O Acaso Acontece



Em agosto do ano passado fui a uma festa popular no interior de Goiás. Não vou dizer o nome da cidade que é pequena e onde todos se conhecem. Eu nunca tinha ido e fui por convite de um parente próximo. Era uma festa que misturava religiosidade e profano. Depois das comemorações típicas e de uma missa na igreja da praça principal começou a farra com uma banda tocando sobre um trio elétrico e o pessoal botando pra quebrar com forró e sertanejo. A cidade estava cheia com pessoas vindo de cidades vizinhas e até da Capital.
Meu parente logo se enturmou e saiu de perto, deixando-me só em meio à multidão. Eu me afastei um pouco e fiquei encostado na parede de uma casa que estava fechada e escura, no canto de uma das ruas que saiam da praça. Mesmo ali, havia muitas pessoas. Era um canto escuro e eu me esticava pra ver o movimento no meio da praça, em volta do trio elétrico. Passado um tempo, vi que havia alguém mais próximo de mim, logo atrás. Olhei, dei um sorriso em forma de cumprimento e voltei minha atenção para o centro da praça. Vi que era uma pessoa negra, talvez com 40 ou 45 anos. Naquele momento, não pensava em nada e já estava querendo sair à procura do meu parente. Eu sou casado, mas estávamos somente os dois na festa, já que minha esposa não quis ir.
De repente, senti que o cara atrás de mim se aproximou mais e podia sentir sua respiração. Fiquei alerta, pois não sabia qual era a dele e achei estranha aquela aproximação. No entanto, ele ficou ali quieto por algum tempo e eu me acalmei. Passou um tempo razoável e eu senti que o cara, fazendo um movimento de quem queria ver algo na praça, se encostou em mim. Pensei qual seria a do cara, mas resolvi ficar quieto. Pouco a pouco senti que ele tentava fazer alguma pressão do seu corpo no meu, como se fosse casual. Resolvi ajudar pra ver até onde ia aquela aparente tentativa de me tocar. Relaxei o corpo e fiz um leve movimento pra trás, ainda com medo que alguém percebesse. Mas era muita gente e o local estava escuro o suficiente para ninguém notar. O negrão atrás de mim reagiu ao meu movimento e forçou um pouco seu corpo na minha bunda. Pude sentir que havia algo duro sob o tecido da calça.
Ficamos um tempo naquele ato de encosta e roça, cada um testando qual era a do outro. Em dado momento o cara colocou a mão na minha cintura e puxou meu corpo contra o seu. Aceitei, mas fiquei quieto curtindo o contato de um membro duro e, pelo visto, grosso. Eu ficava olhando para as pessoas para ver se ninguém percebia o que estava rolando ali, mas todo mundo olhava somente pra frente ou conversavam entre si sem atentar aos detalhes.
Logo, o negrão aproximou-se de meu ouvido esquerdo e disse para segui-lo. Fiquei em dúvida, mas já estava com tanto tesão que arrisquei. Fui atrás. Ele caminhava um pouco adiante e eu seguia apreensivo, mas com o corpo já pegando fogo.
Passamos por duas ruas e seguimos até o fim da última onde havia umas poucas casas e uma área com árvores e mato. Parecia uma fazendo quase dentro da cidade. Não tinha ninguém por perto e ele se virou e me chamou para uma casinha que parecia abandonada e vazia. Fomos para a parte de trás da casa e quando cheguei ele me puxou e abraçou, dizendo que eu era gostoso e que queria muito me comer, que eu o havia deixado com um puta tesão e outras coisas que me excitaram ao extremo. Eu não tenho nenhum jeito que possa levar alguém a pensar que curto esses lances, mas o cara havia sacado algo ou pagou para ver.
No escuro, levei a mão à sua braguilha e senti que havia uma tora guardada ali. Ele abriu o zíper e agarrei aquele pau grosso que mal cabia em minhas mãos. Fiquei doido. Abaixei o corpo e comecei a chupar o pau do negrão que, encostado na parede da casa, só gemia. Passado um tempo puxou minha cabeça e lascou um beijo quente e molhado enquanto apertava minha bunda com as duas mãos. Baixei as calças e ele também o fez ao mesmo tempo em que me virava de costas contra a parede. Vi que se abaixou e logo senti uma língua quente e áspera percorrendo minha bunda, mordiscando as nádegas e depois invadindo meu cu que piscava de tanto tesão.
Depois de lamber meu cu, enfiou um dedo e depois dois, socando-os num ritmo de vai e vem lento e depois rápido. Enquanto isto eu me masturbava e parava vez em quando para não gozar antes da hora. O tesão era indescritível. Havia o medo de chegar alguém, a situação inusitada e aquela posição de estar sendo comprimido contra a parede para ser fodido em pé.
Quando se levantou, passou mais uma vez uma das mãos pelo centro do meu rabo e ajeitou a jeba enorme na entrada do meu rego. Àquela altura meu cu piscava de tesão, depois de preparado pelos grossos e hábeis dedos daquele macho. Me preparei para receber aquele pau, mas era muito grande e senti dificuldades. Pedi para ir devagar. Sem tirar o cacete que estava com meia cabeça dentro, ele pegou no meu pau e passou a me masturbar. Enquanto isto, continuava tentando enfiar o seu pau. Com o tesão lá em cima, forcei a entrada e finalmente o pau passou, causando uma forte dor e me fazendo gemer. Pedi para parar um pouco para me acostumar. Ele fungava em meu pescoço e causava mais tesão, me fazendo mexer com vontade a bunda contra seu corpo. Ele, devagar, mas firme, passou a meter e me masturbar ao mesmo tempo. Eu me sentia nas nuvens e comecei a pedir mais e mais. O negrão foi aumentando a velocidade e me chamando de seu viado, sua puta e vadia, fazendo meu tesão crescer até o ponto em que não aguentei mais e gozei aos urros. O negrão, me vendo gozar, acelerou as estocadas e, como eu pedira, retirou o pau do meu cu e esporrou na minha bunda. Uma quantidade enorme de porra que escorreu pelas pernas.
Estávamos ofegantes. Ele não deixou o tempo passar e me pediu para virar de frente e me beijou com uma vontade incomum, correndo a língua dentro da minha boca. Depois, forçou minha cabeça para baixo e me fez lamber o resto da porra que escorria. Seu pau continuava duro. Em seguida, encostou seu corpo na parede e me fez virar de costas novamente. Com ele agora encostado na parede, queria que meu cu fodesse o seu pau, foi o que disse. Eu ainda continuava com muito tesão e assim o fiz. Levei as mãos atrás e encaixei a tora dura novamente em meu cu. Fiquei ali fazendo movimento de vai e vem por um bom tempo. Ele dizia que eu era muito gostoso e que iria me foder sempre. E continuava: gostosa, puta, viado! Após um tempo naquela sacanagem, senti o pau crescer e latejar, anunciando outro gozo. Dessa vez, retirei o pau dele e terminei com uma punheta final. Novos jatos e, mais uma vez, limpei a cabeçorra com a minha língua e o beijei com a boca umedecida pela porra.
Limpei a porra nas minhas pernas com a minha cueca e vesti a calça, ainda com vontade de continuar trepando, o que era raro para mim. Mas havia o medo de parecer alguém e achei melhor deixar o clima esfriar. O negrão saiu pela rua lateral e pediu para eu esperar um pouco e depois sair também. Minhas pernas estavam bambas. Fui em direção à praça e só então pensei que poderia ter pedido o número do seu celular. Me arrependo!
Fui para o hotel e quando meu primo chegou, já quase amanhecendo, disse que tinha vindo dormir cedo porque estava com dor de cabeça. Havia algo dolorido mesmo, mas não era a cabeça...
Sou casado, ótimo nível, 1,80 m, 87 kg, atlético, moreno claro, olhos verdes, 56 anos. Curto sexo seguro com homens com idade acima de 40 anos, tendo uma queda por negros.

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Comentários


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kaikecamargo3 Comentou em 17/02/2020

Demais, sonho em transar assim na rua.... inclusive com um negro, tenho tesão, mas não tive coragem, ainda

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ksn57 Comentou em 10/02/2020

Votado - tal como já disse, perigoso, mas muito gostoso, verdade ?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bicoroa100

Nome do conto:
O Acaso Acontece

Codigo do conto:
151627

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/02/2020

Quant.de Votos:
6

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