Loura deliciosa, recém casada, de olhos verdes e com um furacão no meio das pernas



Loura, alta e um corpo daqueles de parar o trânsito. Roupas sempre justas, que destacavam os peitos firmes e a bunda empinada. Divertida e sempre disposta a falar bobagens que na maior parte das vezes provocavam os homens. Ela sabia que era gostosa e desejada por todos. As colegas se dividiam. Uma pequena parte fazia parte da turma dela, mas a maioria detestava aquele furacão louro e de olhos verdes que atraía os olhares de todos os homens por onde passava.

Ainda nem tinha chegado aos trinta anos de idade e já estava casada. Me lembro da cerimônia para a qual fui até convidado mas preferi nem ir para não despertar o ciúmes de minha mulher que já tinha visto aquela loura em confraternizações da empresa e logo se inscreveu na turma das mulheres que a detestava. O casamento fez bem a ela. Ficou mais e mais gostosa e as brincadeiras com os colegas continuaram. Eu sempre espichava os olhos para observar o corpo dela quando passava perto de minha mesa, mas nunca fiquei sabendo de nada que tivesse acontecido entre ela e algum outro colega.

Mas um dia tive a sensação de que as brincadeiras dela pareciam fazer mais sentido para mim. Volta e meia percebia seus olhos verdes olhando maliciosamente para mim quando a turma contava uma piada ou fazia alguma brincadeira. Casado, tentei me manter distante daquela tentação que diariamente passava por mim me provocando com seu corpo tentador e suas risadas altas.

Mas o diabo sabe tentar um homem. Não dava pra resistir a aquela loura e ela sabia disso. Dia a dia ela foi se aproximando e lançando mais olhares verdes e maliciosos e sorrisos que iam me seduzindo. Já me pegava imaginando aquela boca perto da minha e o corpo dela colado ao meu. Ela sabia que era só uma questão de tempo. Eu sabia que ela era casada e que eu tinha um casamento que era feliz mas que não ia tão bem no lado sexual. Ela parecia adivinhar isso tudo.

Meu trabalho muitas vezes ia além do horário comercial por culpa da atividade que desempenho e chegar um pouco mais tarde em casa era algo absolutamente normal. Por causa disso, eventuais saidinhas para tomar umas cervejas e descontrair com os amigos após uma longa jornada não precisavam ser comunicadas à esposa que já havia se acostumado com essa rotina.   

Mas o diabo sabe mesmo tentar um homem. Um dia, uma amiga em comum convida para uma cervejinha pós expediente. A turma era boa de conversa, de trabalho e de copo. O convite era praticamente irrecusável e me pareceu ainda melhor quando soube que a loura iria para o bar. O casamento dela era recente, mas ela não tinha abandonado as saídas à noite com as amigas para colocar o papo em dia. Beber, como percebi nesta noite, não era o forte dela. O que ela sabia fazer bem mesmo era provocar. E ela passou a noite com seus olhares maliciosos, risadas divertidas e brincadeiras de duplo sentido. Os amigos foram indo embora e logo estávamos apenas em três na mesa. Eu, a loura e uma amiga comum. Em determinado momento, após uma brincadeira mais picante e um olhar verde de tentação não resisti e coloquei minha mão em sua coxa por debaixo da mesa. De imediato ela desceu a mão de sobre a mesa. Achei que tinha avançado o sinal e que ela retiraria minha mão fora de propósito de sua perna. Mas ela apenas apertou com força minha mão e num sinal de aprovação mirou seus olhos verdes nos meus olhos e sorriu.

Mais algum tempo na mesa de bar e as mãos por debaixo da mesa já se apertavam , trocavam carinhos e deslizavam por aquelas coxas longas e grossas. E firmes... que coxas duras aquela loura tinha esculpido a custa de muita malhação como fazia questão de propagandear. A amiga minha e da loura parece ter percebido o que acontecia e que estava sobrando. Logo avisou que tinha chegado sua hora e ainda ofereceu uma carona para a loura que recusou e disse que ficaria mais um pouco. Foi só a amiga se afastar um pouco mais do bar em busca do carro que a loura logo cravava suas unhas em minha mão. Olhei para aqueles olhos e trocamos um beijo molhado e cheio de tesão. As minhas mãos a essa altura já deslizavam por suas pernas e procuravam a cintura e pedaços de pele. A cintura macia por debaixo da blusa demonstrava sua excitação. Arrepiada, a loura fechava os olhos e mordia meus lábios. O pessoal do bar deve ter adorado o clima que foi tomando conta da mesa. Eu logo sugeri a ela irmos para outro lugar e ela imediatamente topou. Conta paga, chegamos ao carro e eu nem acreditava que aquela loura estava nos meus braços. Nos agarravamos e nos esfregavamos como doidos. A minha mão já descia pela sua bunda e entrava por dentro da calça enquanto ela apertava-se no meu pau duro. Fiz questão de entramos logo no carro para chegarmos com rapidez ao motel e poder enfim tentar dar um fim aquele tesão louco.

No carro, a dúvida... Morador relativamente novo da cidade não sabia onde existiam motéis que não fossem os que ficavam próximos da minha casa. Não queria me arriscar e tocamos para o outro lado da cidade onde me lembrava ter visto de passagem outros motéis. No caminho, nas paradas dos semáforos voltávamos a nos atracar. A mão boba já deslizava pela buceta, apertada entre a calça fechada e o corpo dela. A loura estava tão molhada que tinha a impressão de que estava escorrendo entre suas pernas. Meu dedo médio já alcançava cada reentrância de sua buceta que se abria gostosa e oferecida. Semáforo aberto, a mão volta ao volante e a loura abre o botão e o zíper da calça. Levanta-se um pouco do banco e desliza a mão entre as próprias pernas. Dirigindo, vejo ela colocando o dedo médio na buceta. Alisa um pouco e enfia buscando um pouco do líquido que fazia sua buceta brilhar. Ela sorri e mostra o dedo molhado. Puxa a blusa e o sutiã e molha o bico dos peitos com o líquido que tinha tirado de sua buceta. A loura diaba sabia como tentar alguém. Semáforo fechado de novo e vou provar o bico dos seios dela. Leves mordidas nos biquinhos e chupadas discretas para não deixar marcas naqueles peitos que sempre observava de longe e que agora podia olhar, apertar e chupar. Semáforo aberto de novo e toca a prestar atenção no trânsito. A mão esquerda dela já apertava meu pau por sobre a calça e ela, ainda com os peitos a mostra, colocava o dedo da mão direita na boca. A loura chupava o dedo de uma mão e com a outra apertava o meu pau. De vez em quando deslizava o dedo molhado pelos biquinhos dos peitos. Já estava com medo de gozar ali mesmo. Antes mesmo de chegar ao motel.

Mas logo estávamos na porta do motel. Meio esquisito. Mas o desespero para fechar a porta e ficar sozinho com ela era grande e a loura também não se incomodou. O carro ficava parado num estacionamento comum e os casais recebiam máscaras e subiam para uma recepção comum. Por sorte, não haviam outros casais na sala de espera. Afinal, éramos dois que estávamos correndo todos os riscos para saciar o tesão que sentíamos e ser flagrado aquela altura por um conhecido seria o final da noite para nós. Conversa rápida com a moça da recepção e logo estávamos com as chaves do quarto nas mãos. O quarto era simples, limpo, conveniente, mas aquela altura ninguém prestava atenção em nada e não era conforto ou luxo que queríamos. Fecho a porta e quando me viro ela está deitada na cama com a bunda para cima. Meus amigos e amigas... Que bunda era aquela...

Deitada na cama, a loura estava só me esperando. Depois de me provocar em todo o caminho até ali era como se ela estivesse me dizendo: Vem! Agora é sua vez! Me provoca! Me come! Sou toda sua!

Fui me aproximando da cama e as mãos foram atraídas por aquela bunda maravilhosa ainda escondida pela calça jeans. Comecei pelo meio das coxas e fui subindo pela sua bunda. Redonda, dura e com aquele volume perfeito. Subi pelas suas costas, enfiando as mãos entre sua blusa para soltar o sutiã. Ao mesmo tempo já dava leves mordidas em sua nuca e pescoço e escutava a respiração dela mais tensa enquanto a pele se arrepiava. As mãos desceram para altura da cintura e procuraram o botão da calça. Nessa hora ela arrebita a bunda e permite que eu solte o jeans e vá puxando lentamente as calças que pareciam feitas sob medida para tornear aquelas pernas. Sob a calça, uma calcinha branca enfiada levemente na bunda me provocava. Me lembro de morder levemente a bunda sem marcas de bronzeado enquanto já enfiava a língua no meio das suas pernas sentindo o gosto e o cheiro da loura. Ajudei ela a se virar e olhei nos olhos dela enquanto tirava sua blusa e os seios apareciam ao alcance das minhas mãos e da minha boca. Que delícia, ela só de calcinha e me olhando com aquele olhar safado e pidão.

Um beijo e ela começou a me ajudar a tirar as roupas. Camisa voa para um lado, calças e cuecas para outro. As meias, ridículas nessa hora, a gente vai tirando com a ajuda dos pés. As mãos vão se aproveitando um do outro. Apertam, alisam acarinham. O pau duro pressiona a cueca até que ela dá um jeito de libertar o pobre coitado que sai da prisão dando uma suave lambada nas coxas dela. Vou chupando seus peitos e descendo pela barriga. Adoro uma barriga! E a dela era deliciosa! Daquelas que a gente pode morder nas laterais, bem acima da cintura e provocar gemidos de tesão enquanto as mãos vão descendo para o meio das pernas dela. O primeiro toque já dá uma sensação deliciosa. Por debaixo da calcinha, um monte macio. Aperto mais um pouco e sinto o tecido molhado e a buceta se abrindo . Puxo a calcinha pelas suas pernas e olho bem o que estava ali debaixo. Levemente depilada, com pelos logo acima dos grandes lábios, ela já está se abrindo para mim. Molhada, ela parece me chamar para um carinho que logo ofereço. Minha língua começa a explorar cada cantinho daquela buceta, sentindo os sabores, o calor e cada detalhe anatômico. Grandes lábio... Pequenos... a ponta da língua se enfia na buceta e ela geme como se sentisse a cabeça de um pau tentando comê-la. O clitóris começa a se destacar. A língua passeia por ele. Primeiro com leves toques com a ponta. Depois ela percorre aquele montinho como um cachorro que bebe água. A essa altura. Já enfio dois dedos naquela buceta que estou chupando. O clitóris vai ficando cada vez mais durinho e chupo ele com os lábios enquanto os dedos vão se enfiando na buceta da loura. Ela me aperta a cabeça com as coxas e geme. Me puxa para cima dela. Vou refazendo o caminho pela barriga, peitos e dou-lhe um beijo com gosto de buceta. O pau se aloja no meio das pernas dela e vai aos poucos encontrando o caminho.

As unhas dela tentam me arranhar e eu peço que tome cuidado. Nem eu, nem ela podemos chegar em casa com marcas. Ela se contém e vou alisando a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta enquanto minhas mão vão sentindo sua pele e nossas bocas se chupam. A cabeça do pau deslizando naquela buceta molhada é uma sensação indescritível. Chupo aqueles peitos de novo e digo a loura o quanto ela é gostosa. Ela dá uma risada e faz que vai me morder, mas dá apenas uma mordidinha com os lábios. Nada de marcas! Já enfiado no meio de suas pernas, me ajoelho e fico olhando aquela loura de olhos verdes, peitos duros e buceta molhada. Com a mão seguro o pau e vou tesando ela enquanto passo a cabecinha na entrada molhada que está me convidando. Ela facha os olhos e vai sentindo a cabeça do meu pau. Geme ... abre os olhos e pega uma camisinha ao lado da cama. Me joga ao lado dela e me dá aquele olhar safado. Vai descendo pelo meu corpo com a camisinha nas mãos e a boca se aproximando do meu pau.

A boca dela que já tinha experimentado e explorado com a minha língua engole de uma vez a cabeça do meu pau. Ela coloca ele na boca e me olha nos olhos como se quisesse saber se aprovo o como está fazendo. O pau dá pulos em sua boca e eu fecho os olhos, me concentrando para não gozar e encher sua boca de porra. Que delicia! Ela suga, lambe, dá mordidinhas leves no meu pau e quando menos se espera ela engole ele e volta a me encarar com aqueles olhos verdes. Peço que pare! Puxo ela pelos cabelos e ela abre a camisinha, veste meu pau e cai para o lado da cama com as pernas abertas. Me come!

Uma loura dessas te dizendo isso é algo que fica gravado para sempre na sua memória. Pulo para cima dela e vou guiando o pau para a buceta dela. Nem precisava! O pau duro e a buceta melada parecem se atrair. Rapido, ele escorrega para dentro dela e preenche a buceta da loura. Ela dá uma espécie de suspiro e me aperta para não sair. Aos poucos vou me movimentando dentro dela. Devagar, enfio e tiro. O pau sai de lá melado e duro. Esfrego no seu grelo e vou sentindo ele mais duro. A camisinha atrapalha, mas a sensação de calor da buceta dela permanece. A loura tem um vulcão no meio das pernas. O pau entra de novo e começo a dar um movimento mais ritmado. Meto com força às vezes. Com delicadeza em outras. Mas aí as coisas vão mudando. Ela aperta meu pau com sua buceta e eu sinto que é hora de aumentar mais o ritmo. A loura pede mais fundo... mais forte... mais rápido. Geme... e goza me apertando o corpo com as pernas e as costas com as mãos.

Um momento de relax e meu pau permanece duro. Aquela loura maravilhosa e eu não gozei. Ela percebe e me diz que agora era hora de eu gozar e que sabia muito bem como fazer isso. Me empurra de cima dela e fica de quatro. “Quero sentir você gozando. Não conheço homem que não goze com uma mulher de quatro.” A loura se vira e pede para que eu comece a comer ela. Aquela bunda maravilhosa está na minha frente e meu pau escorrega mais uma vez para dentro da buceta dela. A bunda aberta me permite ver o cuzinho dela piscando para mim. Não resisto e vou metendo nela, olhando aquela bunda maravilhosa e passando o dedão na abertura do seu cuzinho. Sem entrar vou só pressionando o seu cuzinho com o dedão enquanto o pau vai e vem dentro dela. Ela me aperta mais uma vez com sua buceta molhada e aí não tem jeito. Gozo feito um louco e ela goza de novo. Ela se joga na cama e eu me dito em cima dela.

A loura deliciosa, recem casada, de olhos verdes e com um furacão no meio das pernas foi minha amante a partir dali e com ela tive momentos loucos de sexo e paixão. Mas isso são outras histórias.


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Comentários


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laureen Comentou em 11/07/2020

que coxas duras aquela loura tinha esculpido a custa de muita malhação como fazia questão de propagandear. A amiga minha e da loura parece ter percebido o que acontecia e que estava sobrando. Logo avisou que tinha chegado sua hora e ainda ofereceu uma carona para a loura que recusou e disse que ficaria mais um pouco. Foi só a amiga se afastar um pouco mais do bar em busca do carro que a loura logo cravava suas unhas em minha mão. Olhei para aqueles olhos e trocamos um beijo molhado e cheio de te

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elson Comentou em 08/01/2020

BELO CONTO VC TEM FOTOS DESSA DEUSA QUE FALA

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elson Comentou em 07/01/2020

BELO CONTO VC TEM FOTOS DESSA DEUSA QUE FALA

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elson Comentou em 07/01/2020

BELO CONTO VC TEM FOTOS DESSA DEUSA QUE FALA

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elson Comentou em 07/01/2020

NUITO BOM ESTE CONTO




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Loura deliciosa, recém casada, de olhos verdes e com um furacão no meio das pernas

Codigo do conto:
150201

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/01/2020

Quant.de Votos:
10

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