Casado foi me buscar de carro



Então, é a minha primeira vez escrevendo contos, apesar de ler um monte aqui que me deixam com água na boca. O que aconteceu comigo foi real e pra preservar a minha identidade e a dos envolvidos, eu vou me identificar como "D". Tenho 1,76 de altura, 63 kg, moreno claro, tenho um sorriso bonito e cabelos ondulados castanho escuro, meu corpo é magro estilo twink, mas meu peitoral é bem aparente, assim como outros músculos do corpo, tenho uma bundinha bem gostosa, modéstia parte (rs) e um dote de 16,5 cm grosso, na época eu tinha 25 anos, pernas peludas e bunda lisinha, . Pois bem, vamos ao conto: Em 2017, eu estava me recuperando de uma série de desilusões em relação a amigos, família, faculdade e a vida como um todo, estava bem mal e resolvi bolar um plano para recuperar saúde mental e física, comecei a ir para a academia todos os dias às 5 h da manhã, a meditar logo após, a cuidar da alimentação e principalmente da mente. Tal rotina, por mais disciplinada e boa que era, (já conseguia ver os resultados nos meses que se passaram) trouxe também uma falta, fazia tempo que eu não transava gostoso, daquelas fodas que faziam a gente se sentir vivo, de pensar que era uma das melhores fodas da vida. Pois bem, os dias foram passando e uma ideia começou a surgir na minha cabeça: entrar nos chats online e achar alguém despintado por lá. Alguns amigos já haviam me dito que encontravam muitos homens bonitos por lá, bem despintados e naquele momento era o que queria: algo novo. Decidi entrar de madrugada em uma das salas e um nickname me chamou atenção: casado presença.
      Existem muitos casados que curtem no sigilo e outros ainda com o consentimento das mulheres, mas eu não tinha essa certeza. Um súbito de tesão, no entanto, me fez mandar uma mensagem para ele.
D - Fala, blz?
H - blz e aí?
D - Tranquilo. topa trocar foto?
H - Cara, sou comprometido, mas posso trocar whatsapp contigo, se quiseres.
D - Beleza
H - Sou presença
D - Isso só eu vendo, né?
H - Eu nunca saí com um cara, mas tô a fim de dar uma volta agora, bora?
D - Não, cara, não rola, eu nem te conheço, como vou sair agora?
H - Cara, fala comigo no whatsapp.

Ele mandou o número e logo eu adicionei aos contatos e fui iniciar uma nova conversa, vi que o cara representava mesmo. Ele era magro também, mas bem mais forte do que eu e um pouco mais alto. Moreno claro, cabelos lisos e negros e um sorriso muito bonito também. Ele tinha um alargador preto na orelha e uma cara de safado. Ele me disse que a esposa dele sabia dessas vontades dele, mas que não sabia que ele sairia comigo aquela noite. Ele mandou umas fotos do pau dele, deveria ter uns 19 cm bem grosso e com umas bolas enormes. Eu já estava completamente excitado e entregue à adrenalina. Aceitei a proposta e levei uma ponta de um baseado para a gente fumar. Esperei ele um pouco mais afastado do meu prédio para não dar pinta, minha rua é bem deserta a noite, com umas poucas castanheiras que arborizavam o bairro, um pouco mais afastado do prédio, vi um carro bonito, que parecia correr longas distâncias, não sei marcas de carro, mas ele parecia ser uma cara bem ligado nisso. Entrei no carro e conversamos, ele tinha uma barbinha bem rala, 27 anos, estava vestido de um típico homem empreendedor, camisa social e calças jeans, em contraste eu parecia um garoto meio despojado, estava com uma calça estilo militar e uma regata preta que realçava meus pelos do peitoral. Conversamos um pouco, fumamos, falamos sobre viagens internacionais que ambos tinham feito, se eu sabia falar inglês, rimos um pouco e depois chegamos no assunto sexo. Eu já estava com a adrenalina a mil, tentando falar frases articuladas, mas com esforços sobre-humanos para manter a confiança numa situação em que claramente quem controlava era ele, afinal, era ele quem dirigia e eu era o garoto que entrou num carro de um desconhecido no meio da madrugada. Conversa vai e conversa vem, começamos a falar dos nudes que trocamos, eu disse que ele tinha um belo cacete, e ele perguntou:
H - É? tu gostaste?
D - Gostei muito, até gostaria de colocar na boca
H - Não seja por isso.

    Nesse momento ele tira o cinto da calça (estávamos parados perto de casa numa rua cheia de árvores) e desce a calça junto com a cueca, e um pau meia bomba aprece na minha frente, comecei a chupar aquela rola até sentir ela ficando dura na minha boca e como ela era grossa, rola pesada, babona, eu passava minha linguinha por todo o comprimento dela, chupava a virilha, as bolas, melava a cabeça do pau com saliva e massageava com as mãos, chupava de um jeito que ele só sentia minha língua e os lábios e quando parei, saiu um fio de saliva misturado com pré-gozo que se estendia do pau dele até a minha boca. Ele puxou meus cabelos e olhou bem no meu rosto e me tascou um beijo. Foi descendo até encontrar o meu pau e começou a me pagar um boquete na moral, meio sem jeito. Nos recompomos um pouco e ele dirigiu até uma avenida deserta pelo horário em frente a uma Computer Store, lá ele reclinou os bancos do carro e tiramos as nossas calças, eu comecei a chupar aquela rola de novo, me pau já estava latejando de tão gostoso que estava, ele tinha um cheiro de macho sedento por sexo e isso me excitava ainda mais. Ele pediu pra comer meu cu, e eu já estava entregue e não consegui dizer não, ainda com as camisas vestidas, eu fiquei de quatro e ele montou por trás de mim pronto para me enrabar, deu uma cuspida no pau e depois meteu tudo de uma só vez. Por incrível que pareça, quando metem assim eu sinto muita dor logo no início, mas que passa depois e acaba ficando muito mais gostoso do que se fosse devagar, eu sentia aquela rola pesada me pincelando por dentro, num ritmo lento, mas constante, eu rebolava em sincronia com as estocadas dele como se fossemos um só, no meu ouvido ele sussurrava:

H - Caralho velho, que cuzinho gostoso, muito melhor do que qualquer buceta que eu já comi.

   Além dele estar me enrabando que nem um animal, ele falava essas coisas passando a mão por debaixo do minha camisa, alisando meus pelos e me fazendo arrepiar com aquela voz de safado no meu ouvido:

H - a partir de agora tu só vais dar essa bundinha pra mim, ouviu?
H - Tu vais ser meu viadinho a partir de agora, vai obedecer tudo que eu mandar.

Eu só concordava, ele me domava e batia uma punheta pra mim enquanto mandava eu segurar as bolas dele enquanto ele me comia, que delícia que tava, eu estava corado de tão excitado que ele me havia deixado. O ritmo aumentava e parecia que sentir os pelos e a pele dele no meu anel só aumentava o tesão, como se do pau, eu estivesse sentindo prazer pela próstata se estendendo até as coxas que encostavam nas dele. Estávamos com tanto tesão que até então ainda nem haviamos tirado as nossas camisas, ficamos totalmente pelados e eu vi ao olhar para trás aquele peitoral magro e forte ao mesmo tempo descendo até a barriguinha chapada e aquele cacete enorme me penetrando, nosso ritmo estava totalmente sincronizado. Sem cerimônia ele me leita todinho e eu pude sentir aquele líquido quente por dentro, que sensação gostosa sentir meu novo macho me marcando, esporrando seu suco todinho em mim, logo em seguida eu gozei no banco de trás todo dele e ficamos os dois no carro fumando um cigarro, do lado de fora, alguns carros passavam de hora em hora.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casado foi me buscar de carro

Codigo do conto:
150532

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/01/2020

Quant.de Votos:
10

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