A ruiva da academia



Para quem vai para a academia, sabe que as pessoas se sentem a vontade de ir com as roupas que quiserem. Então, os homens de camiseta e short, as mulheres de legging e top. Roupas de exercício acabam sendo roupas bem provocantes.

Na academia em que vou, e no horário em que frequento, reina em quantidade o número de mulheres que fazem seus exercícios. A maioria com mais de 35/40 anos, já mães e maduras. Mas também há as mais novas, com seus 20 e poucos. O que todas tem em comum é que aquelas que já estão ali há um tempo são muito gostosas.

Eu com meus 20 e poucos anos chamo atenção em meio ao ambiente. Sempre vou de short estilo de futebol e que meu membro mesmo adormecido fica marcado. Não é raro ver as mulheres olhando para ele enquanto ando pela academia. Sempre imaginei que alguma deveria querer me pegar, mas não tinham coragem.

Das mulheres em especial que me chamavam a atenção, Lúcia era uma das mais. Mãe, 38 anos, magra, com músculos bem torneados e pernas lindas. Tinha o cabelo pintado de vermelho e curto no ombro. Sua pele mais branquinha já não escondia as marcas do tempo. Mas, ela é um tesão de mulher. Sua bunda redonda e durinha é uma delícia. E sempre que passava por mim, eu não conseguia desviar o olhar.

Nem nos falávamos, até que um dia, ela puxou assunto comigo. Eu estava muito suado após correr na esteira.
- Engraçado que tu fica muito suado, né?
Eu respondi e desde então, vínhamos nos falando. Descobri que era mãe, que estava separada e morava com o filho adolescente que ia para a escola de manhã.

Semanas depois, um belo dia normal de academia, chegamos em horários distintos, treino de sempre, mas acabamos terminando juntos e saindo juntos. Tanto eu quanto ela íamos a pé. No caminho, conversando, ela me chamou para a sua casa.

Eu não estava preparado e na hora nem me liguei no que podia acontecer. Aceitei. Fomos. Ao chegar lá, entramos e ela puxou conversa:
- Vi o jeito que você me olha na academia.
- Não tem como não olhar, né? E nem sou apenas eu.
- É, mas tu é um cara legal e conversa bem comigo.
- é?
Enquanto conversamos ela se aproximou. Estava com uma legging vermelha escura e um top verde. Um conjunto estranho, mas que caia bem em seu belo corpo.
- Tô com um tesão danado e queria dar um jeito.
- não entendi - me fingindo de doido.
- Não se faz de besta. - Ela pegou no meu ombro e me tacou um beijo. Depois dissoz continuamos a nós beijar. Eram 8 da manhã. Estávamos suados pós-treino.
Não demorou muito até o meu pau ficar endurecido e ainda mais marcado no short. Ela olhou para ele e para mim.
- Ele entendeu bem o recado.
E começou a passar a mão no meu pau. Pouco tempo depois, baixou minhas calças e o viu. Meu membro negro, médio e grosso estava pulsando. Poucas vezes o vi tão duro.
Ela olhou para ele e disse que era um dia de sorte. Gostou dele. E caiu de boca. Não se importou com nada. E chupou. Era a minha primeira vez com uma mulher mais velha como ela. E ela chupava muito bem. Como chupava. Nenhuma das mais novas que fiquei faziam o que ela fazia. Me chupou tão gostoso que eu gemi e gozei rápido em sua boca. Ela bebeu tudo sem deixar cair nenhuma gota.

A brincadeira não haveria de acabar por aí. Ela me levou para o seu quarto. Onde dormia só. Tirou seu top e ficou com seus seios amostra. São peitos médios-grandes, com os mamilos redondos e grandes e rosados. Lindos e ótimos de chupar. Apesar de sua idade, estavam muito bem. E eu cerimônias coloquei minhas mãos e boca neles. Chupei. Chupei um depois o outro e mordia. Deliciosos!

Ela já não se aguentava mais disse. Ajudei-a a tirar a calça. Estava com uma calcinha fininha, quase fio dental amarela. Eu nem a cheguei a tirar. Coloquei para o lado e apoiando Lúcia na cama de frente enquanto eu estava de pé, coloquei meu cacete em sua buceta. Penetrei sem dificuldade.

Ela gemeu baixinho. De quem gostou, mas sabia que não podia fazer barulho.
Então, comecei a come-la. Primeiro devagar. Aproveitando cada instante. Depois comecei a meter com força, ela parecia gostar daquele jeito. A cada bombada abria um sorriso de satisfação. E depois acelerei. Metia em sua buceta com vontade, gozei. Gozei dentro. Ela olhou pra mim e disse:
- Não se preocupa. Apenas continua.
Eu mesmo preocupado continuei.

Meti novamnete meu cacete em sua buceta. Ela continua a gemer baixinho. E eu continuava a bombar com força.

Ela olhou para mim e pediu para mudar de posição. Queria ficar por cima.
Deitei-me na cama. Ela segurou meu cacete com as mãos e ajustou na entrada de sua gruta. Quando menos esperei, ela sentou de uma vez. Fazendo a academia valer a pena, agachava com muita facilidades coordenando o movimento de sobe e desce. Ela calvagava muito bem. Eu já estava ficando louco com aquele tesão de mulher pulando em cima de mim. Gozei. Ela também gozou pouco depois.

Após terminamos, me vesti e fui para casa. Fiz um duplo exercício no dia e fiquei de retornar para casa dela para treinarmos outras posições depois.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/11/2019

delicia de conto ... amo uma mulher com roupa de ginastica e suadinha




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bru04

Nome do conto:
A ruiva da academia

Codigo do conto:
147144

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/11/2019

Quant.de Votos:
4

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