Consulta safada e gostosa



Transei com um carinha da escola. Pouco tempo depois fiquei sabendo – e era pura invencionice de uma ex - que todas as meninas que com ele haviam transado teriam contraído uma espécie de doença. Fiquei apavorada, pois no dia, por pura imbecilidade e tesão, não havia me protegido com preservativo. E agora? O jeito era apelar e inventar alguma coisa para mamãe que desse motivo dela me levar ao ginecologista. Inventei umas dores estranhas que não conseguia distinguir e logo ela marcou uma consulta. O médico era novo. Fora indicado por uma amiga dela que fizera uma consulta e gostara demais. Não quero aqui deixar um relato que comprometa a moral da medicina e daqueles que a praticam. Relutei muito em expor este caso, mas depois de ler um relato de uma das colaboradoras contando sobre sua aventura com seu médico, tomei coragem. Chegando para a consulta pedi a minha mãe para ficar sozinha com o profissional. Duas coisas me induziam a isto: eu teria que contar a verdade sobre a transa com o garoto e também porque depilo totalmente a xoxota. Duas coisas que fariam minha mãe entrar para o convento de vez. Era totalmente puritana e não admitiria nada disto. Sentada em frente ao médico contei-lhe a minha preocupação. Achei estranhas algumas das perguntas que me fez, mas eu não entendia nada de medicina... queria saber se quando da transa eu ainda era virgem; quando foi que eu perdera a virgindade; se eu transava periodicamente; se a transa tinha sido comigo deitada ou em pé... Por fim escreveu em um bloco o pedido de uma série de exames laboratoriais e me dispensou a espera dos resultados. Fiz todos os exames e voltei à consulta poucos dias depois. Novamente sentada em frente a ele que examinava e lia os relatórios me sentia apreensiva. Mas por fim disse que os exames de laboratório não mostravam qualquer tipo de doença, até pelo contrário, uma saúde perfeita. Chamou a atendente e pediu que ela me preparasse para exame de toque. Foi aí que com muita vergonha contei a ele que tinha o hábito de me depilar totalmente... ele apenas retrucou:
-Que ótimo. Não se preocupe, esta é uma prática que deveria ser seguida por todas as mulheres. Proporciona cem por cento de higiene.
Fiquei mais calma e com menos vergonha. A atendente levou-me até outra sala onde pediu que eu tirasse toda a roupa e vestisse uma espécie de avental bem largo. Depois me fez deitar em uma mesa para exames ginecológicos... as mulheres me entendem melhor de como ficamos nesta posição; deitadas, pernas para cima e abertas; xoxota completamente exposta. A enfermeira cobriu minhas pernas e puxou um banquinho. Deu como terminada sua tarefa e chamou o médico. Este se sentou em frente as minhas pernas abertas. Eu não podia vê-lo, pois o pano que a enfermeira cobrira minhas pernas não o deixava. Numa mesinha auxiliar ao lado utilizou de um instrumento que depois de lubrificado pela enfermeira foi introduzido lentamente em minha vagina e depois de acionado a abriu completamente. Daquele jeito, tenho certeza ele estaria vendo o meu útero. Constatou que estava tudo bem e devolveu, depois de retirar, o instrumento a mesinha que a enfermeira levou embora. Mas o exame continuou e agora externamente. Apalpou toda a minha xoxota. Com o polegar começou primeiramente e discretamente a massagear o meu clitóris. Foi aumentando a pressão. A sua mão enluvada e lubrificada não me proporcionava nem um desconforto. Mas comecei a ficar com vergonha, pois meu clitóris começou a intumescer e, porque não dizer, a gostar do exame. Depois de um tempo, talvez notando a minha falta de graça, meu médico disse:
-Não se preocupe, eu preciso recolher um pouco de seu líquido... Para um bom entendedor um pingo basta, mas eu só não entendia o porquê. Logo estava molhada e ele recolheu num recipiente um pouco do líquido emitido pela minha vagina... Eu estava quase gozando. Só não gozei de vergonha, pois até aí eu achava que exame ginecológico era assim mesmo. Mas quando cheguei a casa fui direto para o banheiro e acabei de me satisfazer com uma boa siririca. Antes de sair do consultório foi marcado o meu retorno para comprovação de que estaria tudo bem mesmo. No retorno fui direto para a sala onde a enfermeira me aprontou e auxiliou a deitar na cama ginecológica. Depois de pronta a enfermeira chamou o médico e na sequencia saiu ficando somente eu e o profissional. Sentado a frente de minhas pernas abertas e xoxota a mostra, alisou primeiro o interior de minha coxas. Depois foi direto para a minha xoxota e enquanto um seu polegar massageava o meu clitóris, um seu indicador penetrava lentamente a minha vagina. Afinal o que ele procurava? Seja o que for eu estava era gostando da coisa e ele logo notou isto e foi como um cartão de permissão. Massageava meu clitóris e fazia vaivéns com o dedo dentro de minha vagina tirando e colocando de novo numa sequencia deliciosa. Comecei a arfar. Não havia como segurar. Ele aumentou a pressão sobre meu clitóris e a velocidade dos vaivéns. Por fim estava eu me remexendo aceitando plenamente aquela masturbação.
-Relaxe – disse ele – eu preciso que você entre em orgasmos... não foi preciso repetir.
Meu orgasmo veio como uma explosão. Foi tão forte que quase imediatamente amoleci-me toda. Ele retirou lentamente o dedo de dentro de minha vagina orgástica; se levantou e chamou a enfermeira. Ela veio e com toalhas me limpou de toda molhança que eu havia provocado. Meio tonta ainda fui auxiliada a recolocar minhas roupas e sentar em frente à escrivaninha do meu médico. Ele como se nada tivesse acontecido disse que eu estava em perfeitas condições e se queria repetir a consulta daquele dia. Eu estava tão demente de excitada que respondi que sim. Ele marcou e lá fui eu para casa acabar de me satisfazer. Já nem pensava mais em rapazes outros, como os do colégio, por exemplo. Na minha cabeça somente era ocupada pelas consultas de meu médico. À noite, antes de dormir, era nele que eu pensava e me masturbava... por fim, ansiosa, chegou o dia do retorno ao médico. Entrei para sala de exames quase que automaticamente. Fui ao biombo onde trocava de roupa e me vesti com o avental de exame. Tudo igual. O médico veio sentou-se a frente de minhas pernas abertas. A enfermeira, como sempre disfarçando foi-se. Eu não via a hora de sentir as mãos de meu querido médico me tocar. E ele me tocou. Havia algo diferente. Estava sem luvas e era mais um carinho feito em mim do que um exame de toque. Acariciou minha xoxota. Massageou meu clitóris. Aproximou-se mais e deu um beijo em minha xoxota. Um arrepiou como uma corrente elétrica correu por todo o meu corpo.
-É melhor assim? Perguntou. Só consegui dizer: “-Hum, hum”.
Aí senti sua língua. Quente, macia a correr por toda a minha bocetinha. Nesta posição também o meu cuzinho ficava a disposição. Enquanto me dava aquele banho de língua brincava com meu cuzinho com a ponta de um dedo. Eu enlouquecia. Ele, depois de um tempo em que sua preocupação era me colocar demente, se levantou e veio até a cabeceira da cama. Pegou minha cabeça e deu-me um beijo de língua inesquecível. Nossas línguas se enroscavam como duas cobras. Deitada, --ele em pé-- levei a mão e procurei o meio de sua pernas. Achei e achei também o que procurava ali. Por baixo da calça e do jaleco estava um pinto duro, grande, grosso. Enquanto me beijava, com dificuldade, abaixei o zíper e puxei com cuidado aquele pinto para fora, para a minha mão. Comecei a masturbá-lo. Não o via, mas sentia-o. Ele se ergueu e eu pude ver o que segurava. Puxei-o para mim. A posição era ótima. Abocanhei com vontade aquela cabeça vermelha e altamente excitada. Senti o gosto das primeiras gotinhas que afloravam. Eu estava louca de desejo. Ele me largou e de pinto de fora apontando para frente se encaminhou até um armário de onde tirou uma seringa com um creme. Disse-me:
-Não se preocupe. “É apenas um espermicida”.
Eu ia lá saber o que era aquilo? Injetou aquilo em minha vagina. Logo após senti a cabeça daquele delicioso pinto na entrada de minha vagina. O prazer que eu sentia não tinha limites. Foi entrando devagarzinho até atingir o fundo. Senti-a tocar o meu útero. Meu querido e amado médico deu início então aos vaivéns. Eu ia à loucura. Com um dedo, que não sei como lubrificou, enfiou em meu cuzinho e ao mesmo tempo em que bombeava a minha vagina com seu pinto, tirava e recolocava no mesmo ritmo o dedo do meu cuzinho. Eu queria cada vez mais. Nada do que fazia conseguia me satisfazer... Uma das mãos livres subiu até meus peitinhos e massageava-os com carinho dando pequenos beliscões nos biquinhos completamente duros. Eu estava louca. Nem mesmo conseguia raciocinar. De repente o meu querido médico a me comer a boceta, retirou seu objeto de meu prazer de minhas entranhas e senti colocar a cabeça do seu pinto de encontro à entrada de meu cuzinho. Era para mim uma experiência inusitada. Eu nunca havia dado o meu cuzinho para ninguém. Mas naquele momento eu queria dar. Queria que meu querido médico o comesse. E foi o que ele fez. Forçou a entrada e como numa abotoadura a cabeça entrou me fazendo soltar lágrimas de dor... Mas o prazer, a loucura era maior. Ficou parado uns instantes, só massageando minha boceta enquanto eu ia relaxando. Por fim senti meu cuzinho se relaxando e dando maior passagem aquele pinto intruso. Meu querido médico forçou mais um pouco e daí em diante foi fácil. Entrou tudo até sentir suas bolas baterem em minha bunda. E enquanto admirava e massageava minha boceta incluindo enfiando o dedo nela ia bobando o meu cuzinho com seu pinto. Pinto e dedo acabaram entrando em sincronismo e entrava e saiam ao mesmo tempo das minhas entranhas que naquela altura os recebia de bom grado e com um prazer intenso. Mais... mais... eu sempre desejando mais. Nisto a enfermeira entrou e veio ao nosso encontro. Imediatamente eu virei uma estatua. Parei de fazer os movimentos ondulantes que estava a fazer de prazer. A minha mente não entendia nada, pois o meu querido amante e médico não parou seus movimentos de vaivém e continuou me comendo. A enfermeira chegou até nós e acabou de retirar o avental que eu vestia. Agora eu estava completamente nua perante o meu médico e a enfermeira que agia como se nada de extraordinário estaria acontecendo. Enquanto meu médico comia o meu cuzinho e fazia uma siririca em minha bocetinha, a enfermeira se debruçou sobre mim e começou a mamar meus peitinhos alternadamente. Levou a mão e acariciou minhas coxas passando pela minha bocetinha e subindo pelo meu corpo. Suspendeu a saia e começou uma siririca nela mesma. Enquanto acariciava meus seios. Não sei dizer se aquela cena surrealista me dava prazer ou não... Nem sei o que sentia. O meu querido médico continuava a me bombear. Eu sentia seu pinto sair e entrar em meu cuzinho... um suspiro que segurava a muito por fim saiu. A enfermeira se abaixou e levemente me beijou os lábios. A minha cabeça era um ponto de interrogação e um de exclamação. Como eu não reagira, ela veio novamente e agora era um beijo macio, suave. Entreabri a boca e sua língua me penetrou encontrando a minha. Enquanto dava o cuzinho, recebia uma siririca beijava uma mulher; coisa que nunca passara nem nos meus mais indecentes devaneios de sexo. Meu braço, do lado da enfermeira, estava pendurado. Levantei-o e coloquei minha mão entre as pernas daquela mulher. Ela retirou a dela e eu comecei a acariciá-la e dar-lhe uma siririca... Em troca das carícias e dos beijos? Não sei responder a esta pergunta. Era muita loucura na qual eu havia me metido. Isto continuou por um tempo. Assim como fez anteriormente o meu querido médico de repente retirou seu pinto de dentro do meu cuzinho e enviou rapidamente em minha bocetinha. Logo depois aos gemidos me inundou com o líquido de seu gozo. Tanto que derramou pelos cantos. Sentindo aquele líquido quente a me inundar o fundo da minha bocetinha, gozei. Um orgasmo intenso que fazia com que as paredes de minha vagina apertassem aquele pinto extraindo dele o máximo de seu leitinho para ela mamar. Senti algo quente molhando a minha mão e vi então que a enfermeira na qual eu aplicava uma siririca estava a gozar também. Isto me excitou mais ainda e tive outro orgasmo... Agora sabia que era orgasmo múltiplo. Meu querido médico se debruçou em cima de mim e a sua enfermeira em cima dele. Eu nem sentia o peso dos dois. Retirei meu dedo de dentro da bocetinha da enfermeira enquanto sentia o amolecer do pinto do meu querido médico se retirando de dentro de mim. Eu estava exausta. A enfermeira se levantou e se dirigiu a cômoda de toalhas. Meu médico se levantou também e foi para o banheiro. A enfermeira veio e como no terminar de uma consulta passou a me limpar. Quando tudo estava limpo deu um beijo em minha xoxota e um sorriso para mim. Ajudou-me a levantar da mesa ginecológica e fui ao biombo onde me aprontei. Quando sai, na sala de espera, estava o meu querido médico conversando com minha mãe. Escutei suas últimas palavras:
-Tudo bem com a moça, ninguém precisa se preocupar.
Sorriu para nós e se encaminhou de volta para o consultório. A enfermeira chamou outra paciente e fomos embora. Já tentei de tudo, mas nunca mais tive uma transa tão maluca e tão gostosa. Tenho vontade de voltar à outra consulta...

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Comentários


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gato loiro Comentou em 05/01/2012

parabens gatinha ,maravilhoso seu conto . beijos carinhosos, gato loiro.

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cecy Comentou em 04/01/2012

Muito bom seu conto..adorei..bjus

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regisuk Comentou em 04/01/2012

Ola gatinha fiquei taradasso por vc olha essa é a minha rola que esta pulsando de vontade de foder esse rabinho igual ao médico.....beijinho

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loucoporgrelo Comentou em 03/01/2012

Que delicia de conto




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Ficha do conto

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labelle

Nome do conto:
Consulta safada e gostosa

Codigo do conto:
14912

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/01/2012

Quant.de Votos:
7

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