Ajudando o primo na fazenda.



Bom, esse é meu segundo conto.
Antecipadamente peço desculpa por erros ortográfico e concordâncias, sempre fui ruim em português me dou bem em exatas.
Então vamos ao que interessa..
Vou contar como, inesperadamente, rolo uma sacanagem da hora com meu primo (incrível que sempre é um primo que acontece uma sacanagem né!?).
Otávio, assim chamarei esse meu primo. Ele chamou o pessoal para passar o Natal na fazenda onde ele mora com sua mulher e filho bb, uma semana antes ele me chama para ajudá-lo a da uma arrumada e organizar o redor da casa (ajuda a carpir, poda árvores, limpa a área, etc). Acabei indo. No terceiro dia comecei a reparar mais nele quando carpia o quinta e eu atrás rastelando, 1,75 de altura corpo dahora forte não musculoso de academia mas aqueles que ganha com o esforço de trabalho no sítio e de monta em boi (ele é chegado em rodeio), já comecei a fantasiar como seria a bunda, se era peluda ou pouco pelo, se o pau dele era maior que o meu, esses tipo de devaneio. Fiquei de pau duro, virei fui até a garrafa térmica de água. Estava bebendo e enrolando um pouco e tentando pensar em outras coisas, pois estava com medo de ele ver que estava excitado, me pau estava marcando na calça jeans. Ele se aproximou e disse:
- já cansou? É mole msm em.
- parei só pra toma um gole de água - Falei oferecendo a garrafa para ele. - vou ali da uma mijada.
Andei uns 20 passos até chegar em uma cerca e tentei mija, não sei porque mas tenho dificuldade de mija com outra pessoa por perto, quando começo a fazer ele parece do meu lado. Sem cerimônia ele olha meu pau e fala.
- e esse pau meia bomba aí?! Está na falta é
Eu sem graça para caramba, não esperava esse tipo conversa partindo dele. Demorei uns segundos a mais pensando para responder.
- é a tensão de mija rapa.- E automaticamente olhei o dele também, estava ficando duro. - Voce que está na falta, a Júlia está dormindo de calça?. Pergunto rindo.
- que nada, é que não pode nem rela no bichão e ele se anima. Falou balançando.
Com essa conversa, os dois já estava de rola ereta, a minha uns 18cm +/- apontada para cima e pendendo para direita e a dele parecendo do msm tamanho só que mais fina na base do corpo do pênis e apontando pra frente. Essa hr já tinha terminado de mija comecei a balança e dei um passo para trás e olhei para a bunda dele.
Eu:- é tbm fico animado fácil só de ve essas coisas.
- ii tá querendo me tora Emerson? Tenta a sorte e vc vai ver o que é fica sem senta um mês. Disse o Otávio sério e cara fechada.
Fiquei assustado (ele é maior que eu tem mais força, seria fácil ele sobre por sua vontade a minha) mas não demonstrei, coloquei um sorriso no rosto e coragem e falei.
- estou, vontade não falta, mais me contentaria com uma gulosa. E dei um passo para frente e pro lado oposto ao dele, distanciando um pouco.
Ele não disse nada, guardou o pau com cara fechada e volto a carpir. Silêncio total até a HR do almoço.
Otávio:- bora atrás do grude, já é 11 hr.
Só confirmei com a cabeça. Antes de irmos, juntamos as ferramentas que estavamos usando.
Enquanto estava almoçando Julia a mulher dele disse que precisava ir ao mercado se queríamos alguma coisa.
Eu falei que não queria nada e o Otávio pediu para compra um fardo de cerveja para mais tarde.
Julia concordo e disse que talvez iria demora um pouco pois ia passar em uns parente dela na cidade antes de vim embora.
Otávio concordou e ela foi. Acabamos de almoçar, depois de descansarmos o almoço voltamos para o quintal. Tudo estava indo como antes, ele carpindo e eu rastelando atrás em um sol quente pra por#$@. Eu suando igual um condenado (rastelar parece fácil, mas olha, não sei se é falta de costume mas é cansativo demais) ainda mais em um dia de céu limpo sem uma nuvem.
Umas três e meia da tarde paramos para aparta os bezerros das vacas (se não eles mama demais e pode dar diarréia e levar a morte).
Teve um bezerro que sumiu, demoramos bastante para achar. Depois de andar por tudo achamos o bezerro que estava do outro lado de uma cerca do pasto. A vaca Tisti tinha escondido o bezerro entre umas moitas. Quando fui ver já era quatro e pouco, meio desanimado de volta a rastelar sugeri para continuar a trabalhar amanhã.
Otávio ficou pensativo enquanto caminhavamos até onde estava carpindo.
- vamos guarda as coisas então. Tem uma cachoeira pequena aqui por perto, não e muito longe. Vamos lá?
- demoro, vamos.
Andamos um km +/- em uma trilha estreita que dava só pra passar um de cada vez, eu indo atrás do Otávio. Enquanto conversamos sobre assuntos variados fui olhando o corpo dele por trás, calça jeans já surrada de tanto usar não estava aperta nem larga, porém dava pra ver o formato do corpo. Um boné na cabeça Costas larga, bunda redondinha não muito grande porém parecia macia bem desenhada por baixo do jeans, pernas um pouco separadas uma da outra tipo daqueles acostumado em anda a cavalo, coxas grossa. Chegamos no destino. Ele foi tirando a blusa sem demora e eu fiz o menos. Tirei a botina calça fiquei só de cueca, me sentindo um grilo em comparação ao Otávio KKK. Eu sou do tipo magro, tenho 1,70 de altura e 63kl ele 1,75 +/- e uns 78kls sei lá. Ele era bem mais robusto que eu apesar de quase da mesma idade. O cara era gostoso, fiquei de grau no corpo dele meu pau a meia bomba já. Ele estava de cueca do meu lado olhando para a 'cachoera' ( na verdade não passava de umas pedras amontadas e água passando por elasum ou outro lugar com possas de água, água gelada e quase transparente), ele abaixou a cueca sem timidez e foi caminhando até a borda do água nem rápido nem devagar, que bunda linda mano redonda macia, peludinha, uma bunda de macho, o ombro mais largo que a cintura braços fortes. Ele de costas é uma delícia de se ver. Fique de pau duro na hora, não tive nem tempo de pensar direito. Ele pulou dentro da água em uma parte que juntava um bocado de água. Se virou pra mim e perguntou se não iria entrar.
Eu com receio de tirar a cueca e com a mão na frente dela fui em direção até a água devagar. Ele todo tempo me observando.
- tira a cueca Emerson.- disse sério.
Estanquei na borda, sem se mexer.
- vai tira logo, larga mão de ser fresco só está eu e você aqui rapa. Falou brincando.
Eu fiquei sem jeito, pensando qual era a dele. Uma hora fala todo sério e depois brinca com a minha cara. Resolvi agir de modo a deixa explicido que estava afim de uma sacanagem (com coisa que iria conseguir disfarça haha) tirei a cueca e não escondi minha ereção de modo algum, entrei de pau 'duraço'
na água gelada. Eu lhes digo, que sensação gostosa e diferente sentir a água gelada em volta da rola. Brincamos igual criança por uns 10minutos. Ele ignorando meu pau duro e eu o dele que não estava atrás no quesito ereção, a água batia mais ou menos no seu umbigo mas dava pra ver . Eu cheio de esperança em comer aquela bundinha, rocei a mão nela como se não quisesse nada, tipo sem querer em meio as brincadeiras. Otávio começou a fazer o mesmo só que apertando descaradamente, em um momento ele conseguiu fica atrás de mim, me abraçou por trás e apertou juntando seu peito na minhas costa.
- agr quero ver vc escapar. Disse roçando seu pau na minha bunda rindo, fiquei assustado meu coração disparou, pensei " agr eu perco as pregas " em desespero. Acho que ele percebeu que me assustei e afrouxou um pouco o aperto. - calma priminho, vc queria me come e eu tbm quero entrar nessa bundinha branca. Falou isso e pegou no meu pau, começou a bate uma pra mim enquando ia pra cima e pra baixo pra frente e pra trás por trás de mim.
Eu fui relaxando um pouco apesar de sentir a rola dele na minha bunda, estava curtindo a punheta, estava gostoso sentir a diferença de temperatura da mão grande dele e da água gelada no meu pau. Era diferente sentir o pau dele contra a minha bunda, uma coisa grande e dura ao mesmo tempo macia e quente (nao curto ser passivo, tentei umas vez mas não rolou, gosto de ser ativo).
Depois de um tempinho nessa brincadeira ele se afastou e foi em direção a uma pedra grande, fui atrás. A água ali era um pouco mais rasa, batia na altura da minha cintura. Ele se virou de frente para mim, ficou me encarando. Seu pau duro igual rocha, me aproximei e peguei e fui fazendo movimento de ordenha, ele fechou os olhos ofegando. Aos poucos fui tentando virar ele de costas. Ele resistiu, mas fui insistindo apertando com mais força a pistola dele. Ele foi se virando, acabei ficando de frente com a costa dele e uma mão minha batendo uma punheta de aperto forte. Fui roçando devagar sua bunda, lentamente, pois estava receoso de ele não deixa. Depois de um certo tempo roçando nele, cansado de ficar nas pontas dos pés passando meu pau no seu rego entre as nádegas, que estava uma delícia. Dei uma cuspida na minha mão e passei no meu pau. E comecei a força um caminho por entre suas pernas, se alojou debaixo do seu saco, todo o tempo eu batendo uma pra ele ora com força ora suave. Comecei um vai e vem delicioso, olhando para baixo me imaginando invadindo aquela bundinha redonda e macia, pensando na pressão que o cuzinho dele poderia exercer na cabeça do meu pau as deliciosas mordidas que me deixaria louco de tesão, descobri que essa bunda era firme e gostosa de pressionar conta a virilha. Comecei a intensificar o vai e vem em delírio, mordiscando as costas dele, apertando o peito dele com a esquerda e a direita continuava a bater uma para ele, de repente Otávio começa a respirar mais forte mais sofrido tentando segurar o gozo, sinto o pau dele pulsar em minhas mãos, ele estava gozando, estremeceu e jorrou leite na minha mão. Senti as contração, entre seu saco e o seu cuzinho, na cabeça e no corpo do meu pau enquando roçava ali, não aguentei e gozei logo em seguida urrando, falando o quando era gostosa a bunda dele, precionando meu corpo em sua direção. Foram uns três jatos de porra densa que lambuzou o seu saco e perna, depois de gozar soltei o pau dele quase totalmente mole, abracei ele com os dois braços o meu rosto na sua costa.
Ficamos paralisado um tempo assim até ele se mexer e se afasta indo mais para dentro da água se lavar. Acompanhei.
Ficamos calados, um pouco sem jeito.
Eu: - gozada gostosa em!?
Otávio:- é... Já está quase escurecendo melhor nós voltamos. A Júlia deve está esperando.
Sem saber o que dizer concordei e voltamos para a casa.

Era seis e pouco da tarde quando Julia chegou, desculpou-se pela demora e serviu pizzas para nós jantarmos. Depois bebemos umas 3 cervejas cada um, conversamos normalmente sem toca no assunto da sacanagem.
No dia seguinte Otávio fingiu que nada tinha acontecido, mas eu.. como iria esquecer aquela bunda gostosinha e a vontade de comer ele? Precisava arruma um jeito de explora aquela bunda com a língua e penetrar fundo no anelzinho de couro do meu primo...

É isso galera, desculpem qualquer coisa, deixa seu comentários sinceros.
Abraços, vlw ...


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Comentários


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villa Comentou em 28/04/2020

Pqp delícia seu conto. Pau aqui babando. Querendo uma bunda gostosa pra gozar nela.

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edlivre Comentou em 20/02/2020

Delícia de contos safado. Votado com muito tesão.

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kaikecamargo3 Comentou em 19/02/2020

Mais um conto que fiquei com tesão

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Comentou em 19/02/2020

Tesão da porra mano, queria estar com vcs nessa putaria

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braais Comentou em 19/02/2020

Sim, farei uma continuação logo logo. Obrigado por lê-lo e votar Pablo.

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pabloherrera Comentou em 19/02/2020

Votado. Conto muito bom! Tem continuação?




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Ficha do conto

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braais

Nome do conto:
Ajudando o primo na fazenda.

Codigo do conto:
152018

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/02/2020

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22

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