Reencontro inesperado 2



Olá caros leitores(as), como havia prometido em meu conto anterior, aqui estou para relatar a continuação do conto que ocorreu ontem (04/01/2012).Estava eu trabalhando aqui no escritório, quando meu cel. toca e eu atendo: era a Velma me perguntando se a gente poderia se encontrar a noitinha para colocarmos o papo em dia, o qual respondi que lá pelas 18hrs. sairia do trabalho e iria me encontrar com ela na praia perto da casa dela.Chegado a hora, peguei meu carro no estacionamento e rumei para lá ao encontro dela e chegando lá, estava me esperando no local marcado toda deliciosa, de shortinho jeans, blusinha e tênis.Ela entrou em meu carro, a saudei com um beijo e perguntei a ela se ela tinha alguma dica de barzinho ou lugar que ela conhecia e que a gente poderia ir e ficar meio que escondidos, pois sou casado.rsr.., e não desejaria ser pego de surpresa pois por incrivel que pareça, tem muitas pessoas lá da minha cidade do interior que também vive aqui na capital e qualquer vacilo a casa pode cair.Velma me disse que dificilmente saia de casa e não podia indicar um local apropriado e falou que eu ficasse a vontade e pudesse escolher eu mesmo o local. Como eu ainda não havia tomado banho e estava com a farda da empresa, sugeri que fossemos até meu aptº. ai eu tomaria banho e ficaria mais a vontade ao qual ela prontamente aceitou.BINGO!!!
Indo para meu aptº, parei em um grande mercado próximo ao condominio e comprei algumas cervejas e tira gosto e seguimos.Chegando ao meu aptº. Velma, após conhecer o local, foi para a cozinha preparar o tira gosto e eu fui para o quarto me despir e me preparar para me refrescar, foi quando Velma vem até o quarto perguntando onde encontar uma panela para preparar o camarão, onde ela me flagrou só de cueca box(só uso esse tipo)sorriu maliciosamente e saiu e eu rumei para o merecido banho.
Já de banho tomado fomos para meu quarto ouvir música, ber cerveja batendo um delicioso papo e eu já mentalizando a hora de atacar aquela nordestina que desde a primeira vez que a revi no momento da viagem para o sertão já tinha mexido com os meus hormonios me causando sucessivas ereções.Entre um gole de cerveja e outro, conversávamos e eu sempre levava a mão até suas coxas e alisava carinhosamente, foi quando eu arrisquei um beijo em sua boca. No principio ela evitou, disse que estava muito carente mas que estava com medo de ficar apaixonada e explicou que as mulheres neste momento de carencia se entrega e depois fica com medo de sofrer e coisa e tal, mas não perdi a linha e continuei acariciar suas pernas falando doces palavras e próximo a sua boca, sentindo o seu hálito delicioso, a beijei e ela não resistiu ao inevitável. E que beijo delicioso, nossas linguas duelavam disputando o mesmo espaço e queriam ficar assim, unidas e misturadas a salivas de nossas bocas.Fui apalpando sua bundinha empinadinha e tentando me livrar do short jeans apertadinho, jogando de encontro ao chão, beijos, apertos,afagos, mãos que percorrem todo o territorio daquele perfumado corpo, minha lingua já serpenteando por dentre o vão dos seus seios, tentando encontrar os mamilos já entumecidos anunciando o tesão armazenado naquela fêmea e que agora, eu tinha a obrigação de fazê-la gozar muito, libertando todo o mel acumulado ao longo destes tempos em que ficou separada do marido sem fazer sexo com outro homem, e eu ali tendo o privilegio de saciar os mais prementes desejos daquela fêmea que já tinha uma torrente enchurrada de seus líquidos a escorrer por toda a extensão daquela xoxota que estava liberta da calcinha que antes lhe cobria os pentelhinhos ralos e negros.Fui beijando-a, passando minha lingua por tras de sua orelha, mordiscando e lambendo os mamilos, dedilhando-lhe a xaninha lavada com seu mel e descendo com minha lingua em direção a sua bucetinha que em segundos, estaria a mercê de toda a minha lingua faminta e ligeira, chupando, mordiscando e sumindo dentro daquela fenda perfumada com o seu suco vaginal.Velma se contorcia toda pedindo para mim penetrá-la, mas eu ainda queria sugá-la com minha lingua faminta que percorria desde a xota até o orifío de seu cuzinho apertadinho e cheiroso.Ela continuava a se contorcer e eu carinhosamente fiz a gozar em minha boca trancando suas pernas como que abraçando minha cabeça não deixando eu fugir dali naquele momento.Esperei-a recompor um pouco, e fiquei passando a cabeça do meu pau na entradinha de sua raxa e massageava-lhe o clitóris e fui penetrando bem carinhosamente, pois devido ao tempo sem fazer sexo, lhe causava um pouco de desconforto e é ai que se sobresai o bom de cama, carinho e não violência, neste momento, o sentimento pressa não pode existir nunca. Fui introduzindo ml. por ml. até que já mais acostumada com meu mastro dentro da sua vagina ( 17cm.x 6cm.)começou um movimento de vai e vem lubrificando e mordendo o meu pau com sua buceta faminta por pinto, lhe levando a loucura entre espasmos e gemidos, me chingando de puto safado, gostoso implorando para que eu lhe fodesse a buceta que ela queria gozar muito na minha pica e eu beijava a boca estocando minha lingua bem fundo enquanto fodia aquela buceta com maestria até que Velma, me apertando e passando as unhas em minhas costas, anunciou mais um gozo que lhe fazera estremecer o corpo deixando-a meio que inconciente sob a cama já totalmente desfigurada com o amaço dos nossos corpos.Permaneci dentro dela com minha pica latejante, esperei ela se recompor um pouco e ela pediu que queria que eu gozasse, pois ela já estava entregue e não conseguiria mais gozar e beijando minha boca com sua ávida lingua, me pediu que a comesse de quatro e gozasse todo o meu leitinho em sua boca, pedido este que me deixou com mais tesão ainda. Posicionei a de quatro sob a beirada da cama, fazendo com que eu ficasse em pé e mandei pica pra dentro daquela buceta que já não mostrava mais resistência as minhas estocadas e fui bombando deliciosamente até que anunciei meu gozo e ela veio de frente receber todo o meu leitinho quente em sua boca e peitos..que delicia.. como gozei gostoso naquela fêmea carente.Fomos para o banho, ela me deu um delicioso banho, me ensaboou, fez mais uma chupeta deliciosa debaixo do chuveiro e me fez gozar no azulejo e no box. Terminamos o banho, nos trocamos e eu fui levá-la em casa e voltei para o meu aptº. descansar, estava exausto e pela manhã o trabalho estava a me esperar.
Meus lindos e minhas lindas, espero que tenham se deliciado com o meu conto, espero ter levantado muita pica e molhado muita xoxota com este relato que é verdadeiro.
Caso eu fique um tempo sem relatar algo, é porque não aconteceu, não gosto de relatos que vc. percebe que é mentiroso e sem vida. Só irei relatar os fatos vividos por mim ou por alguma pessoa que me autorize o relato. Espero votos para este conto afim de me motivar mais a escrever para vcs. leitores(as) e me adicionem
Beijos em todos e até outro relato.
                                

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


14902 - Reencontro inesperado - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
14849 - O nome dela também era cicera. - Categoria: Masturbação - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anjoloiro

Nome do conto:
Reencontro inesperado 2

Codigo do conto:
14941

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/01/2012

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0