Dando pro caseiro no estábulo



Não é de hoje que gosto de me aventurar por aí, sempre com muita segurança claro.

Tenho 24 anos, moro numa cidade agitada e barulhenta, então dentro de casa tentamos manter a paz, gosto de cultivar plantas e sempre que possível me enfiar no meio do nada pra relaxar. Nesse carnaval de 2020 tive um desses momentos. Tava cansada da rotina de trabalho, estudo, meus amigos me chamaram pra uma fazenda fora da cidade, aceitei, íamos passar todo o feriado lá, aproveitei pra esquecer o celular e curtir a natureza.

Chegamos na fazenda no sábado por volta das 18h, só deu pra organizar os lugares pra dormir e descansar, alguns ficaram assistindo, outros conversando na varanda e eu fui deitar, dormi antes das 19h, acordei antes das 5 da manhã e prontamente corri pro campo, queria ver o sol nascer, tirar leite das vaquinhas e quem sabe até cavalgar pelo pasto. Conheci José, o filho e a esposa, os caseiros da fazenda. O filho devia ter uns 10 anos, sorridente e muito estudioso, o pai era tranquilo e muito observador, a mulher era um pouco ranzinza, imaginei que a vida dela não tenha sido fácil e por isso ela era daquele jeito.

Perguntei a José se teria um cavalo domado para eu montar, ele disse que sim, terminando os afazeres ele me levaria até o estábulo. E assim fizemos.

No estábulo, conversamos e ele me pediu desculpas pela esposa, explicou que eles estavam passando por um momento difícil, e por isso ela estava carrancuda daquele jeito. Pediu pra eu não contar pros chefes dele.

No dia seguinte acordei cedinho de novo, fui até o estábulo e observei José, era um homem de menos de 40 anos, bem conservado apesar da lida diária, mãos limpas, sorriso alvo, ele não me viu, tirou a camisa e tava limpando o suor, ele era bonito, meu espírito de puta gritou. "Se manca Lívia, o homem é casado, nem te olhou", disse a mim mesma em pensamento.

Sai do estábulo e fui passear a pé mesmo. Quase meio dia vi outra cena que me deixou mais tentada ainda, José estava banhando de mangueira no quintal da casa dele, era pra tirar o excesso de lama antes de entrar em casa. Ele tinha uma tatuagem que ia da barriga até a coxa, um símbolo tribal que se destacava em sua pele morena clara. Os cílios eram espessos, os olhos negros como a noite. Senti tesão de novo! Que loucura era aquela?

Sai de lá. No fim da tarde voltei até o estábulo para buscar Del Rey, o cavalo que eu havia montado no dia anterior, quando voltei José me ajudou a guardar as coisas. Não sei de onde veio a coragem, mas resolvi tentar, era domingo, eu provavelmente iria embora no dia seguinte, conversei, joguei o velho charme, sorri, pedi ajuda e deixei ele analisar meu corpo com riquezas de detalhes.

Eu tava com botas de montaria, calça jeans e uma blusa preta de botões, discretamente desabotoei alguns, me sentei no cantinho pra tirar as botas e calçar as sandálias, ele olhou fixo pros meus seios, levantei e sacudi a poeira da calça, vi ele ajeitar o volume na calça. Eu só precisava de mais um passo, fiquei com medo de tá interpretando errado, mas ao mesmo tempo o tesão tava me consumindo, cheguei perto do cavalo, passei a mão pelos pelos e rocei a coxa nele, senti ele prender a respiração, sorri e apoei a mão no peito dele, apertando levemente, ele me encarou, me puxou e esperou um ok, soltei as botas, e beijei ele com desejo.

Desabotoei minha blusa, e ele caiu de boca em meus seios, mamou com vontade e eu tava cada vez mais molhada, abri a camisa dele, tirei o cinto e me esforcei pra tirar seu jeans, não consegui.

- Me ajuda a tirar. - falei baixinho.

Ele estreitou os olhos, tirou o jeans e gemeu enfiando o rosto em meus cabelos quando segurei seu pau, era grande e grosso, eu queria dentro de mim. Ele me virou de costas, desceu minha calça até metade da coxa, acaricou minha bunda e devagar me penetrou. CA-RAM-BA, QUE HOMEM GOSTOSO. O jeito que ele metia, o ritmo, aquilo ia me preenchendo por completo, ele gemia baixinho. Eu sentia os pelos dele roçando em minha bunda, tava ficando cada vez mais forte e mais rápido, tentei não fazer barulho, ele me puxou pelo cabelo e me fodeu com violência, senti ele chegar mais fundo e ele ficou lá, senti pulsar dentro de mim, eu tava prestes a gozar e ele tirou devagar, fiquei sem entender, ele me virou, viu que eu ia reclamar e me beijou, se ajoelhou na minha frente, tirou minha calça por completo, me colocou em seu colo, me levou pra dentro de uma das baias, me penetrou de novo e eu só me entreguei, entre beijos, amassos e estocadas gostosas eu gozei no pau dele.

Terminamos e depois de uns minutinhos, nos vestimos, ele não me devolveu minha calcinha e eu fiquei incrédula, como eu ia voltar só de jeans, e se alguém percebesse?

Antes que saíssemos de lá ele me jogou na parede de novo e tivemos outra sessão de amassos, pelos deuses, eu tava pronta pra dar pra ele de novo. Desabotoei a calça dele de novo e já me preparei pra tirar a minha, ele acaricou minha buceta por cima do jeans, a porra da costura ficou bem em cima do clitóris, CA-CE-TE, ele me masturbou por cima da roupa, me beijando e eventualmente mamando meus seios. Quando eu já estava molhando o jeans ele parou, me colocou no chão e disse que me levaria até a sede da fazenda. Sorri incrédula.

- Você tá brincando né? - falei segurando ele pelo braço.

Ele balançou a cabeça que não, me deixou em casa e eu passei a noite inteira rolando na cama, acordei várias vezes com tesão querendo fazer mil coisas com aquele homem.

Foto 1 do Conto erotico: Dando pro caseiro no estábulo


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Comentários


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mmfs Comentou em 05/03/2020

Votado..

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fudedordecu Comentou em 04/03/2020

que tesão

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reginha.larga Comentou em 03/03/2020

Uma aventura diferente. Gostei.

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muitoputo Comentou em 03/03/2020

Hummmm...Você deve ser deliciosa...um tesao de mulher, ainda mais quando se sente bem puta...adoro isso! E suas fotos ficaram lindas...tesuda!




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Ficha do conto

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amantedeaventuras

Nome do conto:
Dando pro caseiro no estábulo

Codigo do conto:
152558

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/03/2020

Quant.de Votos:
20

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1