Diário da Punheta - 10/01/20

Continuando a série Diário da Punheta. Como disse no conto anterior, sou viciado em bater punheta desde os 14 anos. Hoje, com 36, não passo um dia sem bater uma, ou as vezes duas ou três por dia. Fora a compadecida de lei que dou na minha esposa, ou quem mais tiver afim.

Normalmente eu já descasco uma logo pela manhã, durante o banho, antes de ir pro trabalho. Mas devido ao projeto Diário da Punheta, resolvi não bater mais essa punheta pra poder procurar mais oportunidades para bater uma diferente durante o dia e ter algo diferente pra contar aqui.

Porém, o tiro saiu pela culatra. Tive o dia bem atribulado, trabalhei bastante e nem tive tempo de ir no banheiro tocar uma pensando na morena de ontem. Ou na baixinha bunduda que senta do lado dela (mas pode deixar, que vai ter uma reservada pra ela, com certeza).

Enfim, achei que não ia rolar a punhetinha de hoje, até pq eu comi a minha esposa agora a pouco. Foi uma transa rápida, mas bem gostosa. Comi ela de quatro enquanto puxava os cabelos loiros dela e gozei bem gostoso dentro da bucetinha dela.

Minha esposa trabalha cedo e já está dormindo aqui do meu lado. Mas, eu não podia falhar no projeto logo no segundo. Dei uma olhada nela dormindo aqui do meu lado, com a bunda virada pra cima, e consegui ver de relance a bucetinha dela toda melada de porra. Só essa visão já ativou meu pau de novo, e aproveitei pra bater uma, admirando a bocetinha esporrada da minha mulher.

Quando estava quase pra gozar, tive que raciocinar rápido o que fazer. Pensei em gozar em uma toalha ou na cueca, mas não resisti e gozei na bunda da minha esposa mesmo. Já estava toda melada da porra de antes, acho q ela não vai perceber...

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E esse foi o segundo dia do Diário da Punheta. Se vc curtiu, não esqueça de votar e me dê uma ideia de como pode ser minha próxima punheta.