Abusado após ceia de Natal pelo primo Olavo (Olavinho) – PARTE 1/2



Me chamo Breno, tenho 32 anos, 1.77m 76kg, branquinho, corpo normal, mas com tudo em seu devido lugar, costas largas, alguns poucos pelos que mantenho devidamente aparados, versátil passivo, bastante discreto - ou ao menos assim me considero - barba sempre por fazer, 16cm de pica e uma bundinha bem empinada que chama atenção tanto das meninas quanto dos meninos, principalmente. O fato a seguir ocorreu com meu primo Olavo (Olavinho desde criança, pros de casa) hoje com 40 anos mantida a cara de pirralho dele. Então... Olavinho é militar, tem uma noiva do interior onde ele fica "aquartelado", ele é branco, um pouco menos que eu e também bastante bronzeado do sol que leva diariamente no trabalho, 1.76m, uns 90Kg, mais parrudo que eu, uma cara de safado de fazer qualquer passivo delirar de tesão, quase sem pelos e com aquela barriguinha dura de choop, bem proporcional ao corpo dele e que apenas corrobora para dar um aspecto másculo parrudão.

Tenho uma grande família, com vários tios(as) e primos(as), e sempre nos reunimos na casa de uma das tias (a atual matriarca da família) na véspera de Natal e aqui em casa no reveillon, pois moramos próximos a praia de Boa Viagem, no Recife. Sempre foi assim, desde minha infância. Fim de ano sempre tem os fogos, os shows etc, a galera vem toda aqui pra casa e descemos para romper ano na praia – aqueles clássicos encontros familiares de fim de ano. Mas retornando ao assunto, a alguns anos atrás, o Olavinho me fez uma pergunta na festa de reveillon... na verdade foi mais uma cantada que uma pergunta, ele disse “Tais com quantos anos Breno?”, eu respondi “24 anos” (na época), ao que ele retruco sacanamente com “nessa idade já comi muitos” e deu uma patolada no próprio pau como se ajeitando algo na bermuda. Eu, querendo me fazer de macho, simplesmente não dei bola, não tinha certeza se ele se referia a ter comido muitos da minha idade, ou se quando tinha a minha idade ele já havia fodido muito, então preferi fingir que não percebi a sacanagem e deixei quieto. Só fiquei preocupado se estava admirando descaradamente a beleza e virilidade do meu primão. Como eu disse, não sou de dar pinta.

Mas, vamos aos fatos... Nesse Natal, meu pai bebeu e ficou complicado para voltarmos pra casa, já que eu não dirijo muito bem e aqui em casa somos 4 pessoas. Isso somado a outro primo que também bebeu, junto com a esposa e também não poderiam voltar pra casa. Decidiu-se que todos que não tinham condições de dirigir ficariam por lá e dar-se-ia um jeito para acomodarem-se todos num apartamento onde já moravam outras 5 pessoas. Como os lugares estavam escassos, e alguns familiares ainda não tinham deixado a festa, dentre eles o primo Olavo. Sugeriu-se então uma divisão das pessoas para casa dos que moravam mais próximos, e o Olavinho prontamente disse que eu poderia ficar na casa dele, pois estava sozinho já que a noiva havia viajado ao interior para festejar o Natal com os familiares dela, e que na manhã seguinte meu pai poderia passar de carro por lá para me buscar a caminho de casa. Mal sabiam todos, e nem eu, que o safado viu na situação a oportunidade perfeita para obter aquilo que ele a tantos anos já desejava. Segui com eles de carro, eu e Olavinho, no carro do irmão dele com a esposa e filhinho, o irmão de Olavinho, meu outro primo, não havia bebido pois estava dirigindo, e havia apenas mais um lugar no carro – exatamente o da noiva do primo Olavo que este ano faltou a nossa festa. Meu outro primo nos deixou no prédio do Olavinho e seguiu pra casa com a família dele.

Ao entrar o apartamento do meu primão, notei que ele morava com a noiva em um daqueles apartamentos tipo Studio/Loft, bem pequeno e com todos os ambientes bem integrados. Era basicamente um grande vão, entrando havia uma pequena cozinha americana a direita, sem área de serviço, só com uma máquina daquelas ‘lava e seca’ meio embutida nos móveis, um banheiro a esquerda e o espaço amplo que fazia às vezes de quarto/sala de estar e TV, com uma cama, um guarda-roupas um sofá de dois lugares (pequeno) encostado aos pés da cama, TV na parede com móvel baixo e na pequena varanda havia uma mesinha redonda para refeições (acho). Logo à primeira vista, saquei que eu não caberia naquele pequeno sofá de dois lugares, então soltei “Olavinho véi, onde que eu vou dormir aqui? Acho que não vou caber nesse sofá cara” e ele já tirando os sapatos respondeu “vai dormir na cama comigo priminho, tem problema? Garanto que não mordo, só dou umas furadas vez ou outra... hehe” eu corei na hora e não consegui segurar um tímido sorriso de canto, só que como sou banquinho ele logo notou o rubror de meu rosto. Então aquele macho que tantas vezes foi objeto de minhas punhetas diárias a essa altura já sem camisa, exibindo o peitoral e desabotoando a calça na minha frente me questiona “tá com vergonha Breno?” eu digo que não e ele emenda “E você vai dormir assim, de calça, sapatos e camisa de festa? Na minha cama ninguém deita com roupa suja não priminho... quer algo mais leve pra você vestir, eu vou dormir de cueca mesmo, tou acostumado a dormir peladão, mas pra não te deixar encabulado, ficarei de cueca por você”, e foi tirando a calça jeans que vestia, era notório o expressivo volume armado na cueca boxer dele, eu novamente não consegui disfarçar meus olhares, mas confiantemente disse “precisa não primo, fico de cueca também, afinal somos dois homens né, e somos família não há do que se envergonhar. Você também pode ficar à vontade, já tou tirando muito sua privacidade, ocupando espaço na sua cama, não quero forçar uma mudança de hábitos.” Dito isso fui tirando e dobrando minha roupa, e colocando-a no sofá à beira da cama, um tanto nervoso pois a minha ereção era evidente por baixo da cueca – um modelo slip, de algodão preto, que realçava bem minha bundinha empinada e não ajudava a esconder em nada a minha ereção – mas como o meu primão também tava de pau duro, eu me fiz novamente de doido e fiquei apenas de cueca, tirando a calça de costas pra ele. O safado tratou logo de comentar “Tá crescido hein priminho... bundão grande, maior que o da minha noiva”. Fazia muito calor, como de costume nessa época do ano, e Olavinho apressou-se a ligar o ar-condicionado. Quando me virei de frente pra ele, o danado já tinha atirado a cueca ao chão e exibia um mastro reto, duro apontado em minha direção – era grosso, com veias salientes, um pouco mais escuro que a pele do resto do corpo dele e com pouquíssimos pentelhos na púbis, saco depilado – eu não conseguia desgrudar os olhos, estava hipnotizado, e vendo minha reação o primo declarou ”Você disse que eu poderia ficar à vontade, pra sentir-me como se você não estivesse aqui Breninho... segui seu conselho, se importa?”, na hora gaguejei um “Cla, cla, claro que não primo, a casa é sua, fique à vontade”... o safado emendou “tá bem então priminho, vem deitar comigo?” cheio de malícia na voz e nas palavras. Apenas respondi “sua casa suas regras véi” e peguei a mão estendida dele que me conduziu até a cama.
Continua...
É meu primeiro conto, acabei postando a parte dois antes de postar a parte 1, segue então para apreciação de todos, relatarei outras boas experiências que já tive nesses últimos 10 anos de sexo com homens.

Desde já, obrigado a todos.


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149673 - Abusado após ceia de Natal pelo primo Olavo (Olavinho) – PARTE 2/2 - Categoria: Gays - Votos: 10

Ficha do conto

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Nome do conto:
Abusado após ceia de Natal pelo primo Olavo (Olavinho) – PARTE 1/2

Codigo do conto:
149722

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/12/2019

Quant.de Votos:
6

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