Sei que vocês adoram ler minha aventuras. Mas hoje eu vou contar para vocês uma estória com participação intensa do meu corninho.
Estávamos nos preparando para uma festa a muito tempo esperada e que sabíamos que seria muito animada. Todos os amigos se reuniriam para comemorar aniversário de um “grande” amigo nosso. Ele estava fazendo 50 anos. E como tinha uma condição financeira super boa, aproveitou para alugar uma casa de festas badalada em nossa cidade. Ele tinha comentado com meu corninho que durante a feste teríamos várias surpresas. O que já nos deixou com a pulga atrás da orelha. Me preparei toda. Deixei minha bucetinha e cuzinho todos raspadinhos. Coloquei uma calcinha mínima e super tesuda que o corninho tinha me presenteado para ocasiões especiais. Um banho demorado. Um perfume delicioso. E cheio de malícia e tesão. Meu corninho também se arrumou para o baile. Uma roupa bem alinhada. Uma cuequinha de dar água na boca. E finalmente saímos.
Pedimos um carro de aplicativo porque com certeza beberíamos muito nesta noite. O dia passou com o tempo bem fechado, e já estava trovoando quando entramos no tal carro de aplicativo. A casa de festa ficava do outro lado da cidade. E para chegarmos lá teríamos que cruzar por vários bairros. Mas este não era o problema.
Em determinado momento do trajeto começou a chover forte, muito forte mesmo. E não demorou muito para começar a alagar as vias por onde estávamos indo. Para tentar fugir um pouco dos caminhos alagados, o motorista sugeriu que pegássemos uma rota alternativa. Seria mais “seguro” irmos por onde ele sugeriu. Mas chovia muito. E em determinado momento fomos obrigados a entrar por uma localidade meio barra pesada. Mas era essa a única alternativa. A única e que depois se mostraria como uma alternativa maravilhosa.
Apesar da chuva, podíamos ver alguns homens parados nas ruas, como se estivessem de sentinela. Deveriam ser alguns olheiros das bocas de fumo do local. Mas parecia que nosso “motorista” conhecia bem os caminhos. Porém chegou uma hora que alguns homens muito bem armados se meteram na frente do carro mandando a gente parar, perguntando onde estávamos indo e que estávamos fazendo lá, entre outras coisas. Tentamos explicar mas com o nervosismo da situação, dois acabaram entrando no banco de trás, onde estávamos, e outro entrou no banco da frente junto ao motorista, mandando seguir por dentro da comunidade, por vielas cada vez mais estreitas, gritando sem parar. Ficamos muito desesperados, até que em determinado momento nos mandaram entrar em um portão grande que parecia ser de um galpão. Tinham outros homens bem armados que abriram passagem para o carro entrar. Do outro lado do portão, ladeado por muros altos, havia uma casa simplesmente luxuosa. Toda murada, com um jardim maravilhoso, piscina e uma garagem com uns 3 ou 4 carros de luxo. Mandaram a gente parar o carro na garagem, e de lá saíram mais alguns homens armados que nos tiraram meio brutalmente do carro e mandaram a gente entrar em uma sala e esperar. Eu estava desesperada, e meu corninho parecia muito preocupado, tenso.
Passados uns 20 ou 30 minutos, entra uma garota muito linda, vestindo um vestido lindo e elegante, que nos mandou segui-la.
Fomos entrando pela casa, que mais parecia uma mansão de algum milionário de cinema ou televisão. Nos encaminhou para outro aposento bem decorado, com quadros entre outras coisas, e nos mandou aguardar mais um pouco. Quando de repente adentra um moreno alto, forte, cheio de cordões de ouro e anéis. Se apresentou como Silvio, o dono da boca, o dono da comunidade. Nos mandou ficar calmos, pois nada de mal iria nos acontecer. Sabia que estávamos muito nervosos e que tínhamos nos perdido, e fomos parar no meio da comunidade. Nosso motorista a essa altura tinha simplesmente sumido. Não o vimos mais desde a garagem. Aquela garota linda chegou com um drink e nos ofereceu. Nos olhamos desconfiados, temerosos em tomar aquela bebida. O Silvio nos tranquilizou, pegou uma taça e nos ofereceu as outras. Nos bridou, dizendo que tinha certeza de sermos pessoas de bem. A garota pegou a taça dela e foi se chegando perto do “ seu dono”. Tomamos a bebida, por sinal deliciosa, e ficamos batendo um papo. Chovia muito ainda. Daí a garota saiu, e logo voltou mais à vontade, com uma roupinha bem sacaninha. Mini saia e uma blusinha baby look. Ela era simplesmente deliciosa. Colocou uma música daquelas estilo funk e foi se exibir para “seu dono”, como depois ficamos sabendo. Ela dançava sensualmente se esfregando nele, e ele passando a mão enorme por todo o seu corpo. Daí chegou outro moreno com mais bebida. Nós pegamos as taças e imediatamente tomamos a bebida. E já que estávamos ficando animados, pela bebida, também começamos a dançar convidados pelo “dono” da situação. A música foi ficando mais frenética, e começaram a chegar mais pessoas. Uns 2 casais se juntaram a nós. A garota começou a fazer um strip tease tesudo para todos. Tinha um pequeno palco no ambiente. Ela subiu e fazendo strip, chamou as outras duas garotas para se juntarem a ela e dançarem também. Cada uma mais gostosa que a outra. E elas dançavam e se esfregavam, e se beijavam. Meu Deus, eu estava louca e pude perceber que meu corninho também estava adorando. Em dado momento, elas me chamaram para dançar no palco, e já meio alta da bebida, não recusei. Subi e comecei a dançar com elas, que foram tirando minha roupa até eu ficar só de calcinha e sandálias de salto alto. Pude perceber que o “dono” da comunidade ficou louco comigo e minha performance. Não fiz por menos. As aulas de poli dance que eu tinha feito um dia serviram para eu atiçar a cobiça de todos que estavam alí. Meu corninho foi me tirar do palco, mas um dos homens que estavam na sala logo apontou um pistolão na cabeça dele, e mandou ele ficar sentado em uma poltrona no canto da sala. Eu por meu lado, preocupada com a situação, dançava sem parar, com as garotas agora me tocando e beijando todo o meu corpo. Estávamos as 4 completamente à mercê dos homens naquela sala. Eram uns 7 agora.
O “dono” da casa, agora era o “dono” da situação. Chamou para junto dele a sua garota, e com um gesto mandou ela dançar na frente dele. Peladinha do jeito que estava, ele passava a mão nela, e enfiava seus dedos enormes na bucetinha e no cuzinho da garota. Neste momento, o moreno que serviu as bebidas antes, me pegou pelo braço, e me levou para um sofá perto de onde estava meu marido corno que olhava tudo e ameaçado pelo pistolão, nem se mexia.
O moreno sentou no sofá e me botou no colo dele, me beijando, me chupando, e eu começando a gostar. (continua)
Rabão delicioso
Sensacional
Q deliciosa Renata incrível sempre
Votado com louvor...conto excitante e fotos maravilhosas...
Que conto incrível. Cheio de tesão! E que fotos maravilhosas!! Votadaço!!
Seus contos todos são um tesão parabéns pela esposa VCS são um casal incrível
VOTADO... Conto instigante, deliciosamente provocante, fotos lindas... Parabéns ao casal...
adooorooo ^^
Votado - Delicia de corpo você tem !
que delicia, gostosa, safada e o corno feliz com a pica no rabo...votado
delicia de conto e fotos
Vc é deliciosa.