Devoção anal - Parte 6 FINAL



Devagar retorno a posição que tanto me levou aos céus a pouco, quero me por de quatro , meus braços tremem para tentar levantar, estou sem forças... quando consigo ficar como uma cadela novamente desamarro a camiseta que servia de mordaça, está completamente molhada, respiro aliviado com a boca, faço esforço para levar minha perna para fora da cama, quero ficar em pé, me movo, estou completamente sem controle nem um do meu esfíncter, evacuo todo o líquido que me preenchia até pouco, cai um pouco na cama, um pouco no chão, o barulho é característico, sinto uma certa vergonha, estou literalmente cagando porra e sangue. Antes mesmo de colocar meus pés no chão, ainda meio de quatro, escuto uma risada sarcástica vindo da porta, era Castro, ele tinha ficado na porta, observando seu viadinhho, que sofria após seu estupro.

- Quem diria, aquele que comia todas as meninhas, agora na minha cama, de quatro, cagando porra! hahaha.

Senti uma enorme vergonha, tinha perdido todo o respeito que tinha demorado tanto para conquistar, concordo que fui apresentado aos céus por li-te-ral-mente um deus, mas o preço não foi baixo, aquele momento serviu para perceber que minha relação com ele e com o mundo nunca mais seria a mesma, ainda que sentisse uma dor insuportável no cú, tinha completado a transa mais prazerosa da minha vida, vivenciei a fabulosa linha tênue que separa a dor do prazer extremo. Podia não ter me tornado completamente gay, mais aquela sensação, de brincar de ser menina, aquilo eu iria querer de novo não importa o que custasse, minha visão da vida tinha mudado, era como se eu tivesse experimentado uma droga pesada, estava viciado não havia volta.

Levantei quieto, fui andando em sua direção o encarando com submissão, a minha vergonha não chegava a me trazer arrependimento, já que agora não havia mais volta, queria mesmo é jogar tudo para o alto, parei em sua frente, ambos estavamos sujos, grudendos depois de tudo aquilo, principalmente ele. Havia ganhado um boquete, comido uma vagina e dois cús, um de homem e outro de mulher, um banho era necessário, com a razão quase completamente de volta percebi o quanto estávamos fedendo. Quando fui tentar puxá-lo para o banho ele me segurou, com um tapa na minha cara me disse imponente:

-Você agora é minha escrava, lembra?

Apenas concordei, na verdade não lembrava de ter dito isso direamente a ele, mas pensei tanto nisso enquanto fazíamos amor que não achei difícil ter oficializado um pedido de escravidão sexual. Ele puxou meu cabelo e grudou meu rosto em seu peito, soltando um másculo "me lambe, agora", eu não tinha como dizer não, a muito tempo queria seu corpo, não faria nada para correr o risco de perdê-lo. Comecei a lamber com vontade, o gosto forte, amargo, salgado, adstringente do suor grudado no seu corpo inundou minha boca, eu estava sentindo um pouco de nojo na verdade, mais ele mandava em mim, tinha me doado completamente para Castro.

Fiquei lambendo seu peito por uns instantes, ele ainda segurava minha cabeça pelos cabelos, direcionada pelo seu corpo seu gatinho adestrado, fazendo seu animalzinho limpar onde tivesse vontade, me levou a barriga, e gradualmente subindo cheguei ao pescoço, minha boca estava com um gosto muito forte nesse momento, me animei achando que fosse diluir todo aquele suor concentrado na minha boca com a salíva deliciosa dele, mas eu me enganara, continuou direcionando minha língua frenética, mas agora, me empurrava novamente para baixo. A velocidade que desci foi muito maior doque a que subi em seu corpo, nem bem apliquei duas lambidas, eu já estava ajoelhado, jogado pelas suas mãos fortes. Frente a frente com seu cacete a meia bomba todo sujo grudento, sentia cheiro insuportável de tudo que ele havia imergido, todas aquelas secreções misturadas, quase secas. Senti nojo e tentei afastar o rosto, mas fui impedido por mais um tapa na cara, e um puxão forte nos cabelos que forçou minha boca para seu pinto... tive de chupar, limpei tudinho, engoli seco tudo, tinha chegado em um estágio de submissão que nem nos meus mais doentios sonhos havia imaginado.

Depois que eu limpei seu caralho, ele comecou a andar me levando pelos cabelos, eu nem bem consegui tirar os joelhos do chão e levantar, quase cai. Fui andando com as costas arqueadas, sendo puxado, me sentia uma cadela arrastada pela coleira, com minha cabeça na altura na mão dele fui por todo o caminho, quando entramos no banheiro ele me jogou violentamente no box, fiquei deitado embaixo do chuveiro desligado, ele veio com passos firmes, colocou uma perna de cada lado da minha barriga, e ficou com aquela pica apontada para meu rosto, abaixou um pouco e visivelmente excitado por fazer o que quiser de mim, me deus dois tapinhas na bochecha e mandou eu abrir a boca... abri.. abri tudo, eu era a mais vagabunda das putas. Ele olhou para cima e soltou um gemido gosotoso antes de começar a esguichar sua urina na minha cara, eu bebia tudo que conseguia, que urina de cheito forte! Me lembrou muito o cheiro dela ao amanhecer, eu gostei, estava aproveitando tudo, aquele líquido quente de um amargo forte, insólito era uma delícia no fim das contas, era o símbolo final da dominância do macho... o macho estava demarcando seu território, aquele pensamento me excitou muito, meu cú até tentou piscar com lapso de tesão, mas ele ainda estava todo aberto, amortecido, sem controle.

Ele termino sua demarcação, balançou seu cacete para respingar o resto do mijo e ligou o chuveiro. Começou a tomar banho como se eu não existisse, minhas narinas estavam infestadas com o cheiro de amônia, minha boca amarrada com um amargor salgado da urina indiscritível, continuei deitado no chão quieto, não ia ousar fazer algo que ele não mandasse, tomou um banho relativamente demorado, durante esse tempo o sabonete que usou, o shampoo, tudo que escorria pelo corpo dele caia em mim antes de ir para o ralo, eventualmente me chutava, pisava um pouco em mim, apenas por sarcasmo, do começo ao fim de seu banho fiquei no chão, afinal, ele não tinha ordenado nada diferente. Se enxaguou, me olhou com sarcasmo e dominação, cuspiu e soltou um "fêmea", pegou a toalha e saiu do banheiro, fechando a porta, tinha adorado olha-lo durante seu banho, do chão, quietinho, aquele ângulo de visão me fez idolatrar ainda mais meu amo, foi um literalemte um "banho de submissão". Fiquei no chão com rabo ainda ardendo muito, respirando fundo com a experiência, como uma menina recém descabaçada, eu tinha virado escravo sexual daquele macho como sempre quis, mas ele.... ele era muito mais dominador do que eu tinha imaginado.

A água caía... eu tinha sido humilhado, e tudo, absolutamente tudo tinha mudado naquele dia, principalmente em relação a Castro, que até então era um de meus melhores amigos. Estava totalmente saciado sexualmente, e ia querer repetir muitas vezes aquela dose (era só me recuperar um pouco do arregaço), eu estava apaixonado, desejo cada vez mais que ele mais que me enrrabe mesmo, me domine, mije na minha cara... ele é meu amo, quero fazer tudo para seu prazer. Compreendi o sentido mais profundo da palavra devoção, me entrego totalmente, estou em regime de escravidão para aquele macho, ele com seu mastro delicioso me levou através do meu ânus ao pico mais alto de prazer conhecido por mim, cultivei pelo meu homem a partir desta data, e cada vez mais, a mais intensa e verdadeira DEVOÇÃO ANAL.


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Comentários


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magrinho24 Comentou em 09/04/2012

totalmente delicioso estou imaginando toda essa esplosao de prazer voce ten muita sorte en encontrar alguen que te complete sexualmente meus parabens

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poacas43 Comentou em 01/01/2012

Muito bom. Mas acho que tem mais. Continue...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardovitao

Nome do conto:
Devoção anal - Parte 6 FINAL

Codigo do conto:
14861

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/12/2011

Quant.de Votos:
3

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