Primos e calcinhas!

— Tá usando primo?
— Sim. Aperta as bolas.
— Mas não se sente excitado?
— Muito. Tá duro já.
— Tira o calção aê.
Eu abaixei meu calção verde. Meu membro enrijecido saltou para fora, meu primo sobressaltou-se e abriu um largo sorriso. Ele correu, e ajudou-me a abaixar o calção e retirar a calcinha rosada. Meu primo pegou e cheirou-a.
— Agora, hora do lanche.
Ele caiu de boca no meu membro. Enrolou-o com a língua. Subiu e desceu. Lambeu toda sua extensão. Dançou com a língua áspera na cabeça rosada. Colocava somente ela dentro e retirava. Continuou por dois minutos até eu explodir o branco em sua boca. A excitação permaneceu e meu membro continuou duro como pedra.
— Isso que gosto em você — disse meu primo. — Me deixou duro também. — Abaixou o seu calção, mostrando uma calcinha purpura e seu membro enrijecido.
Meu primo ficou de costas para mim, abaixou seu tronco e empinou sua bunda. Redonda e fofa, com seu círculo rosado fechado, piscava. Meu membro pulsou. Agarrei sua bunda, cuspi no anel e lambuzei-o. Tateei a entrada com a cabeça rosada, meu primo suspirou.
— Bota. – Pediu.
Segurei meu membro na base. Forcei. Entrou. Abriu caminho pelo buraco rosado. O primo suspirava fraco. Estoquei uma, duas, três vezes e em sintonia e harmonia meu primo arfava.
— Vou gozar primo!
— Goza!
Meu membro latejou. Senti correr por dentro dele o líquido. Saltou para fora. Preencheu o buraco de algodão rosado do meu primo. Retirei já flácido. Uma linha branca escorreu do buraco e caiu sobre meu pé. Que meleca!