FAMÍLIA INCESTUOSA – CAPÍTULO 4 – SURUBA FAMILIAR NA PRAIA



Olá. Sou a Gaúcha Tarada. É hora de mais um conto, ainda mais safado do que o anterior. Então...
Sem mais delongas, vamos ao conto.


Algumas semanas haviam se passado desde a farra na piscina e desde então as coisas haviam ficado ainda mais liberais naquela casa. Agora Marcia e Carol andavam apenas de calcinha pela casa, com os seios à mostra. Além disso, ninguém se importava em sair totalmente pelados do banho ou até mesmo transar em qualquer lugar da casa a qualquer hora. Os dois “casais” trepavam ao mesmo tempo no sofá da sala, assistindo a filmes pornô. Carla e Caio passaram a dormir juntos como se fossem um casal de verdade.
Obviamente, isso provocou outros desejos em todos. As provocações de Carla com seu pai e as passadas de mão dele eram cada vez mais frequentes e o mesmo acontecia com Marcia e Caio. Os gêmeos ainda escondiam seu tesão pelos pais, mas estes já haviam conversado sobre o assunto e até fantasiavam enquanto transavam. “Ai papai. Fode a sua filhinha vai.” Dizia manhosamente Marcia enquanto era possuída de quatro pelo marido. Danilo fechava os olhos e imaginava estar penetrando a pepeca novinha de sua filha deliciosa e gozava mais forte do que nunca.
Como faziam todos os verões, os quatro iriam passar uma semana na praia. Para isso viajaram algumas horas, pois moravam um pouco longe do litoral. Como nessa época do ano as praias costumavam estar cheias e eles preferiam um lugar mais sossegado, foram a uma pequena praia que era muito pouco procurada, já que haviam várias outras praias maiores e mais famosas próximas dali. Chegando lá alugaram uma pequena casa com dois quartos de casal. Já que ninguém ali os conhecia, Carla e Caio podiam agir como um casal comum.
Mal chegaram e Marcia e Carla foram colocar seus biquínis novos. Marcia usava um fio dental branco tão pequeno que desenhava as dobrinhas da sua buceta e quase revelava as aréolas grandes dos seios. O biquíni vermelho de Carla era ainda menor, e não chamou a atenção apenas de Danilo e Caio, mas também de todos os homens que passavam por ela. Apesar de um pouco tímida por estar não descoberta em público, a jovem estava excitada por ser alvo de tantos olhares.
Depois de passar a tarde toda na praia, voltaram para casa. Na hora de se deitarem, como os dois quartos ficavam um de frente para o outro e era possível para um casal ver perfeitamente o outro na cama, eles deixaram as portas abertas e transaram assistindo uns aos outros como costumavam fazer em casa. Porém, como não havia ninguém conhecido ali, não precisavam inibir gemidos mais altos e xingamentos, deixando o ambiente ainda mais excitante. Depois de muito trepar, os quatro foram até a sala e, após umas cervejas, acabaram transando de novo lado a lado o sofá, com direito a muitas provocações e elogios aos corpos e às performances uns dos outros. A vontade de misturar os dois casais era cada vez mais evidente. Só faltava uma desculpa.
Na tarde seguinte, ao pôr do sol, quando a praia já estava quase vazia, Danilo e Marcia convidaram os filhos para conhecer uma outra parte da praia. Enquanto caminhavam até um dos extremos da praia, onde apenas se podia ver várias peras grandes e uma pequena mata, Danilo dizia a Carla e Caio: “Quase ninguém vem aqui. Às vezes eu trago a sua mãe pra cá pra transar”. E Marcia completou: “Não há melhor lugar pra foder do que à beira-mar”. Quando as ondas batiam nas pedras produziam barulho suficiente para disfarçar qualquer gemido vindo dali.
Depois de passarem pelas primeiras pedras, se viram em uma faixa de areia em que não era possível ver ou ser visto nem de nenhum lugar da praia e nem das casas próximas. Enquanto caminhavam, perceberam movimentos vindos de algum lugar próximo. O céu claro e a lua cheia possibilitaram que eles vissem a silhueta de um casal trepando apoiado a uma pedra enorme. A mulher envolvia a cintura do homem com suas pernas e gemia enquanto ele a penetrava fortemente. Caio, que já estava extremamente excitado, nem conseguia mais se segurar e começava a agarrar Carla.
Eles continuaram caminhando até encontrar um lugar bem afastado. Marcia foi a primeira a se desfazer da pouca roupa que tinha, sendo seguida por Carla e os outros. Logo os quatro começaram a trocar carícias e beijos. Rolavam na areia se beijando, se acariciando e se chupando. Caio e Carla estavam particularmente excitados, pois apesar de protegidos pelas pedras, estavam transando em público e poderiam ser vistos. Na loucura do momento, acabaram abreviando as preliminares e partiram logo para a meteção.
Caio fodia a irmã de quatro, enquanto ao lado deles, Danilo pegava Marcia por trás, ambos em pé. “Não te falei filha, que era gostoso meter ao ar livre?” Disse Marcia entre gemidos. “Oh. É bom demais mamãe.” Danilo e Marcia mudaram de posição e passaram a fazer de ladinho. Carla por sua vez, cavalgava seu irmão, rebolando e o deixando louco. Em pouco tempo gozou na pica de Caio, passando depois a chupas seu pau até receber seu leite no rosto. Danilo, que assistia a tudo falou: “É igual à mãe. Adora gozar quicando na rola.” “É putinha igual a mim. E você também adora ficar embaixo de mim né safado?” Falou Marcia, já pulando para cima do marido e remexendo seu traseiro. Não demorou e começou a gemer alto e tremer dizendo: “Ai, to gozando.”
Danilo era o único que ainda não tinha gozado ainda, e Marta, ainda longe de estar satisfeita, provocou: “Quer meter o meu cuzinho, meu macho gostoso?”. “Tá com saudade dar esse rabo pra mim vadia?”. “To. Faz tempo que você não come ele.” Carla, que estava observando a cena falou: “Nossa, mãe. Você consegue aguentar tudo isso?”. “Claro que sim filha. Você nunca deu a bundinha?” Clara negou movendo a cabeça. “Ai filha, não sabe o que está perdendo. Vem cá. Vem ver mais de perto.”
Carla e Caio chegaram mais perto enquanto Marcia ficava de quatro, com a bunda em empinada e Danilo começava a abrir sua bunda e lamber a entrada do cuzinho dela. Ela gemia e dizia olhando para a filha: “É uma delícia levar lambida o cu. Tem que deixar bem molhado pra entrar facinho”. Carla assistia mordendo os lábios e Caio já estava com o pau apontando para o céu novamente. Danilo posicionou a cabeçona do seu pau na entradinha do anel de Marcia e começou a empurrar. As pregas da esposa foram abrindo e deixando a cabeça passar. Marcia gemia e seus filhos já começavam a se masturbar.
Logo todo aquele mastro estava escondido dentro dela e Danilo começava a movimentar. Ela gemia alto. “Ai que delícia. Ai que pau gostoso.” Danilo aumentava o ritmo aos poucos. “Ah que rabo você tem minha puta.” “Fode ele seu tarado.” Logo o cuzinho dela relaxou e Danilo pode meter com mais força. Marcia agora gritava. Carla esfregava seu grelo tentando imaginar como sua mãe conseguia aguentar uma piroca daquele tamanho. Caio já havia parado de se masturbar. Seu pau já estava pulsando e ele estava louco pra transar de novo, mas nem ele, nem a irmã conseguiam tirar os olhos daquela cena.
“Olha a sua filha se masturbando amor.” Disse Marcia. “Acho que ela tá querendo provar a pica do papai.” Carla corou, encabulada, mas sua xana tremeu e ela não conteve o sorriso. “Você quer né sua putinha?”. Carla respondeu: “Será que vai caber em mim?”. “Claro que vai. Vem cá.” Carla se aproximou. Marcia segurou o pau de Danilo. “Pega nele. Sente como é duro.” Carla agarrou aquela tora. Sua mão nem fechava direito. “Lambe ele. Sente o gosto do cuzinho da mamãe.” Carla deu uma lambida tímida e o pau de Danilo pulsou. Ela lambeu mais. O gosto era ótimo. Ela adorava sabor de buceta e cu. Sempre lambia os dedos depois de se masturbar.
“Agora põe ele na boca”. Carla obedeceu. Não conseguia abocanhar mais do que um terço daquela linguiça enorme, mas Danilo suspirou ao sentir a boca da filha o envolver, o que a animou. Logo ela começou a sugar enquanto punhetava com as duas mãos. Desceu até as bolas e encheu a boca com elas. Marcia, que até aquele momento só observava, viu que Caio estava excitado e chamou-o. “Vem cá filho, não me deixa sozinha não. Vem cuidar da mamãe.” Caio se aproximou e Marcia foi logo colocando seu pau todo na boca, chupando forte. Caio apertava o peitão da mãe.
Danilo deitou a filha na areia e admirou aquele corpinho antes de devorar seus peitinhos, descendo depois até sua buceta. Chupou com gosto, provocando gemidos nela. Marcia deitou e pediu que Caio a chupasse. Ele agarrou-se aos seios da mãe e mamou desesperadamente. A quanto tempo ele desejava tê-la daquele jeito. Foi descendo beijando sua barriga até chegar na bucetona. Lambeu como fosse um sorvete. Depois prendeu o grelo nos lábios e sugou. “Oh, como você chupa gostoso filho.”
Danilo se ajoelhou e abriu as pernas da filha. Sua buceta rosada estava encharcada. Começou a esfregar a cabeça do pau no grelo dela, que gemia baixinho. “Vai devagar tá.” “Sim amor. Fique relaxada”. Ele começou a forçar e abrir caminho na fenda dela. Carla sentiu sua xana se alargar e jogou a cabeça e os braços para trás, se entregando totalmente. Danilo enfiou dois terços do seu membro e ela começou a gemer alto. Ele então começou a se mover para dentro e para fora. “Ai pai, é muito grande.” “Você que é apertada filha.”
Marcia ficou de quatro. “Vem cá filho. Vem foder a mamãe.” Caio enfiou tudo de uma vez, fazendo ela gemer, e começou a meter com força. Marcia beijava a boca da filha e cariciava seus seios. “Bate nela que ela gosta”, Danilo falou para Caio, que obedeceu, dando um tapa na bunda da mãe. “Bate mais forte filho.” Caio encheu a mão. “Ah, isso!” Danilo puxou os cabelos da esposa. “Puxa o cabelo dessa puta que ela gosta.” Caio agarrou e puxou.
“Pai”. Carla sussurrou. “O que foi filhinha?”. Então ela pediu olhando nos olhos dele. “Mete tudo!”. Danilo segurou forte na cintura da filha e socou até o talo. Carla gritou. Danilo começou a bombar e Carla pedia mais. “Isso pai. Fode mais forte. Rasga minha buceta.” Logo ela não aguentou e gozou na rola do pai. Danilo, sentindo as contrações da buceta da filha também não resistiu. Só teve tempo de sair dela e derramou uma quantidade enorme de porra na barriga e nos seios de Carla. Enquanto isso Marcia cavalgava de costas no pau de Caio. “Ai mãe. Eu vou gozar”. “Goza na minha bunda gostoso.” Caio tirou a pica e gozou, melando o traseiro da mãe.
Os quatro deram um mergulho no mar, depois vestiram as roupas e voltaram para casa. Naquela noite deitaram de pares trocados e ainda treparam de novo antes de dormir.

E assim termina mais uma história. Espero que se masturbem lendo assim como eu fiz enquanto escrevia kkk. Beijos.


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Comentários


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bigbenbom Comentou em 16/01/2020

Li todos os contos e confesso me deixaram louco de tesão , parabéns

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moreno1786 Comentou em 16/01/2020

Parabéns!!!! Delicia de conto continue

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laureen Comentou em 15/01/2020

DELICIA DEMAIS BJOS DA LAUREEN Ele agarrou-se aos seios da mãe e mamou desesperadamente. A quanto tempo ele desejava tê-la daquele jeito. Foi descendo beijando sua barriga até chegar na bucetona. Lambeu como fosse um sorvete. Depois prendeu o grelo nos lábios e sugou. “Oh, como você chupa gostoso filho.” Danilo se ajoelhou e abriu as pernas da filha. Sua buceta rosada estava encharcada. Começou a esfregar a cabeça do pau no grelo dela, que gemia baixinho. “Vai devagar tá.” “Sim amor. Fique rela

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gozando Comentou em 15/01/2020

Sem comentários ✊🏼💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦

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frances21 Comentou em 15/01/2020

E tem como nao se masturbar e gozar em sua homenagem? Tesao de nonto




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Ficha do conto

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gauchatarada

Nome do conto:
FAMÍLIA INCESTUOSA – CAPÍTULO 4 – SURUBA FAMILIAR NA PRAIA

Codigo do conto:
150545

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/01/2020

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