O pintor contratado era um negão conhecido no bairro como comedor. Todos diziam que mijou sentado e não é sapo, ele come. Falei com ele e ele disse que pintando um cômodo por vez o trabalho era mais lento mas que ele não precisaria trabalhar muitas horas seguidas, fazendo uma demão num dia e a outra só no dia seguinte e que cada demão demoraria não mais que três horas nos cômodos maiores. Desta forma, começando antes das sete, poderia pegar outros serviços. Convenceu-me.
Eu saia de casa para o colégio às sete horas da manhã e o negão já estava preparando seu equipamento. Quando voltava na hora do almoço, o negão há havia saído e minha mãe também estava no trabalho. Com esta rotina eu ficava a tarde sozinho e, quando batia o tesão, pegava um pepino na geladeira e me masturbava enfiando o pepino no cu. Na segunda segunda-feira desde que começara a pintura, cheguei do colégio com um tesão danado e fui direto procurar um pepino na geladeira mas não havia nenhum. Fiquei desesperado e fui procurar outra coisa para enfiar no cu. No quintal vi as coisas do pintor e uma brocha chamou minha atenção. Não a brocha em si, mas o cabo que tinha mais de 15 cm, era da grossura dos pepinos que eu gostava e tinha ondulações em toda extenção. Fiquei apaixonado pelo objeto, peguei-o, lavei-o, lubrifiquei-o e enfiei-o no cu. Tudo isso em menos de um minuto pois o lubrificante estava na mão e o cu já estava no ponto. Eu sentava na brocha no meio da sala e curtia a penetração quando ouvi o pintor dizer que eu era um viadinho bonitinho e que merecia uma pica de verdade. Assustado virei-me e vi o negão quase ao meu lado já abrindo o zíper da calça. Ele mostrou seu cacetão, que media quase 25 cm e era muito grosso, e mandou eu chupar. Obedeci e quase não consegui por a cabeça na boca devido à grossura da jeba. O cabeção era do tamanho de uma bola de bilhar e brilhava de tão dura. Eu chupava um pouco, lambia toda a extenção e punhetava com as duas mãos aquele ariete preto e quente. Ele disse que era hora de por no meu cuzinho. Entrei em pânico, pois apesar de querer ser arrombado, sabia que doeria bastante pois meu cuzinho só conhecia pepinos, cenouras e a pica de um amigo do colégio que era menos da metade daquela tora preta. Disse que meu cu não aguentaria e pedia para ficarmos apenas no boquete. Ele riu e disse que se minha mãe aguentava aquela rola no cu, eu aguentaria também. Fiquei surpreso com o que ele disse porque, apesar de ter apenas 36 anos e ainda estar bonita e em forma, mamãe sempre dizia que papai fora o único amor da vida dela e que ela não queria saber de outro homem. Perguntei quando ele comeu minha mãe e ele respondeu que enrabava mamãe todos os dias depois que eu saia para o colégio e que mamãe era tão fissurada por pau no cu que ela nem tira a roupa para meter, levanta a saia, debruça-se sobre a mesa e pede para enfiar a rola. Ele disse que ela serve meu café da manhã sem calcinha e com o cu cheio de gel, e que durante meu banho matinal ela deixa seu pau duro com um boquete mentolado de pasta de dente. Fiquei atônito e nem vi o negão passar gel na pica. Despertei da letargia quando o negão me empurrou para o sofá debruçando-me sobre uma almofada, aliás o que me acordou foi a brocha que saiu do meu cu quando o negão me empurrou. Falei para ser carinhoso porque não estava acostumado e o negão disse: Sei. Conhecendo o cu da mãe, já conheço o cu do filho. E meteu cuidadosamente. Não foi bruto nem apressado, parava a penetração e esperava passar a dor. Foi menos dolorido que minha primeira vez. Ele sabia o pau que tinha e era muito experiente. A penetração durou quase 10 minutos e doeu deliciosamente. Ele, em momento algum, tirou ou puxou o pau para fora. Foi uma penetração lenta e com várias interrupções, mas sempre mo mesmo sentido cu adentro. Apesar da dor o tesão foi maior e gozei na penetração. O cu devia estar tão apertado e esticado que o negão não sentiu o cu piscar. Depois que senti os pentelhos encostarem na minha bunda o negão começou o movimento de vai e vem lento e curto para não me machucar. Como eu já estava louco para gozar pela segunda vez gritei para o negão meter como macho que eu queria ser arrombado. Ele riu e disse: tal mãe, tal filho viado. Ele enfiava aquele poste em mim até bater a virilha na minha bunda e tirava quase inteiro deixando só a cabeça dentro. Doia, mas doia uma dor gostosa. Ele me puxava me pegando pelos quadris e às vezes dava tapas na minha bunda. Ele fodia como um animal e eu gemia pedindo mais. Gozei como uma vagabunda e desta vez o puto sentiu o cu piscar. “Êta viadinho safado. Goza só no cu. Nem precisa bater punheta. Parece a mãe gozando”. Esta comparações com mamãe me excitavam mas também me deixavam puto. Ele então fez eu levantar o corpo como se fosse fazer um trenzinho, começou a beliscar meus mamilos e fazendo eu girar a cabeça para o lado, tascou-me um beijo de tirar o fôlego. Forcei a bunda para trás querendo até as bolas dentro do cu e gozei pela terceira vez. Ele gozou em seguida enchendo meu cu de porra. Reclamei dizendo que ele devia ter colocado camisinha e ele disse que não gostava não tinha camisinha para o tamanho dele e que as que ele experimentou estouravam logo no início da penetração. Fiquei preocupado porque sabia que ele comia vários viadinhos da rua (incluindo eu) e algumas donas de casa (incluindo mamãe). Perguntei quando ele começou a comer mamãe e ele disse que foi uma semana antes de começar a pintar minha casa, quando ele fazia um serviço na casa da Dona Joana, que é muito amiga de mamãe. Ele disse que estava tomando banho nos fundos da casa e mamãe apareceu justamente quando ele lavava o cacete que estava meio duro. Segundo ele mamãe ficou parada, de boca aberta e não conseguia tirar os olhos do cacete. Ele então resolveu aproximar-se de mamãe e ofereceu o pau para ela pegar. Ela pegou, ajoelhou e fez um boquete vigoroso e doloroso, como se fosse arrancar da cabeça na chupada. Ele pediu então para fodê-la e ela imediatamente levantou a saia, baixou a calcinha e ficou de quatro. Ele meteu com dificuldade na xoxota apertada de mamãe e ela o tempo todo dizia que era para arregaçar a buceta, que era para tirar a teia de aranha de cinco anos sem pau. Ela então disse que não podia gozar dentro porque poderia engravidar e pediu para por no cu. Ele usou o xampu como lubrificante e meteu no cu de mamãe como meteu no meu e que ela gozou da mesma forma que eu. Depois ela bolou um esquema para ele poder ir para casa para fodê-la sem levantar suspeitas oferecendo-lhe uma merreca pelo serviço de pintura e um bônus pelos favores sexuais. Ele aceitou o serviço mas dispensou o bônus porque comer a dona de casa mais gostosa e bonita da rua já era sufuciente. Confesso que fiquei com ciumes e por isso xiguei o negão dizendo que nunca mais daria para ele porque ele era um aproveitador de mulheres carentes. Ele ficou assustado e num piscar de olhos vestiu-se e foi embora.
No dia seguinte levantei e fui para o banheiro tomar banho. Lembrei do que o negão disse e liguei o chuveiro, esperei um minuto e saí do banheiro sorrateiramente para ver o que mamãe fazia. Vi a vaca agachada na cozinha chupando o pau do pintor. Sem incomodá-los voltei ao banheiro e tomei meu banho. Quando saí para o colégio, apenas andei alguns metro na rua para sair do campo de visão de mamãe que sempre fica na porta de casa vendo eu sair. Voltei para casa silenciosamente e mamãe não estava na porta de casa. Dei a volta pelo quintal e espiei pela janela da cozinha. Mamãe chamava pelo pintor dizendo para ele tomar café fresquinho. Ele logo apareceu na cozinha esbaforido dizendo que fora mijar e ela simplesmente deu as costa para o pintor, levantou a saia e se debruçou sobre a mesa. Ela estava sem calcinha e dava para ver que seu rego brilhava. Ele tirou o pau já duro da calça e apontou para o cuzinho de mamãe ela espremeu os olhos franzindo a testa e disse: me arromba preto gostoso. Da janela da cozinha assisti quase meia hora de fodelança anal. Mamãe deve ter gozado umas três vezes até o negão encher seu cu de porra. Ela pegou um guardanapo e enfiou no rego dizendo que era para não pingar na cozinha. O negão perguntou quando ele iria comer a boceta de novo e ela respondeu que daria a buceta somente quando estivesse menstruada ou quando ele usasse camisinha.
Saí de casa sem ser visto e fui para o parque pensar no que tinha visto. Quando voltei mamãe já havia saído para trabalhar e o pintor estava tomando banho no quartinho dos fundos. Quando ele saiu do banheiro o surpreendi estando pelado, de quatro e com o cu cheio de gel. Ele apenas sorriu e mandou eu chupar seu pau pois o meu boquete era bem melhor que o dela.
Ficamos quase um ano neste esquema: o negão enrabava mamãe às 7 da manhã e me enrabava ao meio dia. Nos finais e semana eu inventava um jogo de futebol de manhã para ele enrabar mamãe sem preocupação e à tarde eu ia para casa do negão ser enrabado.
Quando o serviço terminou eu entrei na faculdade e mamãe achou melhor mudarmos para a casa da vovó, que era perto da facu. Além disso, vovó estava adoentada e precisava de companhia. Foi muito difícil perdeu um amante como o negão mas eu e mamãe superamos. Ela nunca soube que eu dava o cu pro negão e sabia que ela fazia o mesmo. Logo depois mamãe começou a namorar e eu sai do armário. Hoje, dez anos depois, ainda sinto saudades do negão, que morreu de aids a três anos por não usar camisinha. Felizmente ele contraiu o vírus depois que mudamos dali.