NÃO FAZ ISTO COMIGO MANINHA

        Em casa somos eu, meu pai, minha mãe e minha maninha Carol. Uma linda menina, cabelos castanhos, olhos da mesma cor, um corpo de tirar o fôlego de qualquer um, belas coxas e um bundinha bem redondinha e deliciosa de se pegar. Vira e mexe dava uns apertões nela e ela só fazia sorrir e dar uns ais bem baixinhos. Família bem normal, dentro dos padrões da nossa sociedade, a não ser por alguns comportamentos um tanto quanto anormais da minha querida maninha.
        Ultimamente, nos finais de semana, ela só anda de shortinho pequeninos e enfiados na sua deliciosa bundinha. Já falei para ela não ficar assim, pois em casa havia dois homens, ao que sempre retrucava com: não são homens, é você meu irmão e papai, portanto não são "homens" para valer. Não deixava por menos e falava: qualquer dia deste, vai ter uma surpresa, mas ela saia dando boas gargalhadas.
        No último sábado, papai e mamãe saíram para as compras e eu estava no computador lendo alguns contos, quando ela entrou no meu quarto querendo saber o que estava fazendo. Mandei que ela saísse, mas aí é que ela quis ficar e ver. Acabei mostrando um dos contos, que por coincidência era um de incesto, e ela me tirou da cadeira para ler mais sossegada. Ao terminar perguntou:
        _ Isto tudo é de verdade?
        _ Alguns são verdadeiros, mas creio que a maioria é fantasia de quem escreveu.
        _ Ai, fiquei molhadinha. Me pareceu muito real. Você lê muito deles?
        _ Sim. Mas não só deste tipo. Eu gosto de variar. Às vezes tem uns que me deixam cheio de tesão.
        _ Sério mesmo? Você me parece ser tão certinho. E daí, se acaba numa punheta não é?
        _ Carol, isto lá são modos?
        _ Ah! vai me dizer que fica só lendo e nada mais. Eu não acredito em você. Eu agora mesmo me deu uma vontade louca de fazer uma siririca.
        _ Carol...
        _ Põe sua mão no meio da minha perna e sente como estou molhada.
        _ Não faz isto comigo maninha.
        _ Por que? Não tem vontade de sentir o meu calorzinho e o meu molhadinho?
        Perdi o controle, puxei a cadeira, onde ela estava sentada, para longe do computador, me ajoelhei entre suas pernas e meti o meu nariz no meio de suas pernas.
        _ Ah! Isto, Assim. Sente o meu cheirinho. Funga na minha bucetinha e puxava minha cabeça de encontro ao seu ventre. Balancei-a, esfregando o meu nariz contra o shortinho enquanto dava umas boas fungadas e não aguentando mais apelei:
        _ Tira estes shortinhos e a calcinha que quero lamber sua bucetinha.
        Num único movimento ela prontamente me atendeu e sem que eu esperasse, já estava com a bucetinha exposta para mim. Seu grelhinho era bem saliente e quando o vi cai de boca sobre ele. Prendia-o entre os meus lábios, mordiscava sua ponta, ao mesmo tempo que dava umas boas linguadas dentro da buceta.
        Dela só conseguia ouvir:
        _ Isso. Isso. Morde ele. Lambe, lambe. Põe sua língua dentro de mim. Vai no grelho de novo. Assim, Gostoso. Está bom demais. Não vou aguentar mais muito tempo. Ai que bom .Ai que bom. Acho que está vindo. Issshhhhhiiii . Vai mais forte. Enfia um dedo em mim enquanto me lambe. Assim, gostoso. Ai! Que bom! Aaaaaaiiiii tô gozando. Não para agora não que eu te mato.
        E ela soltando uns ais bem gostosos e aspirando o ar com todas as forças, apertou minha cabeça com suas pernas e se largou na cadeira.. Depois de um tempo para se recompor, me levantou, deu um sorrizinho maroto, abriu minha braguilha e com um certo esforço, pois o meu pau estava rijo e duro como uma pedra, puxou-o para fora, beijou vagarosamente a glande, vermelha como ferro em brasa, deu umas lambidas em toda a sua extensão, sentiu todo o sabor do líquido que saía, puxou o saco para fora, deu-lhe uns beijinhos e com maestria começou o melhor boquete que tive em toda a minha vida. Sua cabeça fazia um vai e vem delicioso, enquanto uma das mãos acariciava meu saco, a outra empurrava minha bunda para que o meu pau entrasse mais fortemente em sua boca. Quando dei sinais de que iria gozar ela acelerou o ritmo, apertou meu pau mais fortemente em sua boca e ficou esperando o primeiro jato de porra. Foi tanta porra que chegou a escorrer pelos cantos de sua boquinha Quando acabei ela ainda ficou me chupando, como querendo lavar meu pau com sua saliva e só parou quando sentiu que não havia mais nenhuma gota de porra para engolir.
        Ela se levantou, deu-me um belo sorriso, um selinho, e completou.
        _ Parece que foi muito bom para nós dois, mas, olha, vai ficar só por aqui. Tchau maninho e saiu do meu quarto quase correndo.