Recebendo Consolo E Rola do Amigo Hétero



Para saberem mais de mim, leiam meu conto anterior. Não irei ficar me descrevendo, ou descrevendo muitos detalhes físicos, porque gosto da ideia de usar a imaginação.
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Desde que o vi pela primeira vez, me senti atraído. Na época eu namorava um garoto mais novo e um dos amigos do meu namorado foi o alvo do meu tesão.
O nome dele era Maurício. Um burguesinho safado, padrão, rs. Tinha 18 anos. Um corpo de homem. Braços fortes, costas largas, mas a cara de um bebê. Tenho que destacar o sorriso. Que sorriso perfeito.
Alguns anos se passaram e sempre mantive o contato com ele. Na maioria das vezes por redes sociais porque eu namorava e amava meu namorado e também por não querer me iludir ou fazer besteira por ter tesão em um garoto que ainda por cima era hétero.
  Meu conto começa na minha derrocada. Prestes a me casar, meu namorado me abandonou. Nunca me imaginei em formar uma família, nem algo do tipo. Achava que relacionamento gay não existia, mas quando encontrei meu namorado, tudo mudou. Sonhei com a cor dos móveis, dos ladrilhos da cozinha. Na época eu estava com 28 anos e ele com 23 anos. Acredito que o casamento o assustou. Ele virou outra pessoa. Me largou como se eu não fosse ninguém. Me distanciei de tudo e todos.Em uma certa noite, eu fui pra um bar na região da Augusta em São Paulo. Pedi as bebidas mais fortes e me acabei em choro. Quando as lágrimas pararam eu resolvi sair dali. Acabei parando em uma praça famosa em São Paulo, a Praça Roosevelt. Lá me sentei em um banco e fiquei observando a paisagem. Eram quase três da manhã e eu estava lá "curtindo" minha foça, meu vazio. Em meio aquele vazio, sinto alguém me abraçar. Era Maurício.
 - Não fala nada. Pode chorar irmão. Deixa que eu te abraço.
  Apesar dele ser mais novo, aqueles braços, aquele peitoral... Sei que o agarrei forte e comecei a soluçar.
  - Vamos pra minha casa? Não tem ninguém lá.
  - Por que? Me deixa aqui... - respondi.
 -  Nada disso.
  Maurício me levantou, me levou até o carro dele e me deitou no banco detrás e fomos pra casa dele. Durante o trajeto, ele alisava meu braço, minhas pernas. Dizia que tudo ficaria bem. Em tempos normais, eu me jogaria nele, o agarraria, mas não me julguem. Só quem passou por um término de verdade, sabe o quã dolorido é. 
 - Você está bêbado, precisa descansar maninho!  Vamos pro banho! Consegue tomar banho sozinho?  - Não sei se consigo. - respondi.
  Eu estava um trapo, mal conseguia anda quanto mais tomar banho... Agarrei Maurício pelo braço, olhei bem nos olhos dele e disse:
  - Maninho, eu sei que você é hétero, mas por favor, eu tô precisando de você! Entra comigo...
  Maurício ficou parado alguns minutos me olhando.
  - Tá vamos logo!
 Abri o box e ele entrou comigo.
  - Deixa eu tirar minha roupa!
  -  Já, já, você tira... Agora vou ter de fazer isso pra você acordar.  Ele abriu o chuveiro com tudo e a água fria caiu sobre nós. Aquele gelo me assustou e minha única reação foi trazer o corpo dele junto ao meu.Amanhã você usa uma minha. - ele disse abrindo o chuveiro frio.
   Pousei minha cabeça no ombro dele e o xinguei. Não precisava daquela água gelada.
  - Isso é pra você aprender a não ficar bebendo feito um louco por aí.
   Desligou o chuveiro e começou a tirar minha roupa. Ao abaixar minhas calças, senti que ele apertava minha bunda. Saiu perto de mim e me deu uma toalha. Ele também tirou quase toda a roupa, ficou de cueca. Era uma cueca boxer branca. Como estava molhada, pude notar o tamanho do seu pau. Estava duro, era grosso. Fiquei hipnotizado. Não consegui deixar de encarar ele. De secar ele com os olhos. Aquele abdomem, aquelas entradinhas na barriga.  - Que foi maninho?
  - Você é mesmo um tesão! 
  - Tesão é minha rola - disse ele apertando o pau e rindo.
 Aquele sorriso de novo!
  - Me dá um outro abraço?
 Ele me deu um tapa na bunda e disse rindo:
 - Cai fora viado! Você tá bêbado!
  Voltei a me concentrar e  fui com ele até o quarto. Ambos estávamos enrolados na toalha. Eu estava exausto. Quando eu vi aquela cama, eu só deixei meu corpo ir. A toalha caiu no chão e eu fiquei com a barriga virada pra baixo e com minha bunda exposta. Fecho os olhos e sinto Maurício em cima de mim. Ele sussurra em meu ouvido que eu era foda. Aquilo me deu um tesão. Um macho em cima de mim, falando qualquer coisa no meu ouvido. Meu pau endureceu e eu comecei a rebolar e sentir o pau dele crescendo. Quando ele fez menção em sair de cima de mim, eu o puxei de volta.
  - Continua deitado em cima de mim, por favor, só hoje! - pedi gemendo.
  - Cu de bêbado não tem dono hein? -  ele disse maliciosamente no meu ouvido.
  - O meu tem dono. E o dono é você...
 Quando eu disse isso, ele colocou dois dedos na minha boca e os enfiou no meu cu. 
  - Que cu apertado! 
- Não enfia o dedo, enfia o pau por favor... 
Ele cuspiu no meu rabo e começou a enfiar o pau dele. A dor era forte, ele tinha um pau grosso. Senti quando a cabecinha entrou e eu gemia mais e mais...  - Pode meter, me fode, por favor, me fode... E eu sentia aquele pau grande me rasgando. Meu pau já estava estourando. Todo babado. Eu estava em outro mundo quando ele deu um tapa na minha bunda e saiu. Algo repentino. Tirou o pau de mim, se levantou da cama e foi até a sala. Fiquei sem entender e fui atrás. Encontrei ele no sofá sentado com a cabeça baixa.
  - Não posso fazer isso.
  - Por que? - perguntei.
  - Porque nunca fiz isso com outro homem. Não sou gay cara e você...
  - Eu o que?
  - Não posso me aproveitar de alguém no seu estado. Você está bêbado, fragilizado...
 Não deixei ele terminar a frase. O beijei. O beijei como ele fosse meu macho pro resto da vida e o meu beijo foi correspondido.
- Cala a boca...
Aproveitei e comecei a chupar seus mamilos e a bater uma punheta pra ele. Mesmo com tudo isso, vi que ele queria fugir...  
- Minha vida Maurício, está uma merda. Eu sei que você é hétero e toda essas coisas. Mas só por hoje, só por hoje, come meu cu. Me deixa ser sua puta. Me dá esse presente.
  Como resposta, ele me beijou. Foi um beijo quente. Ele passava a mão em todo meu corpo, até que encontrou minha bunda. Enfiou o dedo nela e em seguida me jogou de bruços no sofá. Agora ele tinha se transformado. Me deu dois tapas fortes e começou a enfiar aquela rola no meu cu. A rola não entrava, então ele cuspiu nela e tentou enfiar de novo. Como meu cu estava ainda muito apertado, ele pegou meus braços e se jogou em cima de mim. Gritei alto. O pau entrou com tudo. Pode parecer loucura, mas apesar da dor, eu queria aquele homem dentro de mim, aquelas pernas grossas junto as minhas.  - Vai ter que aguentar minha rola viado. Aquele macho me pedindo pra aguentar. Ele metia com força e eu gritava. Queria que toda a vizinhança soubesse que meu cu era dele. E ele também queria isso. Gritava alto enquanto eu gemia:
  - Sua puta.
  - Vou te engravidar.
  - Te encher de porra.
 Puxava meu cabelo e dizia: 
- Me fala quem é seu macho? 
- Viado do caralho. 
E me apertava cada vez mais... Sei que comecei a gemer mais e mais e gozei. 
- Isso, goza com meu caralho no seu cu sua puta. 
Os barulhos da metida foram se intensificando. Maurício começou a gemer e a tremer. 
- Vou gozar também. 
Ele parecia meter com mais gosto. Mandava aquela rola no meu cuzinho na pressão. Cada frase que eu falava, saía toda tremida com as estocadas dele. Percebi que se eu ficasse de frango assado, seria perfeito. Queria ver aquele homem gozando olhando nos meus olhos. Pedi pra mudarmos de posição, ele perguntou como eu queria, tirou seu pau, eu me virei rapidinho, abri as pernas, jogando-as pro alto, ele pegou nelas, mirou e cravou. Umas metidas fortes e gozou. E gozou dando aquele sorriso que eu sou apaixonado. Me encheu de porra e caiu desmaiado em cima de mim. 
- Acho que precisamos de um novo banho. - ele disse rindo. 
- Posso te pedir algo? - perguntei, 
- Fala... 
- Posso dormir assim com você? Não tira seu pau de dentro de mim não. Até eu pegar no sono pelo menos... 
Voltou a meter em mim e dormimos engatados um ao outro.  
  No dia seguinte, tomamos um banho, mas não rolou outra foda. Estava muito machucado, mas mesmo assim pedi para que ele me desse seu leite para beber. 
- Obrigado Mauricio. 
- Não sei o que dizer maninho... - ele me olhou com os olhos tristes. 
- Continuaremos amigos e você continuará sendo o terror das minas, seu putão. 
Ele riu e eu o beijei mais uma vez. 
- Muito obrigado maninho - respondi e fui embora. 
Como era de se esperar continuamos somente amigos pelas redes. Claro que eu sonhei com ele me comendo mais vezes, sendo meu namoro ou algo do tipo. Mas não qui estragar nossa amizade com isso.   O tempo passou, ele arrumou uma namorada e pretendia se casar com ela. Até que ela o traiu e aí foi a minha vez de consolá-lo. Mas aí é outra história...
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Abaixo uma foto dele e com o sorriso, motivo o qual eu sou apaixonado.
Foto 1 do Conto erotico: Recebendo Consolo E Rola do Amigo Hétero


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Comentários


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theavenger Comentou em 20/01/2020

Conto muito bem escrito , imagino sua dor . Mas agora a Vida nos permite á novas chances , agora qual mina que trairia um cara com esse sorriso e tão gato? Agora console ele bem e faça ser seu . Estarei na torcida !!🤩

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 20/01/2020

Porra, meu lindo, amei esse conto. Parabéns, super bem escrito. Gozei gostoso por aqui.




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Ficha do conto

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danielerthal69

Nome do conto:
Recebendo Consolo E Rola do Amigo Hétero

Codigo do conto:
150741

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/01/2020

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
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