Onde começou minha tara por alargar o rabo.

Fala galera, tudo bem com vocês? Sou novo aqui e esse é o meu primeiro conto.
Antes de tudo, uma breve descrição: sou moreno claro, queimado de sol, 30 anos, cabelos e olhos castanho-escuros, boca carnuda, corpo normal, 168 de altura 74kg, barba farta, peitoral largo, 18cm de pica e uma bunda pequena, porém redonda e empinada.
Meus contos são sempre reais. Então, vamos lá!
Tudo começou na faculdade, eu tinha 24. Conheci o Ricardo numa festa no campus da UFPA em 2013. Ele é um cara bem descolado. Moreno claro, 26 anos, magro, 1.70 de altura, sorrisão largo e com um jeito safado de olhar que deixa qualquer um de pau duro. Nessa festa nós não ficamos, mas trocamos contatos e no decorrer dos dias eu descobri que morávamos perto.
Um belo dia, estava eu em casa com tesão no rabo e meus pais haviam viajado para passarem o Fds na praia, então... era o momento de aproveitar. Mandei uma mensagem para o Ricardo convidando ele para tomarmos umas cervejas em casa, não demora e recebo a resposta de que não poderia pois estava recebendo seu primo que chegara do interior e, portanto, não poderia deixá-lo sozinho. Foi aí que insisti e estendi o convite ao primo (não sabia quem era, mas o tesão estava tão grande que logo imaginei os dois me comendo rs), eles aceitaram e eu tratei logo de me organizar. Tomei um banho, fiz uma boa higiene interna, abri uma vodka e tomei duas doses antes que eles chegassem. Alguns minutos depois meu telefone toca e é Ricardo avisando que já haviam chegado e estavam em frente à minha casa. Fui recebê-los do jeito que estava: completamente PELADO.
A princípio, seu primo não me chamou muito a atenção. Era baixo, moreno claro, jeito acanhado de menino do interior, mas já estava ali, não ia mandar voltar. Já na sala de casa, Ricardo pergunta por que eu estava nu e respondo que sempre fico assim quando estou só e não vi problema em recebê-los assim já que minha intenção era tirar as roupas deles também.
Seu primo se senta no sofá e fica meio de lado enquanto o papo flui naturalmente ente mim e Ricardo. Papo vai, papo vem, algumas doses de vodka a mais e já estamos mais soltos. Ricardo pede para ir ao banheiro e nesse momento aproveito para puxar assunto com seu primo. O nome dele é Diego, 24 anos, veio para a cidade tentar um emprego. No meio da conversa a surpresa: o Diego diz ser hétero e por isso estava meio consternado com a situação. (Confesso-lhes que saber desse “detalhe” me acendeu um fogo a mais no rabo. Eu queria ver aquele cara resistir a uma foda gostosa. Senti-me desafiado!). Ricardo volta do banheiro e estava com um volume bem gostoso entre as pernas. Ele sentou-se entre mim e seu primo e afastou as pernas, o que salientava ainda mais sua rola meia-bomba. Eu, intencionalmente, começo a passar a mão sobre ela e a olhar para seu primo com cara de puto que vai aprontar. Com a pica já dura, Ricardo me pega pela nuca e me põe para mamá-lo sem cerimônias. Abaixo e vejo uma pica de 19cm bem dura e com veias pulsantes, não era grossa, mas também não era fina. Começo a mamar e a olhar para Diego. Vejo algum incômodo nele, mas nada que o fizesse querer sair dali. Tinha algo naquela situação que perdia a atenção dele.
Após a mamada, tomamos mais algumas doses de vodka e o álcool começou a me deixar tonto. Ricardo então pede para irmos para o quarto e lá eu tenho minha redenção. Ricardo deita na cama e me faz sentar gostoso na sua cara. Ele chupa meu cu como se fosse uma deliciosa laranja. Ele fode meu cu com a língua, enquanto eu mamo aquele seu mastro todinho, deixando-o bem lubrificado de saliva. Ricardo me pede para sentar na sua pica. Sento de frente para Ricardo e de costas para a porta do quanto que ficou aberta. Diego estava na sala. Ricardo me dá uma verdadeira surra de rôla. Eu, já muito tonto por conta do álcool e com um tesão incontrolável, quicando na pica do Ricardo, não percebo que o Diego estava na porta nos olhando. Somente percebi quando o Ricardo faz um sinal para que ele entre no quarto. Vendo aquela cena, eu fico mais excitado e rebolo na rôla do Ricardo com gosto, me exibindo para Diego. Em um dado momento, Ricardo me pede um beijo e eu me debruço sobre seu corpo para beijá-lo sem que seu pau saia de dentro de mim. Nisso ele me abraça e prende meus braços. Diego entendeu o que o primo sugeria e já cheio de tesão tira a roupa e mostra pela primeira vez aquela pica que não condizia com o corpo do rapaz. Ela era grande, maior que a de Ricardo e também mais grossa. Era pesada e estava dura como pedra. Babava muito.
Eu estava contido por Ricardo, deitado sobre seu corpo, com sua pica dentro de mim e o cu exposto. Diego passou um lubrificante na sua pica, se pôs atrás de mim, ente as pernas de Ricardo, encaixou a cabeça da rôla no meu rego que já estava laceado e foi metendo lentamente. Eu não estava acreditando naquilo. Eu gemia de muita dor, mas ao mesmo tempo estava com prazer. Eu tentava sair mas Ricardo não deixava. Diego sentiu que a cabeça da sua pica entrou e então meteu mais fundo. Eu estava chorando de dor. A pica do Diego me alargou todo e sentir o cu alargando, naquele momento, me trouxe uma satisfação enorme. Sentir que eu estava aguentando as duas rôlas dentro de mim, de alguma forma me deu prazer e eu me entreguei. Diego então começou um vai-e-vem lento e foi aumentando a intensidade. Ele me fudeu por uns bons minutos até que anunciou o gozo dentro de mim. Ricardo ainda estava com o pau ali, mas não tinha gozado. Diego então pede para que Ricardo me segure novamente pois ele queria tentar algo. No auge do seu sadismo, Diego pegou o frasco de K-med que estava sobre a cama e começou a forçar. Eu pedia para que ele parasse, mas aquilo estava deixando ele e Ricardo com muito tesão. Eu chorava e pedia que parasse porque estava me machucando ele não obedecia. Só parou quando viu, meio que assustado, o frasco entrar todo no meu cu junto com o pau do seu primo. Ele segurou o frasco e mandou Ricardo gozar. Ricardo bombava muito e eu sem poder me mexer, porre e com dor. Mas meu pau estava estranhamente duro com tudo aquilo. Devido a fricção do meu pau na barriga do Ricardo eu acabo gozando e gozando muito. Logo em seguida Ricardo goza me enchendo de leite. Ele me solta, eu puxo a mão de Diego com o frasco para fora do meu cu, saio de cima de Ricardo e vou para o banheiro tomar banho. Quando saio, Ricardo e Diego estão arrumados para irem embora. Os levo até a porta, me despeço e deito no sofá, onde acabo adormecendo. Acordo pela manhã com Ricardo mandando mensagem e perguntando se eu havia gostado. Eu só sentia mta dor no meu rabo. Não conseguia contraí-lo sem sentir dor. Digo isso para Ricardo e ele me fala que seu primo gostou da experiência e que queria me fuder mais vezes. Digo que marcaremos quando eu me recuperar.
Estranhamente a dor e a sensação de satisfação por ter aguentado as duas picas e a pica de Ricardo com o frasco de K-med me causaram tanta excitação que eu queria experimentar novamente.
Foi assim que surgiu a minha tara por sentir o cu sendo alargado.
Espero que tenham gostado.
Um grande abraço e até o próximo.