A vingança

No meu anterior trabalho tive uma chefe que era uma autêntica cabra, dificultava a vida de toda a gente, era mesquinha, má para os subordinados, daquelas pessoas que quando têm o pequeno poder de chefiar uma equipa pensão que são os donos do mundo, mas se alguém da equipa é amiga mais próxima essa pessoa pode fazer a merda toda e mais alguma, pode chegar mais tarde ou sair cedo sem problema, enfim estão a ver tipo de pessoa que ela é. Eu como não gosto de pessoas assim, para mim são merda mesmo, nunca fui na onda de ser "amiguinha" da chefe, não a suportava, nem ela a mim. Sempre tentei ser o mais profissional possível no trabalho, mas sou humana e as vezes à coisas que não saem bem à primeira, numa altura em que estava a terminar uma relação com uma namorada que amava profundamente, a minha cabeça andava a mil e o trabalho não saiu bem feito, um erro de contas que não bateu certo, mas que facilmente foi resolvido sem prejuízo para ninguém, mas foi o suficiente para uma repreensão e queixas a chefe superior, enfim uma confusão, com a chefia superior tudo foi esclarecido e resolvido e ficou tudo bem para o meu lado, mas a maneira da Madalena agir e me tratar ficou marcada e algum dia eu ia me vingar dela, sem saber ainda bem como, mas o dia chegou, aliás foi por causa dela que mudei de emprego, mudei para onde me mantenho até hoje . A Madalena sempre gabava o marido, que era um homem trabalhador e honesto, que era homem de família, que nunca na vida a iria trair, dizia isto à boca cheia e que agora estavam até mais próximos do que nunca.
Pois bem, como ela estava enganada... Num site de encontros encontrei o perfil dele, e já encontrei a minha vingança.
Eu tinha 27 anos na altura e qual é o homem de 40 que resiste à tentação de ter sexo com uma mulher mais nova.
Entrei no perfil dele, pus um gosto e esperei, a isca estava lançada.
No dia seguinte vi que ele tinha visto e que tinha enviado uma mensagem, aliás o perfil dele estava sinalizado como on-line.
Respondi, falamos um pouco, passamos para o Skype, fui mais assanhada que o normal, tirei uns prints onde se via perfeitamente ele a bater uma punheta, combinamos um encontro para a manhã seguinte.
O Rui não era bem o meu tipo de homem, 40 anos, careca, um bocado peludo, não era propriamente feio, nem era nenhuma beleza , mas pelo menos tinha um caralho bom com cerca de 19cm e grosso.
No dia seguinte liguei para a minha chefinha a dizer que estava a sentir-me mal e que não ia poder ir trabalhar. Vesti uma saia, meias pela coxa, sem cuequinha, uma blusa justa o suficiente para se notar os biquinhos das minhas mamas já que também não levei soutien. Baton vermelho e maquilhagem leve e lá fui eu.
Às 10:00 estava no local combinado, um café na Costa da Caparica. Sentei na esplanada, pedi um café e esperei por ele.
- Cátia?
- Sim, olá Rui.
Dois beijinhos e fomos embora para o carro dele.
No carro começei logo a provocar o Rui, fui agarrando o caralho dele por cima das calças, ele com uma mão procurou as minhas mamas assim que notou que eu estava sem soutien. Como havia muito trânsito não convinha fazer muita coisa arriscada. Quando chegamos a casa dele, entramos no elevador e aí ele descobriu que eu não tinha nada or baixo da saia.
- Safada.
- Muito, agora baixa.
Ele carrega no botão stop do elevador e começa a chupar a minha coninha, eu gemi mais alto do que o normal.
- Isso, não pares com a língua, chupa-me bem. Chupa cabrão. Ahhh tão bom.
De repente ouvimos alguém a dizer.
- Que pouca vergonha é essa no elevador!
- É o teu vizinho a chupar-me a cona.
Gritei.
- És doida.
- Nem imaginas quanto. Vamos continuar em casa?
O Rui carregou no botão do andar e fomos para casa.
Fomos logo para o quarto, o Rui jogou-me na cama e sem tirar-mos a roupa ele voltou a chupar a minha cona, tinha o telemóvel à mão e tirei-lhe uma foto.
- Não te importas pois não?
Ele nem respondeu, estava mais interessado no que estava a fazer, por isso tirei mais umas. Despertei a minha bluza e brinquei com as minhas mamas, incentiva o Rui a continuar, estava muito bom, finalmente as nossas roupas saíram todas, foi a minha vez de provar o caralho do marido da minha chefe que estava enorme. Chupei a cabeça, as bolas, tudo, lembi, babei, o Rui segurou o meu cabelo e estava literalmente a foder-me a boca.
- Anda cá, quero foder essa cona boa que tu tens. Monta aqui no meu caralho, anda puta.
Sentei no caralho do Rui e começo a cavalgar.
- Simmm tão bom, cabrão tens um caralho tão bom. Fode-me cabrão de merda. Fode-me caralho.
- Que grande puta que me saíste. Agora vira quero ver o teu cuzão a sentar no meu caralho.
Quando virei dei de caras com uma fotografia dele com a minha chefe, como se não soubesse perguntei.
- Aquela é a tua mulher?
- Sim é.
- Ela fode assim como eu? Fode cabrão?
- Ela? Só sabe mamar, a foder parece uma boneca insuflável, não se mexe. Tu és bem melhor que ela.
- Agora é minha vez de deitar.
Deitei na cama e o Rui veio logo por cima.
- Fode-me cabrão.
E fiquei imóvel, deixei o Rui começar a foder.
- Ela é assim?
- Isso assim.
- Vaca que nem aproveita o caralho do marido como deve ser.
- Ahah, por isso é que procuro putinhas como tu.
Tirei mais umas fotos com o Rui a foder-me nessa posição. A seguir fiquei de gatas (4)
- Vai caralho, fode a minha cona sedenta de pixa. Anda dá-me na cona.
- Ca Puta!
Nesse momento ele começa a foder com força, eu a gritar por mais e mais e tenho um orgasmo delicioso.
- Aahh tão bom cabrão, fizeste-me vir cabrão. Vai devagar agora.
- Também me vou vir.
- Vem-te nas minhas tetas.
Fiquei com as tetas e ainda tive direito a uns jatos na cara, mais umas fotos do momento.
Fui tomar banho e seguir foi o Rui. Depois disso ele foi levar-me de volta onde me tinha apanhado.
O que aconteceu a seguir já devem estar a adivinhar. Passei as fotos para uma pen drive a minha cara não apareceu em nenhuma e deixei na manhã seguinte na secretaria da chefinha antes de ela chegar com uma nota a dizer para ver em privado. Quando ela chegou vi ela a pôr a pen no computador e ver as fotos. Ficou branca, saiu porta fora e não voltou o resto do dia.
Para mim foi o último dia de trabalho naquela empresa, pois já tinha conseguido vaga no local onde trabalho actualmente.
Quanto à Madalena sei que foi despedida por ter feito merda da grossa no trabalho, estava sozinha depois do divórcio e recentemente encontrei-a num supermercado onde trabalhava como repositora.

Beijinhos