquei o caminho. Quando ele levantou, quase caio para trás, me assustei com o volume do pau dele. Imaginei logo, esse é daqueles da pica de jumento. Ele percebeu que eu havia notado, sorriu, e se dirigiu ao banheiro. Ao retornar, o pedido já estava na mesa, ele agradeceu, e começou a comer, distraída atendendo outros clientes, nem percebi que ele não tirava os olhos de mim, quem me avisou foi a dona do bar. Foi ai que passei a observar para ver se era verdade. Confirmei, mesmo olhando discretamente vi que literalmente ele não tirava os olhos de mim. Ao terminar a refeição ele me chamou, pediu a conta e pagou. Deixou 30 reais de gorjeta. Foi justamente o troco dos 50 reais que ele me entregou para pagar a conta. Antes de sair, ele me entregou um guardanapo com um número de telefone, e me pediu apara ligar para ele. Recebi o guardanapo, sem dizer nada. Ele saiu e foi embora.

Dias depois, após muitas cantadas, sem que tivesse resultado em nenhum relacionamento, resolvi ligar para ele. Quando ele atendeu, disse que depois ligaria, pois estava em casa com a esposa. Pedi desculpas e desliguei. Na noite do mesmo dia, ele ligou, conversamos por mais de duas horas. Já no inicio, percebi que ele queria fazer sexo comigo. Antes de desligar, ele perguntou que horas eu saia do trabalho, respondi, então ele ficou de passar dois dias depois no bar na hora que eu largasse do serviço.

Ao se passar os dois dias, lá pelas 3:00hs da manhã ele entrou no bar. Ao perceber que ele realmente veio, tremi por dentro. As 3:40 da madrugada, a dona me liberou. Me arrumei, tomei uma dose de whisk e sai. Ao chegar lá fora ele estava me esperando encostado em um pequeno caminhão baú. Me deu bom dia, e um beijo no rosto. Retribui da mesma forma. Ele então me perguntou se eu queria uma carona... Respondi que não era necessário, pois morava bem perto dali. Ele insistiu, voltei a recusar. Ele então aceitou minha recusa. Confesso que me arrependi, e esperei ele oferecer novamente. Conversamos por mais uns 20 minutos, e ele novamente ofereceu a carona. A essa altura eu já havia observado o volume que o pau dele fazia naquela bermuda. Além de pauzudo, ele tinhas umas pernas grossas, e os braços também. Ele então me convidou para entrar no caminhão, prontamente me dirigi à porta, ele gentilmente a abriu para eu entrar, ainda me deu a mão para me ajudar, em seguida ele entrou, ligou o motor, e começou a se dirigir rumo a BR, foi quando perguntou... qual é o caminho?... Indiquei, e fomos. Pouco menos de 1km, havia um posto de combustíveis abandonado, ele parou e perguntou se eu aceitava passar meia hora ali com ele. Respondi que sim... então ele me puxou, e me deu um beijo na boca, e colocou minha mão em seu pau por cima da bermuda. Que tesão senti naquele momento. Sem vontade de perder tempo, abri o zíper da bermuda dele, e tentei por o pau para fora, de tão volumoso não saiu. Ele então abriu ao botão da bermuda e tirou juntamente com a cueca. E repentinamente ele forçou minha cabeça na direção de seu pau, e mandou eu chupar gostoso. Obedeci imediatamente... Chupei bastante até que ele deu um gemido forte e gozou em minha boca e me mandou engolir tudo, e assim fiz. Fiquei frustrada, ele gozou e eu nada.

Foi ai que me enganei, aquilo foi só o começo de uma trepada gostosa e muito violenta. Quando eu disse a ele que iria embora, ele disse, calma, estamos apenas começando. Exatamente naquele momento, passa uma viatura da Polícia Rodoviária Federal. Um dos policiais ficou olhando, ele ficou nervoso, e disse... Eles vão fazer o retorno, e vão abordar a gente. E perguntou, como saiamos dali para outro local que não fosse na BR?... Respondi, volte de ré uns 100 metros, e entre na rua de terra, lá tem outra estradinha que você pode fazer um atalho para a rua onde moro. Ao chegarmos na rua onde moro, ele parou o caminhão entre outros dois que estavam parados. Ficamos conversando por mais uns 15 minutos, por educação resolvi convidar ele para tomar uma cerveja em minha casa, ele logo aceitou.

Entramos em casa, peguei cervejas, tomamos varias. De repente ele me agarrou e disse, agora você vai gozar também. Sem perder tempo, ele ficou nú, e mandou eu tirar o shortinho e a calcinha, me mandou ajoelhar e chupar de novo. Chupei por muitos minutos, foi quando ele me colocou de quatro no pequeno sofá da sala e começou a cuspir em meu cuzinho, e depois a forçar a entrada. Doeu muito, pedi para ele parar, abri minha bolsa e peguei um creme hidratante. Passei no pau dele e em meu cuzinho. Ele forçou várias vezes, até que a cabeça começou a entrar. Parecia que ia destroçar meu cú. Aguentei firme, e enfim ele colocou a pica todinha. No começo bombeou devagar, mas depois de um tempo, ele bombou com a força de um macho pegador. Depois de alguns minutos levando rola no rabo e apanhando, gozei... e gozei de novo. Ele demorou mais um pouco e também gozou, senti como se fosse litros de porra entrando em meu cú. Quando pensei que tinha terminado, ele voltou a bombear forte, e gozou novamente. Ja exaustos, deitamos no tapete do chão, descançamos por uma meia hora. Levantamos, e fomos tomar um belo banho. Após isso, preparei queijo Coalho frito na manteiga de garrafa, peguei mais cervejas, e assim passamos boas horas, conversando e nos conhecendo mais um pouco, depois fomos deitar na cama. Já eram umas 09:00hs quando caímos no sono. Acordamos por volta dàs três da tarde, comemos sanduíches de queijo com suco, e voltamos para a cama. Afinal estávamos exaustos. Quando pensei que iria dormir de novo, ele começou a me bolinar, e fudemos gostoso novamente, dessa vez doeu muito, estava toda esfolada.

Já eram 16:00hs quando ele resolveu ir embora. De certa forma senti um alívio, mas veio a surpresa, ele tirou da carteira 150 reais e me deu. Sem nada entender, perguntei o porque daquele dinheiro, ele respondeu... Se você faz programa tem que receber, correto?... Ai foi que não entendi mais nada. Ele percebendo minha dúvida, disse. Eu falei com a dona do bar que você trabalha, e ela me disse que você faz programas para sobreviver. A ficha caiu, esperta, decidi entrar no jogo, ou seja, fiquei com o dinheiro. Eis a razão pela qual dei o título, de Garçonete a "Prostituta!". Depois desse primeiro "programa", muitos outros aconteceram, com outros homens, e com ele.

Beijoooosss

Espero que tenham gostado!... Se quiser entrar em contato comigo.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 22/10/2019

Adorei sua tesuda.

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fabio-mao Comentou em 18/10/2019

Adorei.

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safadolitoralrs Comentou em 15/10/2019

Parabéns pelo conto, muito excitante!!!

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miguelita- Comentou em 15/10/2019

Delicia !

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casalbisexpa Comentou em 15/10/2019

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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erikadinizcdzinha

Nome do conto:
De Garçonete à

Codigo do conto:
145896

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
14/10/2019

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2