O APRENDIZADO DA DONA DE CASA 09




O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)

CAPITULO 9





Ficamos conversando mais um pouco e logo um dos garçons veio me chamar, mas antes perguntou se eu fazia programas com negros, e como disse que sim, me levou até uma mesa onde estavam dois negros. Sentei-me no meio dos dois e logo o mais moço me abraçou e quis me beijar, e quando tirei o rosto ele me disse rispidamente: “Não gosta de beijar crioulos putinha?”. Tive vontade de levantar e dar um tapa no rosto dele, mas me contive e disse educadamente: ”Acontece, moço, que eu só beijo meu marido, e se for para começar assim, pode procurar outra garota que está cheio delas aqui dentro”. Ao me levantar o outro me segurou pelo braço e me disse conciliador: “Não ligue mocinha, ele tem preconceito, sente-se, por favor”. Tornei a me sentar mas desta vez mais perto dele, e logo ele me enlaçou o pescoço. Sua mão que estava por cima de meu ombro estava descuidadamente apoiada em meu seio, e de vez em quando ele puxava de leve meu corpete para cima, deixando aparecer a curvatura dos seios pela parte de baixo, do corpete. Começamos a conversar e perguntei qual dos dois estava a fim de um programa e ele me disse que os dois estavam, se eu faria com os dois ou se precisavam chamar outra moça, e eu quis saber se ia ser os dois ao mesmo tempo ou um de cada vez, e ele me disse que seria um de cada vez, mas com alguma peculiaridade. Perguntei qual era e ele me disse que tinha especial prazer em gozar na boca das putas, e que pagava a mais por isso, mas que também sabia que quase nenhuma mais se sujeitava a isso, portanto trazia sempre consigo um exame médico completo, recente, sobre seu estado de saúde, e apresentava tanto o exame como seus documentos para identificação na hora em que fosse exigido. Na hora fiquei bem animada, pois estava sentindo muita falta de uma boa dose de porra bem grossa e saborosa, mas resolvi consultar meu marido e disse a ele que iria falar com meu cafetão. Dei uma volta grande pelo bar, para que não me visem falando com meu marido, e me sentei em sua mesa, contando o que ele queria. Como tinha levado tanto os documentos como o atestado, meu marido os examinou bem, e me disse que se quisesse arriscar poderia, pois estava tudo em ordem. Voltei bem contente, pois ia saciar minha vontade, e me sentei junto dele de novo e perguntei se o outro também queria gozar na minha boca. Ele me respondeu que sim, mas que não tinha exames eu disse que era impossível sem eles. Ele então me perguntou se fazia anal, e quando disse que sim, ficou acertado assim. Depois de mais duas doses de whisky cada um, pagaram a conta e fomos para o apartamento. Ao entrarmos, perguntei como quem não quer nada quem seria o primeiro, pois estava doida para chupar o cliente, mas ele me disse que ficaria mais excitado vendo o outro comer meu cu, e depois seria sua vez. Comecei a tirar aa roupa, ficando só de calcinha, enquanto m mais novo deles, também tirou a dele e deitou-se nu na cama. Deitei-me ao seu lado e comecei a beijar seu tronco, enquanto o masturbava levemente, sentindo seu pau começar a crescer na minha mão, e percebi que ele era bem avantajado, me causando mais uma alegria, pois aquele seria um bom desfecho de noite. Quando senti que seu membro estava pronto, peguei na gaveta do criado uma camisinha e um pote de vaselina, e colocando a camisinha em seu membro passei um pouco de vaselina só na cabeça de seu pau. Passando uma perna por cima de seu corpo, com a mão ajeitei a cabeça na entrada de meu cu. Devagar fui abaixando o tronco, e senti meu anus começar a ser aberto pela cabeça do pau, forcei mais um pouco e senti que tinha começado a entrar, olhei de relance e o outro estava sentado na penteadeira, ajeitando seu pau também, por cima da calça. Sempre bem devagar, fui descendo o tronco de forma que o pau foi entrando firme e quando senti que minhas nádegas encostaram nos pelos do cliente, parei por uns instantes e comecei a me movimentar, para cima e para baixo, cadenciadamente, sentindo aquele membro grosso enterrado profundamente em mim, me dando uma maravilhosa sensação de prazer, e sabendo que ele também estava sentindo o mesmo. Fui aumentando os movimentos e senti que o momento do gozo dele se aproximava, mas eu ainda não tinha gozado plenamente, portanto dei uma parada, e ele reclamou dizendo: “Não putinha, não pare agora, estou quase gozando”. A contragosto continuei, e senti quando ele começou a gozar, mas por causa da camisinha, não pude sentir seu esperma me inundando. Depois que ele gozou, ainda fiquei em cima dele por mais uns 3 minutos, e lentamente tirei meu cu de seu pau. Fui ao banheiro e ao voltar encontrei o outro negro, completamente nu, com o membro completamente ereto, em pé no meio do quarto. Chamou-me e mandou que me ajoelhasse na frente dele e começasse a chupa-lo. Não gostei nem um pouco da maneira com que me falou, mas com uma boa prostituta, ma abaixei e coloquei o pau dela na boca. Só que ajoelhada não é a melhor posição para se chupar um cacete, a melhor é com o homem deitado, mas comecei a lambe-lo devagar com a língua, e depois tirando da boca comecei a lamber seu saco, e a passar a língua por toda a extensão de seu membro, chupando de vez em quando com força. Eu gosto de fazer eles gozarem só com a força dos lábios, sem usar as mãos, mas naquela posição estava difícil de fazer o movimento de vai e vem da cabeça ajoelhada daquele jeito. Minha sorte foi que o cliente estava já muito excitado e não demorou para começar a gozar. Senti que seu pau aumentava de tamanho, sinal que a gozada estava chegando, e logo em seguida o jorro de porra veio grosso, saboroso, enchendo minha boca completamente, continuei a movimentar a cabeça, mas apertando bem os lábios para que nem um pouco da porra escapasse pelos cantos da boca. Quando senti que tinha terminado de gozar, lentamente fui engolindo tudo o que tinha na boca e deixei um restinho para mostrar a ele e depois engolir, pois os clientes adoram e pagam para ver isso, e assim fiz. Abri a boca e mostrei o resto da porra que estava na minha língua e na boca e devagar para que ele curtisse também acabei de engolir. Levantei-me fui até o banheiro me recompor, e voltei já de calcinha que tinha deixado lá. Eles já estavam vestidos, me pagaram corretamente, inclusive o extra pelo anal e oral, e fomos andando até a boate, onde não chegaram a entrar me deixando na porta.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela267730

Nome do conto:
O APRENDIZADO DA DONA DE CASA 09

Codigo do conto:
1488

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/07/2003

Quant.de Votos:
2

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