NO CONSULTÓRIO



Meu primeiro emprego foi aos 18 anos, como office-boy numa fábrica em minha cidade. Tinha perdido minha virgindade ha pouco tempo com uma namoradinha da escola. Certo dia cheguei para trabalhar e minha chefe disse que naquela semana todos os funcionários da fábrica se submeteriam a um exame médico e que eu me digirisse a um consultório indicado por ela pra fazer o meu. Cheguei ao consultório 15 minutos antes e fiquei aguardando na sala de espera. A recepcionista, uma garota um pouco mais velha que eu, me atendeu pedindo que eu aguardasse um pouco, pois já seria atendido. Além de mim e da recepcionista, não havia mais ninguém no consultório. Não pude deixar de reparar que às vezes, a recepcionista me lançava olhares insinuosos, me medindo dos pés à cabeça que eu prontamente correspondia. Do nada a recepcionista me perguntou se era a primeira vez que eu faria o exame e eu confirmei que sim. Aproveitando, perguntei pra ela se o tal exame era muito demorado ou complicado e ela disse que não sabia ao certo pois dependendo do paciente, alguns demoravam mais, outros menos...Ao dizer isso seu telefone tocou e ela me mandou entrar na sala ao final do corredor.Entrei na sala e me deparei com uma médica, aparentava não possuir mais que trinta e poucos anos, uma mulher muito simpática que aos poucos foi vencendo minha timidez e me deixando mais a vontade para responder seu questionário prévio. De repente a Dra. fez uma pergunta que confesso que fiquei corado de vergonha. Perguntou-me se eu já havia tido alguma experiência sexual. Eu dei um sorriso amarelo mas ela prontamente me tranqüilizou dizendo que fazia parte do exame e que eu não me preocupasse pois todas as informações não sairiam daquela sala. Disse a ela que perdera a virgindade a pouco tempo e fui obrigado a fazer um breve relato de minha experiência. Enquanto contava, notei que os olhos da Dra. brilhavam...Após meu breve relato, a Dra. me fez outra pergunta que respondi de bate-pronto. Ela me perguntou se eu tive alguma experiência homossexual e eu franzindo a testa respondi que nunca. A Dra. com um sorrizinho malicioso me disse:
_ Ok, garoto, tudo bem, vamos então ao exame. Está vendo aquele biombo ali? Vá atrás dele, dispa-se e coloque o avental azul que está lá...Fiquei congelado com a idéia de me despir, porém como não tinha outra alternativa, fiz oque a médica mandou. Como estava um pouco frio, ao me despir, fiquei com meus mamilos muito arrepiados e com meu pinto pequeno e encolhido e meu saco enrugado de frio. Sai de traz do biombo e caminhei em direção a Dra. que mandou que sentasse na cama ginecológica que havia ali. Ela não deixou de reparar meus mamilos super salientes no avental e passando a mão em um deles pediu para eu relaxar. Nessa hora parece que foi automático: senti um arrepio na espinha e meu ânus se contraiu. Nunca havia tido essa sensação antes. Tentei disfarçar o máximo que pude. O exame segui normal, ela tirou minha pressão, examinou minha garganta, olhos, ouvidos, enquanto ficava bem próxima de mim pude sentir seu perfume suave e sua respiração cada vez mais ofegante. Depois mandou que eu me deitasse na cama. Deitado, ela começou a apalpar minha barriga, meu ventre. Confesso que tive que me controle bastante pois meu pintinho começava a apresentar sinais de reação aqueles contatos em meu corpo. Pegando um termômetro disse que ia medir minha temperatura. Eu ingenuamente fui erguendo meu braço para colocar o termômetro sendo logo interrompido.
_ Não, garoto, aqui eu tiro a temperatura de outro modo. Quero que vc vire de bruços pra mim. Não entendi nada mas fiz o que ela mandou. Senti suas mãos erguendo o avental até a cintura deixando minha bunda exposta.
_ Nossa, garoto, que bundinha lisinha você tem! Disse a Dra dando um tapinha de leve na minha bunda. Senti uma de suas mãos abrindo minhas nádegas e em seguida algo pontudo e fino invadindo meu cuzinho virgem. Não consegui me controlar mais e soltei um gemido baixinho e meu cuzinho se contraia sem parar. Com o termômetro em meu ânus a Dra. começou a alizar minha bundinha branca que logo ficou toda arrepiada.
_ Está gostando disso? Perguntou ela. Eu, muito excitado com a novidade não pude mentir e respondi que sim. Ela então começou a mexer no termômetro fazendo com que meu cuzinho piscasse cada vez mais rápido e meus gemidos se tornassem mais altos. Sem avisar ela tirou o termômetro mas mandou que eu me mantivesse naquela posição. Observou a temperatura me dizendo que estava normal.
_ Fica assim que vou fazer uma coisa pra ver se vc gosta...vamos examinar essa bundinha, abre ela com as mãos pra mim...Prontamente obedeci. A Dra. começou a lamber toda a extensão de minha bunda e finalmente alojou sua língua quente e úmida em meu ânus...quando senti sua língua tocar meu ânus, comecei a gemer mais alto e vi estrelas...
_ Isso, geme garotinha, geme com a língua a Dra. no seu cú, geme....
_ Que gostoso Dra...nunca tinha sentido isso...gostoso...mete mais sua língua no meu cuzinho. Ficamos nessa sacanagem por uns vinte minutos e em seguida a Dra. mandou que eu virasse de costas. Nesse momento eu já me sentia totalmente dominado por aquela mulher, atendendo a tudo o que ela mandasse.
- Dobre suas pernas e deixe elas bem separadas. Em seguida a Dra. subiu mais o avental. Sem perder tempo começou a lamber meus peitos, mordiscando de leve meus mamilos. Alternava sua língua quente nos meus peitos enquanto passava sua mão por todo meu corpo arrepiado.
_ Rebola pra minha meu escravo-garotinha...rebola essa bunda pra eu ver.
Ela desceu sua língua até meu ventre e começou a lamber meu pau e saco. Pediu que eu erguesse minha pernas o mais que pudesse e acabei ficando na posição de frango assado com meu ânus totalmente exposto. Do meu saco ela desceu mais e passava a língua no meu cuzinho piscante novamente. Uma de suas mãos se voltaram para meus mamilos beliscando-os. Fiquei totalmente entregue aquela mulher gemendo e rebolando. Ela me chamava de escravo-viadinho, garotinha e coisas do gênero aumentando mais ainda o meu tesão.
_Quer gozar garotinha? Perguntou a Dra. com uma voz maliciosa.
_Quero sim Dra., me faz gozar por favor.
_ Então fica de quatro pra mim, tira esse avental e arrebita bem essa bundinha deliciosa pra tua. Enquanto fazia o que a Dra. me ordenara, ela vestia um par de luvas de borracha. Passou um creme no meu cú e introduziu lentamente um dedo. Iniciou então um vai e vem delicioso com seu dedo no meu rabinho. Eu gemia e rebolava conforme autorização da Dra.
_ Tá, gostando né garotinha.... Pois agora quero que venha toda semana aqui pra tua Dra. te fuder...dizendo isso enfiou mais um dedo alargando mais um pouco meu buraquinho virgem. De repente a porta da sala se abre e entra a recepcionista.
_ Ah, Dra., logo vi mesmo que essa consulta tava demorando demais...Eu fiquei paralisado mas a Dra. logo me acalmou dizendo que poderia ficar despreocupado pois ela era de confiança.
_ Esse garoto é delicioso, não resisti...disse a Dra. _Já que vc está aqui, fica pelada e entra debaixo dele. quero que vc chupe o pau dele enquanto eu fodo o cuzinho. A recepcionista logo se despiu e atendendo as ordens, abocanhou meu pinto. Eu fiquei com sua vagina bem perto de meu rosto.
_ Chupa a buceta dela enquanto eu coloco mais um dedo no seu rabinho delicioso...Caí de boca naquela bucetinha perfumada enquanto tinha meu anus penetrado com três dedos da Dra. Minha língua começou a produzir resultado e logo a recepcionista gemia alto.
_ Enfia dois dedos na xana dela enquanto chupa...disse a Dra.
Eu não estava conseguindo mais me conter e disse a Dra. que ia gozar.
Ela disse então pra eu gozar nos peitos de sua funcionária que também dava sinal de orgasmo. Não agüentei mais e com meu pau sendo masturbado e com três dedos estuprando meu cú, comecei a jorrar porra nos peitos de recepcionista que tb quando sentiu o liquido quente em seus peitinhos duros, começou a gozar aos gritos esfregando sua buceta melada em minha cara. Após nos refazermos daquele orgasmo intenso ainda tivemos que dar prazer à Dra. que gozou deliciosamente enquanto eu e a recepcionista chupávamos sua vagina peluda.
Depois de me limpar, fui liberado pela médica já combinando meu retorno ao consultório na semana seguinte para repetir a dose. Muitas coisas boas aconteceram naquele consultório onde a Dra. fazia questão de deixar meu cuzinho bem fodido e dolorido, o que me enchia de tesão. Continuei minha vida normalmente, com minhas namoradinhas e festas mas nunca me esquecia de meu compromisso semanal no consultório médico.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 14/02/2020

Votado - Rica doutora essa hen ...

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casalbisexpa Comentou em 14/02/2020

Tem meu voto ... excelente perfeito ... amo uma língua no cuzinho .. tb quero ir para esse consultória toda semana




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Ficha do conto

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Nome do conto:
NO CONSULTÓRIO

Codigo do conto:
151796

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/02/2020

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3

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