Linda, baixinha e apertadinha 2!

Priscila demorou a me atender, mandei msg algumas vezes e ela ignorou, achei que tivesse perdido a bucetinha mas de repente, num final de tarde ela me mandou um oi, falou que estava fora, que foi visitar a familia e que estava com saudade, disse que na manhã seguinte tinha uma vistoria num imovel e ela poderia ir comigo, peguei ela no caminho, nos beijamos bastante no carro e expliquei que o cliente estaria junto, iria mostrar o imovel e depois que ele fosse embora teriamos o dia todo pra curtirmos o apartamento. Ela estava bem vestida, se passou por minha assistente, o casal que foi ver o ape era de meia idade, o cara ficou vidrado nela, a cada momento flagrava o cara secando a minha pequena, ela entrou no papel de secretaria e se fazia de profissional, a mulher do cara muito bonita, alta, magra, mas tinha algo estranho nela, não sabia o que, até que ela sacou a do marido e me disse: Desculpe pelo comportamento dele, nunca fez isso, mesmo pq acho que essa moça mataria ele em 15 minutos. Entendendo o comentario olhei a mulher de cima embaixo, parando nos peitões e ri, ela perguntou o pq e eu disse que se ele não morreu até hoje é imortal! ela sorriu, e disse que nem tudo é o que parece! Olhei de novo, e saquei qual era e rimos juntos, ela me bateu no braço e disse que quase ninguem percebe, mas sabia que eu sacaria, perguntei pq, e ela disse que a examinei demais, muito perto, e sendo casado e trazendo o lanche como trouxe devia ser bem cachorro, rimos e eles se aproximaram. O cara ficou de mandar uma proposta e se despediram, ela sorriu para nós e foram embora! Peguei miha baixinha e fui beijando seu corpo, tirei sua roupa e fomos para a piscina privativa, coloquei ela na borda de quatro com o rabinho pra cima, lambi e chupei de cima embaixo, ela gemia alto e gozou rapido, entrou na agua comigo, apalpava meu pau e disse que queria tudo dentro dela, e com as pernas abertas fui metendo, sempre até a metade, ela gemia e dizia que estava amando aquilo, meti até ela gozar, logo se livrou de mim e nadou para longe, fiquei olhando para aquela delicia, nos abraçamos e nos beijamos bem gostoso, saimos da piscina e deitamos na espreguiçadeira, ela montou em mim e rebolava, fazia careta de dor mas desta vez foi quase até o fim, subia e descia, metia de novo mas não aguentou, gozou de novo e deitou do meu lado. Meu pau estava explodindo, ela com carinha de sapeca me disse: Tio, andei lendo uns contos e todo mundo diz que na bundinha cabe tudo, será que é verdade? Ri e a beijei, fui descendo e coloquei ela de quatro de novo, chupei sua buceta e seu cuzinho, lambi e deixei bem babado, fui brincando com os dedos e ela gemendo, sem muita cerimonia apontei o pau no cuzinho e forcei, ela gemeu e disse para ir bem devagar, fui colocando de leve, ela gemia e tremia, fui entrando até que a cabeça pasosu, ela gemeu a fez menção de sair, levantei seu corpo e apertei os seios, beijei sua nuca e disse que ela relaxasse, seria minha putinha pra sempre, e se queria ser arrombada estava no caminho certo, fui forçando sem muita dó, ela gemia e choramingava, entrava e tirava, ela gemendo até que colei o corpo nela e disse: Ta vendo sua putinha, toda pequena mas com o pau no cuzinho, agora rebola pra mim! Ela entendeu, mesmo com cara de dor foi rebolando aquela bunda redonda, seu cuzinho parecia que ia explodir, mas ela aguentou, fui metendo mais forte, ela tremia e gemia, coloquei uma mão na bucetinha e brinquei com ela, ela gostou e passou a rebolar, e logo pediu pra gozar, mete tio, mete e me enche de porra! Acelerei, não deu pra segurar muito, e logo fui acelerando e gozando, ela gritou quando sentiu o primeiro jato, e rebolou mais forte até acabar. Caimos de lado engatados, ela tremia muito, dizia que era loucura, que não poderia mais sentar, eu fazia carinhos nos seios dela e logo fomos para o banho, ela estava muito dolorida, mas feliz, toda hora pegando meu pau e dizendo que era uma heroina, e riamos. Pedi o almoço e ficamos la tomando um vinho e ela com cara de quem queria dizar algo, eu apertei e ela contou: aquele velho que veio aqui com aquele mulherão me cantou, disse que se eu não fosse sua ele roubaria pra ele! Eu ri e disse que sim, ela era minha, mas, o mulherão não era mulher! Ela até engasgou, perguntou como assim: eu expliquei que era um travesti, não era esposa, provavelmente era um caso dele! Ela ficou impressionada, achou que era piada, mas viu que era sério, e perguntou como era, e expliquei que não dava pra saber, mas se imaginar o cara dando para uma mulher é algo interessante de pensar, ela fechou a cara de vergonha, ri e disse que se ela quisesse ver eu dava um jeito, ela disse que não, nunca tinha dado o rabinho e agora ja estava falando em ver um travesti pelado, era muita informação. Transamos o resto da tarde, maio pau na buceta, deixei ela em casa com cara de acabada, mas feliz!