Meus filhos me arrombaram



Novamente, leia os contos anteriores, para entender como cheguei aqui.

Lucas chegou na hora do almoço, eu estava cozinhando, sabia que eles estavam com saudade da minha comida, (no sentido literal, sem segundo sentido rsrsrs). Eu vestia a mesma roupa que eu estava antes de dar para o André. Lucas chegou, me abraçou e disse:

-Humm que cheirinho bom.

-Estou fazendo costela com mandioca, sei que vocês gostam.

-Não é a comida, é cheirinho de sexo, de mulher bem comida.

André deu uma risada do quarto.

-ANDREEEE você falou para seu irmão????

Lucas deu uma gargalhada gostosa, me beijando a testa com carinho.

-E aí Dré, é ou não é gostosa? – Falou saindo de perto de mim, não sem antes dar um tapinha na minha bunda.

-E como é Lucas...

-Ei, ainda sou a mãe de vocês, não é por que vocês tem uma mamãe colorida que tem que me tratar como puta.

Todos rimos, o clima estava leve. Almoçamos, conversando sobre sexo, namoradas, meus peguetes, contei a eles do segurança e da Suely. André confessou que terminou com a Mariana pois ela o trocou por uma menina, ele sempre soube que ela era bi, mas nem ele imaginava um fim de namoro assim. Perguntei para Lucas se ele ia se controlar com sua morena, ele disse que não, a intenção era passar a vara nela. Rimos novamente. A conversa fluiu até umas 15:00.

Fui descansar e me preparar para noite. Queria os dois. Eles queriam sair, mas pedi para eles para ficarem em casa comigo. Lucas logo entendeu, mas André protestou, queria sair com os amigos. Lucas falou para ele:

-Ah seu besta, a mamãe vem, dá para você e você vai deixar ela sozinha.

Umas 19:00 eu fui tomar um banho. André estava em seu quarto, Lucas no sofá. Nem me incomodei, passei nua, ambos me viram passar. Deixei a porta destrancada. Mas nenhum dos dois avançou. Pensei: “Vou ter que fazer tudo sozinha.”

Vesti a mesma camisola vermelha do conto do segurança (leia o conto 151779), coloquei um roupão por cima, passei pelos dois, fui na cozinha, tomei uma agua e voltei. Lucas mexia no celular, só olhou por cima da tela, deu um sorrisinho sacana, meio que já imaginando o que estava por vir.

Eu tinha comprado um pequeno chicote rígido, tipo aqueles usados em hípica, coloquei um salto agulha e saí do quarto. Me sentindo poderosa. (Me senti a tiazinha sem máscara). Nunca me senti daquele jeito. Acho que depois que eu desencanei de vez, isso me fez um baita bem.

Parei na porta do quarto de Lucas, que era em frente ao de André, bati o chicote na mão, fazendo um barulho estridente. André estava no computador, ao me olhar, fez uma expressão de susto. Lucas, no sofá, quase teve um treco.

-Estou pronta, por que vocês ainda não estão?

Lucas em único movimento pulou do sofá, vindo em minha direção. André estava quase em choque. Ficou parado na cadeira do computador sem entender.

-Nossa mãe! Que...

Bati o chicote no seu ombro, ele parou se assustando.

-Pro banho, os dois, voltem de cueca boxer e me esperem no sofá. E quero um banho bem tomado, lavem atrás das orelhas e venham bem cheirosos. –Falei com aquele ar de mãe brava. -Quando estiverem prontos me mandem uma mensagem.

Entrei para o quarto tranquei a porta. Eu estava com meu tesão a mil. Estava sentindo um calor no meu interior que era impossível de controlar. Estava disposta a tudo. Vesti um vestido preto, abaixo do joelho, por cima da camisola, a renda marcava o tecido fino do vestido.

O celular toca. “Prontos”, apareceu na tela. Destranquei a porta lentamente. Queria provocar. Abri a porta lentamente. Coloquei apenas uma perna para fora, balancei, como num passo burlesco. “Fiu fiu” um dos dois assobiaram do sofá. Saí sensualizando. Lucas se levanta, dei uma chicotada nele,

-Senta. -Ordenei. –Hoje vocês não são meus filhos, são meus escravos. Estão aqui para me satisfazer. Ai de vocês se algum gozar antes de mim sem minha permissão.

Os cacetes dos dois cresceram nas cuecas. Lucas com uma preta e André com uma boxer Verde clara. Eu estava encharcada, nunca imaginei que provocar meus filhos me deixaria assim.

Coloquei Ciara – Body party para tocar no som. (Recomendo que ouçam baixinho lendo esta parte do conto). Comecei uma dança sensual, lenta, no começo, passando perto dos dois, rebolando. Pedi para que André ficasse ao lado de Lucas, para juntos puxarerm o zíper do meu vestido. Quando André pegou na minha bunda levou uma chicotada, que deixou marca vermelha no seu braço branquinho.

De costas, deixei o vestido cair lentamente, arrebitando a bunda. Virei para eles e coloquei a perna direita sobre o André, que beijou com carinho, depois a esquerda para Lucas que repetiu o gesto. Eu estava louca nesse momento. Parei de frente os dois, tirando um a um os grampos da camisola. A cada grampo solto, eu via uma pulsação em seus paus. Quando o ultimo foi retirado, Me virei novamente, deixando a camisola cair, ao virar novamente, segurava os seios, puxei soltando um a um, deixando-os livres, fui para cima de Lucas, direcionando o esquerdo para ele chupar, deixei ele apenas dar uma breve chupada e repeti com Andre, fiz cara de safada, colocando o dedo no canto da boca, a música acaba e eu sem falar nada fui para o quarto,

-Venham, agora!

Os dois vieram para o Quarto de Lucas.

-Lucas, André, me dêem esses cacetes.

Ambos tiraram as cuecas, comecei a chupar os dois paus. Que delicia, estavam cheirosos, Lucas com alguns pentelhos, André depilado.

-Porra Dré, tá depilado.

-Te falei que ia comer a mamãe também. Mas nunca imaginei que iria dividir ela com você.

-Calados, André venha me chupar.

André começou uma chupada divina, ele aprendeu direitinho, Lucas automaticamente direciona seu cacete para minha boca. Que delicia. Peço para eles inverterem. André começa a meter a cabeça de seu cacete na minha boca. Lucas rapidamente me arranca um orgasmo forte. Peço para André me penetrar na buceta. Deixo apenas ele lar uma laceada nela. Queria uma DP. Fico de frango assado e peço para Lucas preparar meu cu, e meter devagar. André começa a chupar meus seios, depois Lucas se junta a ele, penetrando minha buceta ao mesmo tempo que beijava o outro seio.

-Lucas quero no meu rabo. Sai da buceta. –Bradei a ele.

Ele rapidamente volta a preparar meu cuzinho, coloca uma camisinha e começa a colocar a cabecinha. André levava sua mão ao meu clitóris me masturbando. Gozei loucamente.

-Pare Andre, se não, não vou aguentar dar para vocês dois.

Ele riu com cara sacana e me deu um beijo. Lucas já colocava mais da metade de seu pau no meu rabo.

-Deita André, seu irmão vai comer meu cu primeiro. Depois você coloca.

Ele se deitou, encaixei aquele cacete monstro na buceta e coloquei tudo para dentro. Lucas se chegou colocando na portinha de trás, me levando ao delírio. Eles conseguiram sincronizar as metidas de um jeito que em 5 minutos eu gritava feito uma cadela gozando nos dois. Que sensação deliciosa, sentir os dois paus separados por uma pequena distancia. Lucas anuncia que ira gozar, peço para ele gozar na minha boca. Ele me enche de leite. Saiu muito. Parece que ele estava há alguns dias sem nem bater punheta. Saio de cima de André, ficando de quatro. Peço para Andre meter no meu rabo. Eu estava muito putinha com dois jovens me comendo de tudo que é jeito.

-Coloque a camisinha, lambuse de lubrificante e coloca devagar. Se colocar rápido vai me partir em duas.

Lucas já ria no outro lado da cama:

-Agora você tá ferrada mãe.

Andre se posiciona, encaixa a cabeça, e me atende, vai devagar, mas quando passa da metade já doía, era muito mais grosso que o seu irmão, e do que o vizinho. Pedi para ele parar. Esperei um pouco e pedi para terminar de enfiar. Não pensei que entraria tudo. Mas entrou. Estava toda arreganhada.

-Lucas seu puto, o que você está fazendo? – Lucas havia se colocado em baixo de mim, chupando minha buceta.

Eu me contraí toda, as bolas de André batendo lentamente na entrada da buceta e Lucas chupando meu grelo. Gozei de novo. Quando eu gozei Andre bradou:

-Vou encher seu cuzinho.

-Vai enche o cuzinho da sua mãezinha puta. Vai mete safado.

Ele começou a se movimentar mais rápido, doeu, mas bem menos que quando eu dei o cu pela primeira vez para Lucas. Rapidamente sinto seu pau inchar no meu cu. Gozo de novo, mas dessa vez perdi até o controle das pernas, começando a cair na cama. André me segurou e terminou de depositar seu leite em mim.

Aquele misto de dor, sensação de arrombamento, de gozo, cheiro de sexo no quarto pequeno. Lucas com cara de satisfeito e André com cara de safado. Eles me fizeram ter uma das melhores noites de minha vida.

Eles ainda me comeram nos dias seguintes: juntos, separados, de quatro, de ladinho todos os dias. Em cada dia um dormia na minha cama. Depois de uns 4 dias repeti a DP, e ainda antes de ir embora ganhei uma chuva de porra dos meus filhos deliciosos.


Aqui termina a história de Paula. Como disse no primeiro conto é uma história livremente baseada em personagens reais.

Vou trazer em breve novas historias de outros personagens.
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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 23/02/2020

Uma bela saga. Sensacional. Com certeza, muitas "Paulas" devem lido e gostado. Como seria bom conhecer uma "Paula" dessas.

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valacr Comentou em 20/02/2020

Com certeza é uma mamãe deliciosa

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fjoliveira Comentou em 19/02/2020

Adorei todas, só faltou foto da Paula




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meus filhos me arrombaram

Codigo do conto:
152042

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/02/2020

Quant.de Votos:
26

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