Sem querer parei no motel com Minha namorada e nosso amigo 1/3

Meu nome é Guilherme, tenho 1,80, 75kg, estilo modelo, loiro, bonito, e com isso, sempre namorei lindas garotas, sempre tive mais facilidade em namorar garotas mais estilo patricinhas, mas depois do que tinha acontecido no meu relacionamento anterior, já relatado nos contos anteriores, eu acabei fugindo desse estilo de mulher, e acabei conhecendo minha atual namorada.

O nome dela é Fernanda, 1,70, loira, 65kg, Seios médio pra grandes, bunda redondinha, barriguinha chapada, olhos verdes, linda linda.

Conheci ela logo após eu ter me mudado de estado, fiz umas amizades, e em uma social que participava, acabei a conhecendo, tímida, e bem "na dela", não dava atenção pra gracinhas dos outros, mas ao mesmo tempo não era arrogante ou antipática. saímos varias vezes, mas ela nunca deixou algo mais do que beijos e uns amassos.

Nesse grupo de amigos em que nos conhecemos, tinha um rapaz que se chamava Leonardo, que no caso, todos chamavam ele de Léo, ele era um negão, 1,90 mais ou menos, corpo atlético, de rosto parecia um marginal, mas era uma cara muito legal, fazia todo mundo rir. percebi que logo apos eu começar a namorar a Fernanda, ela olhava pra ela com uma cara meio que de tristeza, com certeza ele tava afim dela e eu cortei o barato dele kkkk. mas isso não impediu da gente construir uma boa amizade, começamos a participar de quase tudo juntos, futebol, baladas, até frequentar a casa um do outro passamos a fazer.

Voltando ao meu namoro com a Fernanda... depois de muita insistência e perseverança eu consegui chegar nos finalmente com ela, toda linda, aquela boca fininha dela, narizinho, chupando meu pau, ela com sua bucetinha rosada lisinha, só não fizemos anal porque ela disse não curtir, mas isso não importava, era muito bom estar com ela ali nos finalmente, passamos a transar sempre que possível, estava liberando o monstro da gaiola e não sabia.

Com isso, parei de frequentar a casa do Léo por falta de tempo, ele também não vinha na minha por saber que eu estava ocupado com a Fernanda, a amizade criada jamais seria abalada com isso. passamos a nos ver mais em baladas, quando a Fernanda não me prendia em casa pra uma maratona de sexo, a gente curtia uma festa ou outra, muitas das vezes, pelo horário, a gente saia e ia direto pra um motel e ficava por la mesmo até o dia seguinte.

Acabou virando rotina, final de semana, balada seguida de motel, ela chegava até a levar roupa de dormir no meu carro algumas vezes, até que um dia, em uma dessas festas, Léo que não tinha carro, estava saindo com uma garota, bem encorpada, alta, e me pediu pra eu dar uma carona pra eles até algum motel, ele não sabia que a gente já tinha esse costume, e pensei "que mal tem, já vamos pra lá mesmo", eles se pegando no carro, a Fernanda morria de rir com eles, pois ela tinha intimidade com ele por sermos amigos.

Chegando ao local, tudo lotado, até fila de carro chegou a formar, quando chegou na nossa vez e eu pedi 2 quartos, a garota falou que infelizmente não tinha, que só tinha 1 quarto disponível que tinha acabado de vagar, a gente ficou meio sem saber o que fazer, mas no fim, aceitamos o quarto que tinha, eu e Fernanda ficaríamos no carro, até o Léo e a menina aproveitarem bem e irem embora a pé mesmo.

Quando chegamos no local, não tinha garagem o quarto, e como meu carro estava sem insufilm, a gente preferiu entrar do que ficar la fora, dentro do quarto, era uma cama de casal encostada na parede de ambos os lados, aquela poltrona do sexo e 1 banheiro, Léo e a menina nem ligavam da gente estar ali, e ficavam no amasso já deitados na cama, Fernanda me puxou pro banheiro, e a gente foi tentar transar no banheiro mesmo, banheiro pequeno, pia pequena, desistimos logo e voltamos pro quarto. a menina já estava montada no Léo, que estava encostado na parede, e como ela era grande, a gente só tinha a visão dos braços dele segurando a sua cintura, ela subindo e descendo com aquela bunda, Fernanda riu da cena e ficou tapando meus olhos, joguei ela na cama, ela cheia de vergonha ali, mas logo eu fiz ela ficar na mesma posição que eles estavam, só que de lado oposto da cama, ela ficou de camisa, mas consegui tirar a bermuda dela, deixando ela de calcinha, só joguei ela pro lado e ela ficou ali subindo e descendo.

No calor do momento, eu já tinha puxado a calcinha dela toda pro lado, tanto a parte da frente onde eu a penetrava, quando a bunda ficando toda exposta, cada mão minha apertava uma banda da bunda dela, e no reflexo, eu puxava ela de encontro a mim, e a abria toda, quando dei por mim, vi o Léo ainda encostado na parede, com uma piroca monstruosa de fora (como na foto 1), olhando na direção da bunda da Fernanda, a garota estava deitada com a cabeça no meio das pernas dele, dando beijos na piroca dele (foto 2) e olhando também pra gente ali. a piroca dele já estava a ponto de bala, ela se ajoelhou no chão, ele deitou na cama e ela começou uma punheta nele (foto 3), ele continuava virado olhando pra bunda da Fernanda, meu pau entrando e saindo de dentro dela, e aquele cuzinho exposto.

Eu não me aguentava mais, falei pra ela que ia gozar, ela saiu de cima de mim, e com medo de eu gozar dentro dela, ela já foi indo pra traz se abaixou e começou a me chupar, só que ela ficou com a buceta e o cuzinho praticamente na cara do Léo (foto 4), se ele esticasse a cabeça ele lambia a buceta dela, eu comecei a gozar e ela foi engolindo tudo, nisso ele não se aguentou mais e começou a soltar jatos de esperma daquela cobra, até que bateu uma gozada dessas nas costas da Fernanda, que ao olhar pro lado e ver aquela cena e o tamanho do pau dele, deu um pulo pro meu lado e com cara de espanto falou "PUTA QUE PARIU!" e percebi que foi pelo tamanho do pau dele que ela soltou isso.

A garota continuava punhetando ele que se contorcia, alguns jatos ainda saiam aleatoriamente pelo quarto, até que parou, a menina foi no banheiro se limpar, a Fernanda ainda olhando espantada pro membro dele, ele se levantou, pediu desculpa pela sujeira e foi pro banheiro também, Fernanda bem sem graça se arrumou, pegou sua bermuda, decidimos ir embora mesmo, dividimos a conta (eu e Léo), e no caminho, ninguém falou nada, ficou aquele silencio até deixarmos ele e ela em um ponto escolhido por eles.

Não vi mais o Léo durante a semana, até o final de semana seguinte, onde encontramos ele de novo em uma balada. como está ficando muito grande, dividi em 3 partes, continuarei na segunda parte.