Dominando a filha da minha namorada



Eu tinha 37 anos quando comecei a sair com uma mãe solteira de 38, do tipo independente, bem resolvida, ganhava um bom dinheiro e vivia bem somente com sua filha. Eu branco, com 1,80 de altura e um corpo até que legal pra idade, tirando uma barriguinha de chopp levemente saliente, nunca fui considerado um cara feio, mas com essa idade e um divórcio nas costas, ja era hora de procurar alguém pra me acertar de vez. Ela era uma mulher elegante e educada, de classe, mas não muito atraente. Acabamos ficando juntos porque eu me sentia bastante sozinho e ela era bastante inteligente e divertida, o tipo de companheira perfeita pra um homem ter em casa. O perigo mesmo era a filha, uma ninfeta com uma pele branquinha que vire e mexe ficava mais bronzeadinha quando decidia tomar sol, deixando marquinhas tentadoras. Seios pera tão firmes e pontudos que pareciam de mentira e o principal, uma bundinha redondinha, que embora não fosse muito grande, tinha um formato tão.perfeito que parecia planejada. Cabelos bem cumpridos e lisos, negros como seus olhos, resumindo, a princesinha padrão de classe média que a gente vê por aí. Desde o começo do meu namoro, a mãe já avisava que tinha muitos problemas com a filha. Ela era uma menina mimada e bocuda, que não.respeitava ninguém,.principalmente os namorados da mãe. Vira e mexe os acusava de dar em cima dela, dizia que não prestavam e tentava afasta-los de todo jeito, até conseguir. Realmente fazia um inferno na vida de qualquer um que tentasse se aproximar da mãe e provavelmente comigo não seria diferente.
No começo não tive muito contato com a menina, mas conforme o relacionamento avançava, eu tinha que passar mais tempo na casa de minha namorada, e realmente era um verdadeiro inferno. Gritos e portas batendo o tempo todo, a garota não respeitava nada do que a mãe dizia e agia como se eu não estivesse lá, tirando um ou outro olhar de desprezo, coisa que eu relevava, pois realmente não me importava muito. O problema começou quando decidimos morar juntos, a menina agora com 18 anos veio conosco, e por um tempo as coisas não mudaram muito, mas logo notei que ela estava planejando alguma coisa pra me ferrar. Aos sábados, minha namorada trabalhava o dia todo, saindo pela manhã e só voltando a noite, era o único dia em que eu ficava sozinho com a garota, e também o único em que ela não passava o tempo todo trancada no quarto, e sim na sala vendo tv comigo. Quando se pensa em homens mais velhos com garotas jovens sempre somos vistos como predadores, mas o caso era claramente diferente. Sempre que estavamos juntos nos sábados, ela desfilava da sala para a cozinha o tempo todo, de costas para mim, rebolando e tentando arrancar alguma reação.
Em um desses dias reparei que ela estava mais agitada, indo e voltando pela casa varias vezes, parava na frente da tv e esticava os braços para cima e levantando a blusinha, revelava aquela calcinha delicada com os babados rosados apertando as bochechas brancas de seu rabinho arrebitado...várias e várias vezes... Em todas eu me mantinha imóvel, com a cabeça virada para a tv enquanto tentava usar ao máximo minha visão periférica para espia-la. Não podia me deixar pegar encarando seu corpo, a danada era traiçoeira e facilmente arrumaria uma chantagem para me extorquir algo. Notei pelo reflexo na tv que ela realmemte queria me pegar no flagra, toda vez que se levantava ela procurava o mesmo reflexo pra me ver virando a cabeça, mas eu já estava preparado. Depois de se levantar quase umas 10 vezes em uma hora, aparentemente ela percebeu que não daria certo e mudou de estratégia, deitando-se no chão de barriga para baixo, bem esticada, os cutuvelos apoiando a cabeça que fingia ver tv, mas o foco era me dar uma bela visão daquele rabinho por baixo da camiseta. Fui me sentindo inquieto, olhando-a de rabo de olho e já excitado no meu nível máximo, por muitas vezes fui tentado a baixar a cabeça de vez, mas o que eu tinha a perder era demais, então me segurava. Logo a espertinha começou a se mover, como se estivesse desconfortável, dobrava e esticava as pernas várias vezes, até que resolveu jogar baixo de vez, botou os joelhos no chão e ficou literalmente de quatro na minha frente. Imediatamente meu olhar foi atraído por aquela bundinha branca tão redondinha, que agora engolia um dos lados da calcinha, o suficiente para que eu pudesse ver um dos lábios carnudos de sua buceta, aparecer timidamente no cantinho do babado. Por mais que eu quisesse ficar ali olhando para sempre, dei um pulo do sofá na mesma hora e corri para o banheiro. Debrucei sobre a pia e tentei acalmar a respiração, meu coração pulsava a milhão e eu suava num calor incontrolável. Quando comecei a retomar o controle, vi de relance uma sombra cortar a luz que entrava por baixo da porta, sabia que não tinha como espiar dentro do banheiro, então provavelmente a safada estava tentando só escutar alguma coisa. Fui tomado por fúria na mesma hora, eu ali naquela situação ridícula, sendo dominado por uma criança e correndo o risco de perder tudo, enquanto ela encarava como um jogo...não por muito tempo.
Abri a porta num acesso de raiva, dando de cara com a safada que parecia ter travado de susto. Me olhava com os olhos arregalados, sem consegui se mover enquanto as mãos juntas ao corpo tremiam incessantemente. Pegueia-a pelo pulso e puxei para dentro do banheiro, trancando a porta atrás de nós e jogando-a de encontro à pia. Com uma mão agarrei sua cintura, colocando-me por trás e puxando seu quadril contra mim, fazendo-a debruçar sobre a pia, empinando a bunda que a essa hora já tinha meu pau duro perfeitamente encaixado entre seu reguinho. Com a outra mão segurei-a pelos cabelos, puxando-os e fazendo com que ela encarasse nossa imagem no espelho. "Era isso que você queria? Que eu perdesse o controle!?" Perguntei, raivoso, enquanto me esfregava com violência na bunda dela. Ela agora chorava em silêncio , tentando desviar o olhar do espelho, mas eu sempre fazia questão de puxar seu cabelo novamente, fazendo-a encarar a consequência de seus atos estúpidos. Puxei-a totalmente para trás, deixando-a reta na minha frente, e soltando seus cabelos, segurei na gola da camisa e puxei pra baixo com violência, rasgando até revelar por completo ao menos um dos seus seios delicados. Era bem branquinho e pontudinho, com um mamilo de vermelho bem claro, apontando para o céu. Meti logo a mão nele, apertando com força e dando uma puxadinha, o que arrancou um gritinho de protesto dela, que tentou se mexer para fugir dali, mas logo foi dominada novamente por meu outro braço em sua cintura. Fui testando a sensibilidade daquele biquinho, apertando e soltando, puxando e virando, tudo pra ver como ela reagia, e ficou bem claro que era um ponto fraco. Ela se contorcia, gemia e tentava se livrar de mim, mas na verdade só ficava mais divertido, ela não tinha a menor chance, mas era muito gostoso as roçadas mais enérgicas que dava no meu pau quando tentava fugir. Logo cansei daquilo e resolvi que era hora de seguir em frente, soltei seu peito e peguei-a novamente pelo cabelo, forçando sua cabeça para baixo até colar o rosto na pia e empinar sua bundinha. Enquanto ainda a segurava,invadi sua calcinha com o dedo médio, socando-o imediatamente fundo pra dentro daquela bucetinha apertada. Me espantei com o quanto ela estava molhada, além de ser muito mais apertada do que eu imaginava, havia anos que não sentia uma buceta apertar um único dedo assim. Acabei me empolgando, decidido a alargar aquele buraquinho pra aguentar a rola que estava por vir, coloquei mais um dedo pra dentro e passei a fazer um vai e vem frenético, disposto a arrombar aquela bucetinha até não sentir mais ela tentar prender. Minha enteada fazia o possível pra segurar o gemido, mas era inevitável. Toda vez que meus dedos tocavam fundo na sua buceta, ela soltava um gritinho choroso, bem divertido de escutar. Quando os gritos foram ficando mais frequentes, soquei fundo os dois dedos nela e mantendo la dentro, passei a dobrar as pontas várias vezes, o suficiente pra fazê-la perder as forças nas pernas e cair de joelhos em alguns minutos, respirando ofegante, caída no chão do banheiro. Deixei-a ali por um tempo, admirando a figura daquela putinha que até pouco tempo pensava que ia me foder, agora largada no chão, gozada dos dedos de um abusador, era uma obra de arte. Puxei meu celular do bolso e comecei a filmar, enquanto me aproximava lentamente, passando a mão toda melada de seu gozo no rosto dela, até que ordenei que limpasse meus dedos com a boca, o que fez lambendo um por um enquanto olhava para a câmera. Ali eu tinha minha garantia contra a chantagem, terminava meu medo de ser denunciado e começava a vida dela como meu brinquedinho...

Ouvi o chuveiro do seu quarto ligar e fui me animando imediatamente, meu pau subiu mais rápido do que na adolescência com os hormônios em fúria, mas eu esperei sentado, pacientemente, até que ela terminasse de se lavar.
Quando desceu as escadas, me viu sentado no sofá apenas de bermuda, assistindo tv como se nem tivesse notado sua presença. Me deu um bom dia envergonhado, o que me fez virar pra ela e retribuir o comprimento, sorridente. Vestia um conjuntinho baby doll velho, daqueles com uma blusinha de alça branquinha com personagens fofinhos, e um shortinho rosa desgraçado de curto, obviamente pequeno demais pra ela, que dava forma praquele bumbum carnudinho e apertava levemente suas coxas roliças. Tenho certeza que a intenção foi me provocar parecendo inocente, e funcionou perfeitamente. Ela então se aproximou, ajoelhando no sofá ao meu lado, virada para mim, com uma expressão de angústia,como de alguém que tinha algo entalado na garganta mas sem coragem nenhuma de falar. Levei uma mão ao cabelo dela, acariciando gentilmente enquanto encarava seus olhinhos tristes, antes de perguntar:
"O que ta acontecendo hein?"
"Ah olha...a gente tem que...tipo você não vai..." Ela tentava dizer enquanto eu a acariciava, me fazendo sorrir ainda mais. ..
"O que aconteceu semana passada é nosso segredo, o que eu filmei só eu vou ver, e você não vai falar nada pra ninguém também né!?"
" NÃO! Não vou...mas...você passou a semana me agradando e...tipo... "
"Ué o que tem? Eu não cuidava de você porque nós não nos davamos bem...não nos entendíamos... Mas agora mudou né!?" Eu coloquei a mão em seu rosto, acariciando com o polegar lentamente, descendo até chegar nos seus lábios vermelhinhos , que fui contornando com a pontinha do dedo. " Deixa eu esclarecer mais pra você, eu vou ser seu papai, te dar tudo o que você merecer, cuidar direitinho de você... " Lentamente fui passando o polegar lábios a dentro, fazendo-a aceita-lo em sua boca, e carinhosamente deslizando o dedo por sua língua. "...e tudo que você tem que fazer, é cuidar de mim quando sua mãe não estiver." Entendendo o recado, minha enteada suspirou profundamente, fechando os olhos enquanto passava a mover a língua ao redor do meu dedo, uma cena que jamais esquecerei nessa vida.
Voltei a me ajeitar sentado no sofá, puxando meu short pra baixo e fazendo meu pau duríssimo pular para fora. Sabia que a mensagem tinha sido entendida e eu não precisaria fazer nada, ela mesma foi ajeitando-se no sofá, de modo que deitada, segurava meu pau com uma mão e colocava a cabeça na boca. Voltei a tomar minha latinha enquanto deixava ela brincar com a língua no meu pau, satisfeito, me sentindo o rei do mundo naquele momento. Confesso que pelo jeito de puta que sempre teve, eu esperava que a vagabundinha fosse bem melhor na cama, mas aparentemente o negocia dela era só provocar, lambia meu pau toda desajeitada, sem ritmo nem foco, bem fraquinha na verdade, mas era uma daquelas horas em que a situação é mais excitante que o momento em si, então eu ainda curtia como nunca. Resolvi dar uma forcinha e segurando-a pela cabeça, passei a empurrar e puxar de modo que enfim mamasse meu pau por completo, tentei empurrar até o fim logo de cara, mas um pouco depois da metade ela engasgou e tossiu, recuando em seguida e me deixando desapontado. "Ok, se não engole inteiro vai ter que chupar rápido" pensei comigo mesmo, segurando a cabeça dela enquanto eu movimentava o quadril pra cima e pra baixo, fodendo sua boquinha praticamente com só a cabecinha. Depois de um tempo ela começou a sugar com mais força, dando uma bela apertada na cabeça enquanto eu me mexia, e enfim acabou ficando muito gostoso. Terminada a cerveja, me livrei da latinha pra poder me divertir com as duas mãos, segurei o cabelo dela com uma e meu pau com outra, tirando da sua boca e batendo com a cabeça molhada por aquele rostinho angelical. Que cena divina a carinha de puta daquela novinha linda, apanhando com meu pau na cara e botando a linguinha pra fora... Fiquei doidinho e decidi que era hora de avançar....
Manipulei o corpo dela até deita-la de barriga pra cima no sofá, me livrando ao mesmo tempo do meu short com as pernas e do dela com as mãos, com toda pressa do mundo. Dei de cara com a mais linda bucetinha de todas, toda fechadinha e com lábios gordinhos que se juntavam num risquinho quase invisível. Queria dizer que aproveitei pra dar uma bela chupada ou brincar com os dedos, mas a verdade é que eu já estava fora de mim, montei nela feito um doido e fui tacando a piroca pra dentro, sem o menor cuidado. Felizmente ela estava bastante molhada, na primeira estocada sua buceta se fechou toda, apertando meu pau grosso deliciosamente e arrancando gemidos de nós dois. Logo comecei o vai e vêm, percebendo que era um desafio maior do que eu imaginava, a vagabunda não era virgem, mas ainda era apertada pra caramba, eu maluco de tesão, não conseguia socar pra dentro com a força que queria, pois ela se trancava toda, gritava e tentava me afastar com as mãos. Respirei fundo, e nos ajeitando num frango assado, passei a delicadamente esfregar a cabeça dentro da bucetinha dela, tudo com muita calma, o que ela oareceu gostar. Seu corpo foi relaxando e seu rosto tinha agora um sorriso, desci uma mão e passei a esfregar seu grelinho enquanto metia, e foi quando tive as expressões de prazer mais lindas arrancadas daquele rostinho. Ela revirava os olhos, mordia os lábios, rebolava no ritmo do meu dedo, enfim, claramente ia entrando no jogo, e não era nada ruim. Não demorou muito pra safada gozar no meu pau, tão bonitinha tentando fazer silêncio enquanto se contorcia toda.
Assim que ela começou a relaxar a bucetinha, segurei firme suas pernas pra cima e dei uma estocada forte lá dentro, ela arregalou os olhos e tentou dizer alguma coisa, mas eu logo voltei o quadril e soquei com ainda mais força, sua buceta toda lambuzada fazia meu pau deslizar muito mai s fácil, e eu pretendia me aproveitar disso pra foder aquela putinha do jeito que eu queria enfim. Socava com vontade, e ela fazia o possivel pra segurar os gritos, era óbvio que estava incomodada mas eu não me importava, já tinha dado prazer a ela, agora era minha vez. Peguei-a pelo pescoço, apertando um pouquinho e vi seus olhos saltarem, suas mãos se agitaram e tentavam afastar meu braço sem sucesso, enquanto eu aumentava a força das estocadas, socando com tudo sem dó naquela bucetinha gostosa, a piranha começava a entender quem é que mandava ali e ia cessando a resistência, me deixando tão a vontade que decidi ser ainda mais ousado, soltando o pescoço e dando um tapa bem dado no seu rostinho delicado. Podia ver nos seus olhos a revolta de quem nunca se submeteu a ninguém, mas nem ligava, repeti o movimento acertando-a com um pouco mais de força, até que o ar de petulância sumiu completamemte, sobrando apenas olhos marejados de lágrimas contidas, e doi o que me fez chegar no ápice. Pulei pra fora do sofá, e me colocando em pé do lado de sua cabeça, agarrei-a pelo cabelo levando seu rosto de encontro ao meu pau, punhetando com vontade até gozar feito um louco na cara daquela princesinha, que de olhos fechados, aceitava a galada com cara de nojo, sem dizer uma palavra. Assim que acabei, virei as costas e fui ao banheiro acender um cigarro sem nem olhar pra ela, satisfeito por conseguir quebrar aquela menina birrenta e tirar proveito do jeito que quis, já olhava ansioso para o futuro que nos aguardava.
No resto da semana ela era outra pessoa, sorridente e educada, me tratava com carinho e ouvia tudo o quw eu tinha a dizer. Sua mãe chegou a notar a mudança, mas acreditava ser graças aos mimos que eu dava a ela, então estava bem contente que a paz reinava naquela casa e todos nós estávamos nos dando bem. Confesso que por várias vezes senti vontade de partir pra cima dela, mas o combinado era apenas no sábado para nossa própria segurança, então por mais difícil que fosse eu aguentei comportado até que o dia chegasse.
Enfim sábado, acordei logo de manhã e meu primeiro pensamento foi o corpo daquela ninfeta, me segureu pra não bater uma punheta ainda na cama, pois queria minha carga máxima toda pra ela. Minha mulher já havia partido para o trabalho, então desci e fui aprontar um café, olhando o tempo todo para a escada,.esperando que ela descesse. Felizmente não demorou muito, sou capaz de apostar que a novinha também estava ansiosa para aquilo, veio atrás de mim na cozinha, prendendo os cabelos num coque, vestindo seu baby doll de sempre. Deu-me um beijo no rosto enquanto eu ainda preparava o café na pia, seguido de um "bom dia" com um tom malicioso que fez meu pau enrijecer na hora, e então se sentou na mesa atrás de mim. Perguntei se queria café e ela aceitou, fui então com a garrafa térmica e enquanto servia sua xícara, aproveitei para roçar meu pau dentro do short em seu ombro. Percebi uma risadinha escapando de seus lábios, mas seguimos como se nada estivesse acontecendo, cada um tomando seu café em silêncio num canto da mesa. Peguei o jornal pra ler, e já estava me acalmando quando começo a ouvi-la suspirar entediada, forçando cada vez mais mais alto para chamar minha atenção. Fiquei um tempo ignorando, percebendo que ela esperava que eu tomasse uma iniciativa, mas eu achava bem mais divertido vê-la implorar por mim.
-" Alguma coisa interessante aí? "Ela perguntou com ar de desdém, como se fosse o cúmulo eu estar mais interessado no jornal do que nela.
-" Tem algumas notícias interessantes sim" Respondi sem tirar os olhos do papel.
-"Posso ver também!? " Ela retrucou, já se levantando da cadeira e vindo em minha direção, enfiou-se entre meu braço e o jornal, até sentar sobre uma das minhas coxaa, me atrapalhando todo. Fiquei em silêncio, observando até onde aquilo iria, o cheirinho do pescoço dela já começava a me deixar animado e ela se mexia várias vezes em cima da minha perna, procurando meu pau, que infelizmente estava colado na outra perna. Era divertido assistir o desespero silencioso dela, mas aquele roça roça já estava me empolgando, então eu logo acabaria com àquele tormento. Num movimento rápido, segurei na cintura dela e puxei seu corpo pro lado com força, enfim fazendo-a aterrisar aquela bundinha em cima do meu pau. Voltei a segurar o jornal como se nada acontecesse, mas ela não pretendia manter a sutileza, rebolava descaradamente no meu colo, se esfregando cada vez mais forte, colei a boca no pescoço dela e depois de uma chupadinha de leve, sussurrei: "Alguma notícia interessante?" . Rindo, ela deitou o pescoço para trás e entregou-o para que eu chupasse de verdade, sugava e ambia com vomtade, enquanto largava o jornal na mesa e corria as mãos pelo corpinho dela, entrando com uma em seu short e dedilhando sua bucetinha pela frente. Senti meu dedo deslizar pela rachinha até parar sobre seu grelinho, e passei a massagea-lo delicadamente em círculo. Ela gemia baixinho, rebolando sobre meu pau no ritmo do meu dedo e abraçando minha cabeça, os barulhos que fazia eram adoráveis, hipnotizantes, então levei um bom tempo brincando ali com ela sem me incomodar. Quando me cansei, peguei-a pela cintura e tirei do meu colo, jogando-a debruçada sobre a mesa e baixando seu shortinho até os joelhos de uma vez. Ali sentando, abri sua bundinha bem na minha cara e fiquei olhando um tempinho para aquela maravilha de cuzinho trancadinho na minha frente, e a bucetinha rechonchudinha úmida nos cantinhos. Cheguei mais perto e dei uma lambida demorada na sua rachinha, de baixo até em cima, com bastante calma pra sentir cada pedacinho na língua. Logo depois enfiei a língua fundo no seu buraquinho, tirando um gritinho assustado da boca da minha ninfeta, o que logo se transformou em gemidos quando passei a mexer a língua lá dentro. Era totalmemte diferente de chupar as mulheres da minha idade, o gosto, o cheiro, tudo fresco e bem vívido, sem falar a rachinha apertada que era completamente preenchida por minha língua, podia toca-la toda por dentro em apenas um movimento, e ela gostava, não ficava quieta um segundo, gemia e se contorcia pedindo por mais e mais. Subi para seu cuzinho e dei algumas linguadas nele, era bem óbvio que estava lacrado, pois mal conseguia aprofundar a ponta da língua e ela se retraía toda, coloquei a mão por baixo e fiquei esfregando seu grelinho afim de que relaxasse, mas não parecia ser muito efetivo, acabei só lambendo suas preguinhas por fora antes de desistir.
Já estava no meu limite quando fiquei em pé, sentindo aquele cheiro de buceta no meu rosto melado, tirei meu pau pra fora e fui logo ajeitado na entrada da sua bucetinha, ela tentou se ajeitar sobre a mesa mas nem teve chance, dei-lhe uma estocada profunda que tirou seu fôlego, preenchendo sua bucetinha inteira de uma só vez. Agarrei forte na sua bunda, e separando-a, tive mais uma vez a visão daquele lindo cuzinho, o que me inspirava a fode-la com toda minha vontade, socava forte sem nunca deixar de olhar aquele buraquinho apetitoso, ouvia até ela pedir pra ir mais devagar mas não dava nenhuma atenção, apenas matava meu desejo de foder aquela ninfeta o mais forte possível. Podia sentir contrações fortes da sua bucetinha que provavelmente não estava acostumada com aquela brutalidade, era tão quente e apertada que parecia impossível de penetrar toda vez que meu pau voltava, mas logo a socava inteira ora dentro novamente mostrando que estava no controle, confesso que nem percebi quando atingi o ápice e acabei por gozar ali mesmo, dentro da ninfetinha, esporrando feito um louco enquanto continuava a meter, até finalmente perder todas as minhas forças. Caí sentado na cadeira e procurei retomar o fôlego, enquanto observava minha porra escorrer pelas coxas dela que até então não conseguia se levantar da mesa ainda.
-"Caraio, você gozou dentro mesmo? " Ela disse ofegante...
-"Sim, me deu vontade... " Respondi firme, assegurando minha dominância ao esconder que fora um acidente.
Ela entaor tirou de vez o short, pegou-o nas mãos e correu em direção ao banheiro para se limpar. Fiquei observando sorrindo, enquanto acendia um cigarro e refletia sobre o ocorrido. Não era uma boa ideia gozar dentro de uma jovem assim, mas realmente tinha sido muito gostoso, não ia ficar me preocupando com isso naquele momento, enquanto tinha um dia inteiro de sacanagens para planejar...
Continua...


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Comentários


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cidonovo123 Comentou em 13/06/2022

Muito bom esse conto, tem um ar de dominância, o que acaba aumentando a libido.

foto perfil usuario camily

camily Comentou em 16/02/2020

Amei seu conto, mas se fosse eu, reescreveria com outros detalhes, bjos!

foto perfil usuario camily

camily Comentou em 14/02/2020

Amei seu conto, mas se fosse eu, reescreveria com outros detalhes, bjos!

foto perfil usuario camily

camily Comentou em 14/02/2020

Amei seu conto, mas se fosse eu, reescreveria com outros detalhes, bjos!

foto perfil usuario jujas

jujas Comentou em 14/02/2020

conseguiste enraba-la?

foto perfil usuario flamengo21

flamengo21 Comentou em 13/02/2020

a dominação é uma arte, mas o submisso é você, não esqueça! votado

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camily Comentou em 13/02/2020

Amei seu conto, mas se fosse eu, reescreveria com outros detalhes, bjos!

foto perfil usuario fjoliveira

fjoliveira Comentou em 12/02/2020

O que foi isso, quase gozo sem nem tocar em meu pau 👏👏👏🤘

foto perfil usuario oscar31

oscar31 Comentou em 12/02/2020

Ola vou falar de uma coisa que aconteceu comigo e minha enteada ela tem 21 anose não é mais virgem e não consigo tirar isso da minha cabeça. Acordei esses dias de madrugada para tomar um remédio para dor de cabeça quando vi o quarto dela aberto ao chegar no bebedouro me deparo com ela so com uma camisa que tampava ate sua cintura e mais nada detalhe ela não usava nada por baixo e tambem não ligou quando eu a vi que vontade que me deu de chegar encochando ela na beirado do bebedouro.

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casalbisexpa Comentou em 12/02/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico yagamiruin

Nome do conto:
Dominando a filha da minha namorada

Codigo do conto:
151739

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/02/2020

Quant.de Votos:
35

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