O casal hétero que queria drogas

Salve safados de plantão!
Trago outro conto de minhas aventuras, todos reais.
UM AVISO: TODOS TEMOS TARAS E FANTASIAS "FORA DOS PADRÕES" OU ATÉ MESMO "PROIBIDAS", POR ISSO, NÃO É LEGAL CONDENAR E JULGAR AS TARAS E AVENTURAS DOS COLEGUINHAS, AQUI, ESTAMOS TODOS NO MESMO BARCO E NINGUÉM É MELHOR QUE NINGUÉM, FICA A DICA ...
Pois bem, vamos ao conto:
Como todos os anos, passo o natal com minha família no Rio de Janeiro, capital.
Lá, tem uma rua onde ficam estacionados um caminhões e rola muita putaria, é muita gente caçando ao mesmo tempo. Nunca tinha ido, resolvi dar uma passada por lá. Até tinha bastante gente, mas a maioria com frescuras, ficavam só andando de um lado pro outro mas não rolava nada. Pois bem, estava eu encostado em um muro num ponto quase sem iluminação, até que para uma moto com duas pessoas, eles me chamaram e quando cheguei vi que se tratava de um casal hétero, Eles disseram que eram liberais e me chamaram para ir num motel, enquanto conversávamos em pegava na rola dele rs, mas antes, perguntaram se eu tinha dinheiro para eles comprarem pó, insistiram muito para que eu fosse com eles, fiquei bem desconfiado, mas dei 20 reais pra eles, eles disseram que iriam buscar e pó e voltariam, antes dele sairem, a esposa me mandou pegar direito na rola do cara, assim eu fiz, não só peguei mas botei pra fora e mamei a rola mesmo ele sentado na moto, a rola ficou dura e eu queria mais, mas eles foram embora atrás de pó.
Quase meia hora depois, eles retornaram, me chamaram pra tras de um caminhão e fizeram tres carreira de pó, cada um cheirou uma carreira e eles me fizeram cheirar tb, apos, insistiram para que eu fosse ao motel com eles, fiquei muito desconfiado e sugeri que fossemos até o meu carro e que eu daria 50,00 reais pra ficar com eles. Logico que toparam.
Chegando no carro, a esposa ficou sentada na calçada e entramos o marido e eu, aos entrar, o marido botou o pau pra fora e me mandou chupar, ele era um tipico hetero cheirador, playboy musculoso, branco e tatuado, muito bonito por sinal, depilado e muito cheiroso. Por mais que eu o chupasse, a rola dele não ficava dura, acho que pelo fato do uso da cocaína. Assim, pedi a ele que me mostrasse sua bunda, ele relutou um pouco mas mostrou, e pude ver uma bunda branquinha, sem pelos e malhada, uma delicia. Pedi a ele que deixasse em chupar aquele cú, pois como a rola nao ficaria dura, eu tinha que fazer valer a grana. Ele resmungou mais aceitou, deitei o banco do carro, botei ele de barriga pra baixo e sentei a língua naquele cú virgem e rosado. Meu tesão estava a mil e falei pra ele que ia comer aquele rabo, ele disse que não e fui insistindo, ofereci 100,00 reais pra fuder aquele cú mais um masso de cigarro, ele relutou um pouco mais acabou cedendo.
Apos deixar aquele cú bem molhado, encapei minha rola e comecei a meter, o cú era bem apertado e tive bastante dificuldade em penetrar, apos entrar, comecei a bombar forte naquele macho enquanto sua esposa esperava do lado de fora vendo somente o carro balançar. Fudi muito aquele rabo branco, ele já nem esboçava reação, acho que pelo efeito da droga, já, próximo de gozar, tirei meu pau de dentro dele, e sem ele ver, removi a camisinha e soquei novamente, bombei até encher aquele cú rosa de porra, quente e farta, afinal, não faz sentido fuder um hétero virgem desesperado por grana sem encher o rabo dele de porra, mesmo que ele não saiba.
Apos encher o rabo dele de porra, ainda dei um puta beijo na boca dele, dei a grana e o cigarro, agradeci a foda e fui embora satisfeito.
No caminho, vi que o pneu do carro estava furado e fui trocar, antes de iniciar a troca, parou um carro ao lado e um cara hétero bêbado e que havia brigado com a mulher me fudeu gostoso, infelizmente, de camisinha, ele gozou gostoso e jogou a camisinha fora. Depois que ele foi embora, pequei a camisinha e virei a porra dentro do meu cú, afinal, adoro ficar lambuzado de porra de hétero.
Essa foi mais uma aventura, sempre estou fudendo héteros bêbados ou drogados que estão desesperados por grana, não tem coisa melhor.