UMA MADURA NINFOMANÍACA (I)



Há um bom par de anos atrás fui convidado por um amigo, professor primário, para ir a uma festa de aniversário de curso de antigos e antigas alunas do Colégio Primário, em Braga.
Como era tudo malta na casa dos quarentas, perguntei-lhe se iam muitas gajas e se havia algumas boas, assim a dar para o marado ou divorciadas famintas.
Respondeu-me prontamente : óh se há !...
E lá fomos, numa 6ª feira ao fim da tarde, com dormida assegurada em casa de uma colega, mas viúva há cerca de um ano, sem filhos.
Jantámos em Espinho e seguimos para Braga. Chegámos a casa da amiga, ele tocou à campainha, e aparece a colega a abrir a porta.
Eu fiquei logo doido.
Quarenta e poucos, toda vestida de preto, uma saia travada ligeiramente curta que lhe salientava um corpo roliço, muito morena, olhos claros e ávidos.
Foi mostrar-nos a casa, os quartos onde íamos ficar e acabámos por nos conduzir para a sala, onde nos instalámos e ficámos a conversar longamente.
Nos entre-tantos, ela começou a comer-me com os olhos, a traçar e a destraçar as pernas frequentemente.
Fomos ficando, progressivamente, os dois, bastante agitados.
Ainda para mais, ela e o meu amigo iam usando uma linguagem brejeira, a raiar o "obsceno", fazendo jus aos hábitos locais.
E eu já estava todo molhado, com o caralho a latejar sem controlo.
A conversa continuou, ela começou a centrá-la em mim, quase a inquirir.
Quando eu disse que estava divorciado há dois meses e meio e que andava muito carente, tudo mudou.
Ela passou deliberadamente ao ataque, a provocar-me de forma acintosa, mas elegante.
O meu amigo não estava a gostar de se sentir passado para trás mas não entrou no papel de empata-fodas. Viu que "o petisco" não estava guardado para ele e, pouco tempo depois, disse que estava cansado, que estava cheio de sono e que, se não nos importássemos, ia deitar-se.
Foi o que eu e ela queríamos ouvir.
E ele lá foi para o quarto dele.
Minutos depois ela saltou do sofá single em que estava e veio sentar-se a meu lado. Até tremi.
Aproximou-se, deu-me a mão, encostou-se e pediu-me para não a julgar.
E em linguagem directa e minhota, sussurrou-me ao ouvido : estou louca de tesão, não fodo desde que enviuvei. Vem para a minha cama, vamos foder até não aguentarmos mais.
Levantou-se do sofá, fixando-me nos olhos, eu puxei-a contra mim, abracei-a pelos quadris, levantei-lhe a saia travada e, por trás, procurei a sua cona e deparei-me com umas cuecas e uma pentelheira encharcadas e cona completamente melada e a latejar.
Levantei-me, agarrei-a por trás e, apalpando-lhe as mamas e bicos bem tesos, encaminhámo-nos para o quarto.
Ela pôs-se imediatamente de quatro na borda da cama. Pedi-lhe para tirar a camisa e o soutien, enquanto eu lhe puxava as cuecas para os joelhos. E, sem perder tempo, enterrei-lhe o caralho duro e grosso naquela cona, dei-lhe várias estocadas violentas, ela gemeu, gritou e exclamou : foda-se ! nunca fui fodida assim. Mais meia dúzia de estocadas e veio-se com uma violência e uma explosão líquida que deixou os dois e a cama encharcada.
Sem perder tempo e completamente louca, sentou-se na cama, entalou o caralho entre as mamas, esfregou-se e começou a fazer-me um broche louco de tesão, instinto e sabedoria. Esporrei-me todo quase instantaneamente e com tal abundância que a engasgou. Era leite por todo o lado. Sem conseguir falar, agarrou-me a mão, enconchou-a, deitou-lhe o resto da esporra que tinha na boca. Levou a minha mão cheia para as bordas da cona e pediu-me para lhe bater uma punheta, de costas, só com o polegar. Maravilha das maravilhas. Com o bater da punheta, o líquido dela e a minha esporra formaram autênticas "claras em castelo", provocavam um chap-chap tesudo e ela volta a vir-se de forma estrondosa, gemendo, gritando e expulsando jactos de líquido viscoso e ligeiramente esbranquiçado. Abraçámo-nos um ao outro, cobertos de langonha e adormecemos completamente nús.
Isto seriam onze e meia/meia noite.
Às quatro da manhã acordo com ela a fazer-me mais um sapiente e monumental broche. Levou-me quase à loucura.
Pediu-me então para lhe fazer um minete. E pediu com um tom de voz e um olhar que me fizeram aina mais tesão. Ajeitou uma almofada debaixo daquele cuzinho moreno e roliço, deitou-se para trás, empinou a cona e encolheu ligeiramente as pernas. Eu, apliquei-me como ela merecia e usando toda a minha experiência. Rapidamente senti que ela estava a adorar. Começou a dizer ai caralho, ai que tesão, foda-se, estou-me quase a vir...vou-me vir. Que espectáculo de corpo a vibrar, a contorcer-se, a morrer de prazer, a dar-me novamente um autêntico banho. Estávamos loucos, completamente.
Quando consegui, pus-me de pé e bati uma punheta para cima dela. Que loucura vê-la louca, ver o meu leite branco espalhado por aquele corpo moreno e lindo, maduro, sábio, fodilhão, faminto.
E eram quase onze da manhã. E o almoço de curso era às 13,00 h.
Quando saí do quarto, o meu amigo estava entre o fulo e o orgulhoso. Apenas me disse : seus cabrões, passaram a noite a foder e a fazer barulho e ainda fizeram ir tocar uma punheta para a casa de banho. Foda-se, se adivinhasse isto, trazia-te mas era o caralho...
Só lhe respondi : garganeiro, invejoso ! Ficas bem visto e ainda refilas.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: UMA MADURA NINFOMANÍACA (I)


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Comentários


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ksn57 Comentou em 14/10/2020

Votado - Bom inicio de Festa de Aniversário...




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Ficha do conto

Foto Perfil hotcock
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Nome do conto:
UMA MADURA NINFOMANÍACA (I)

Codigo do conto:
150472

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
13/01/2020

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
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