Ola pessoal. Esse é meu primeiro conto no site e espero que vocês apreciem. Sou branco, tenho 23 anos, 1,76m e 68kg, totalmente discreto e sigiloso, porém safado e não dispenso uma boa putaria. Essa história aconteceu faz umas duas semanas e até agora não consigo tirar o acontecido da minha cabeça. Conheci Roberto (nome fictício) através de um outro maduro que queria me foder (até então faríamos a três). Roberto é um homem másculo, grisalho, olhos claros, barba rala e pelos no peito, tem em torno de uns 47 anos, cerca de 1,68 de altura, 70kg e embora fosse relativamente menor que eu era dono de um cacete de dar inveja em qualquer um. Na quinta-feira, dia 23/01, Roberto me mandou mensagem dizendo que estava muito afim de me conhecer e eu correspondi a mensagem dizendo que não me aguentava mais de tesão, aliás, sou doido por macho maduro. Conversa vai e conversa vem, Roberto decidiu que iria me esperar na saída do meu trabalho. Eu estava meio receoso no início, pois não sabia onde estava me metendo. Dada a hora de sair do trampo, no outro lado da rua tinha uma caminhonete branca com os vidros escuros me esperando e dentro dela estava o maduro dos meus sonhos. Roberto estava vestindo trajes típicos de um "agroboy" camisa xadrez, uma calça extremamente justa (que evidenciava o tamanho da rola) e uma botina marrom. Entrei no carro dele e começamos a conversar e a nos conhecer melhor. Estávamos quase indo pro finalmente quando de repente a esposa dele ligou, falando que precisava que ele fosse resolver alguns problemas familiares. Na hora, me desanimei. Ele então disse que me deixaria em casa mas que não queria perder o contato comigo porque tinha me curtido muito. Durante o trajeto, viemos conversando sobre assuntos corriqueiros, até que paramos em um semáforo e ele pega minha mão e coloca por cima da sua rola. Foi o gatilho que eu precisava para perceber o quanto queria aquele homem dentro de mim. Não fiz desfeita, vim o trajeto todo acariciando aquela pica por cima da calça até ele me deixar em casa. Chegando em casa, ele me enviou um áudio falando que era pra eu me preparar, porque ele iria me comer. Respondi que não via a hora disso acontecer e que se ele pudesse, no outro dia após o trabalho eu estava disponível. Ele retribuiu e assim marcamos. No dia seguinte, trabalhei o dia todo pensando naquele macho. A calça social com que eu trabalhava evidenciava a minha rola dura enquanto trocava mensagens com o meu "agroboy". Trabalhei o dia todo e como combinamos, no fim do dia a caminhonete branca estava na frente do meu trabalho me esperado. Quando entrei no carro, Roberto me lascou um beijo que quase me fez gozar. Aquela pegada de macho maduro, misturada a sua barba roçando em mim me enlouqueceram. Decidimos ir em um motel que tem meio retirado da cidade, pra não dar na cara. Durante o caminho fui brincando com a rola do meu macho até chegarmos lá. Chegando no motel, ele preparou as luzes e pegou uma sacola no carro. Começamos então nossa pegação. Mão aqui, mão lá, umas mordidas, umas lambidas até que ele me joga na cama e abre minha bunda e começa a me linguar. Que sensação maravilhosa! Eu estava nas nuvens!!! O macho sabia mesmo o que estava fazendo e mostrou que não brinca em serviço. Após sentir aquela língua áspera dentro do meu rabo, Roberto começou a mexer na dita sacola e pegou um óleo de massagem. Eu estava debruçado na cama e ele, por cima de mim, começou uma massagem gostosa e relaxante. Eu estava no ápice do meu tesão. Queria que o mundo parasse naquele momento. Roberto então, começou a roçar aquela rola no meu cuzinho (que modéstia à parte é apertadinho) até entrar. Na hora eu dei um gemido tão alto que ele me deu um tapa na bunda, eu amei a situação e comecei a gemer mais. Roberto me fodia como um jovem, ora rápido ora com calmas e ele mandava muito bem. Experimentamos todas as posições possíveis até que ele pediu pra eu sentar no seu pau. Sentei, rebolei, e piscava o cuzinho olhando pra cara de macho safado dele enquanto ele apertava a minha bunda. Ele pediu pra que eu mamasse um pouco e não hesitei, comecei a lamber seu peitoral peludo e grisalho, descendo lentamente até sua pica. Caí de boca, engolia o máximo que conseguia, lambia e me lambuzava com aquele mastro. Passei a língua no saco dele e comecei a sugar suas bolas. Ele urrava de tesão, até que anunciou que iria estava prestes a gozar. Falei pra ele aguentar mais um pouco e surpreendi ele, sentando novamente e sem parar no seu pau. Roberto me olhava com cara de macho safado, e senti os jatos de leite dentro do meu cuzinho. Enquanto sentia ele gozar, acabei gozando também sem tocar no meu pau. Roberto me deu outro beijo daqueles até que fomos pro banho... Mas essa história fica pra um próximo conto. Espero que tenham curtido pessoal. Um abraço!!!
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