Sexo por pena - parte 1



Muitas mulheres certamente já fizeram o infame "sexo por pena", eu inclusa mas não tenho uma visão tão negativa disso, muito pelo contrário. Hoje vou relatar o primeiro que realmente considerei transar "por pena" do parceiro.

Na época de faculdade tive cadeiras de um semestre com Tomás, um rapaz de outro curso, ele era bem alto, magro, e tinha lindos olhos verdes, mas tirando isso tinha uma "presença" bem modesta, postura curvada, vestimenta antiquada para alguém da nossa idade, olhar quase sempre para baixo dificilmente encarava alguém nos olhos. O perfeito estereótipo do extremamente tímido.

Obviamente por iniciativa minha acabei me aproximando dele e criando uma amizade, e quando você consegue deixar alguém assim mais à vontade acaba descobrindo que podem ser ótimas pessoas de se ter por perto, ele era bem inteligente e até tinha um senso de humor meio mórbido que me fazia rir, e toda mulher gosta de alguém que a faça alegre pelo menos.

Assim eu tentava ajudar ele a sair da casca e se mostrar mais para o mundo além de mim. Não que eu fosse a pessoa mais altruísta, ele muitas vezes pagava meus lanches, xerox, passagens, carregava minhas coisas, ajudava nos meus trabalhos (quando não os fazia completamente), na verdade ele logo ficou conhecido pelos outros como meu "arroz", que basicamente é o cara que só acompanha você pra todo lado mas que não tem chance alguma de passar daquilo em matéria de relacionamento, é seu "amigo gay" que não é gay. Inclusive essa era uma dúvida que muitos vinham me perguntar, mas eu sabia que não por dois motivos:

Primeiro que não raro eu me divertia notando ele excitado e com ereção durante minhas conversas devassas ou simplesmente me observando de algum ângulo sensualmente favorável.
Segundo que ele não era a fim de mim, e sim da minha melhor amiga na faculdade, Dani. Uma garota esbelta de longos cabelos negros, branca como uma vela, cujo principal destaque eram os enormes seios totalmente naturais e os mais belos que já vi, dos quais ela vivia reclamando das dores na coluna por causa deles.

Fora isso ela era um contraste comigo, minha pele de chocolate, seios pequenos, coxas grossas e uma bunda bem maior (pelo menos isso), além dos vestidos e shorts curtos que eu usava, ao contrário ela sempre estava de roupas longas ou folgadas, ela era outra tímida também, embora em um nível bem mais razoável que ele, já que tinha amigos e não muita dificuldade em conversar com outras pessoas, acho que por isso ele sentiu atração por ela de imediato.

Eu obviamente fui a primeira a perceber e a primeira a quem ele confessou, e embora muito me agradasse a idéia de ver os dois juntos, apenas dei um sorriso de falsa empolgação quanto às reais chances dele naquele momento. Graças a mim, ele também se tornou amigo dela, e não era raro andarmos os três juntos naquele semestre, porém eu nunca "senti" interesse da parte dela, além do que ela me confessou que estava se relacionando com um cara pela internet, uns 10 a 15 anos mais velho que ela, e sempre esnobava o fato de ele ser alguém "maduro" e não os típicos caras de nossa idade.

Eu não quis despejar isso de cara no Tom, pois no fundo tinha esperança de também tirar minha amiga de um relacionamento fantasioso demais para ser verdade, mas queria trabalhar aos poucos sua "apresentação" até o ponto dele realmente ter chance, já que potencial ele tinha. Sugeria sempre que podia um estilo de roupa, corte de cabelo, uma academia ou algum esporte, mas ele era teimoso demais com o próprio jeito.

Então como eu esperava, um belo dia ele resolveu tentar a sorte e se declarou para a Dani, e como esperado levou um belo fora, além de distanciar ainda mais a pouca proximidade que tinham antes.

Depois disso só conseguia sentir pena daquele rapaz, o semestre já estava quase no fim, e sem mim sua vida social ia voltar para a caverna. Eu já tinha ficado com alguns garotos virgens e tímidos, mas não sentia pena deles, cedo ou tarde eles iam conseguir aquilo, só gostava de adiantar o processo (ou ser o centro dele), mas imaginava aquele rapaz em plena faculdade, com mais de vinte anos e não sabia o gosto de uma buceta de verdade, quiçá até de uma boca...

Comecei a pensar em como ajudar ele com esse problema, nossas conversas ficaram cada vez mais picantes, e eu me exibia cada vez mais para ele. Até que certa vez eu o chamei após a aula para me acompanhar nas compras num shopping. Peguei uma dezena de roupas provocantes e fui para o provador enquanto ele me aguardava na entrada, e eu sempre vinha com uma perguntar qual a opinião dele sobre ela. Percebi que aquilo o estava excitando, e notando que o movimento era quase zero, tomei coragem e perguntei para a lojista no provador:

— Amor, pode me fazer um grande favor? Deixa meu namorado entrar comigo no provador? Vou experimentar isso tudo aqui pra ele e não quero ficar entrando e saindo direto...

Mostro a quantidade de roupas no meu braço enquanto cochicho pra ela:
— É ele que vai pagar sabe?... Eu juro que não vamos fazer nada além disso.

Ela dá uma vistoria no movimento e com um sorriso malicioso permite, não sei se empolgada com a possibilidade da venda ou com a de fazermos alguma sacanagem ali dentro. Fiquei ali me trocando várias vezes na frente dele, só de calcinha e sutiã, enquanto via seus olhos saltados e suor frio de alguém que nunca ficou numa situação tão tensa na vida, cochichando o quanto eu era louca.

No fundo eu torcia pra aquilo não ser provocação demais a ponto dele perder o controle e tentar algo a força comigo (eu não sabia se cederia ou reclamaria), mas pelo visto estava sendo demais para ele estar num cubículo de menos de dois metros com minha bunda só de calcinha vez por outra roçando nele ou minha bucetinha "dançando hipnoticamente" a centímetros de seu rosto.

Infelizmente (ou felizmente) para ele, sua ereção sob a calça estava indisfarçavel e após experimentar todas as roupas resolvo provocar mais um pouco antes de vestir a minha, lhe dando mais oportunidade de contemplar meu corpo:

— Tom, olha só isso rapaz! Não tem a menor condição de tu sair andando no shopping desse jeito, ainda mais do meu lado.

E nossa não imaginava que ele fosse tão bem servido "lá embaixo", seu membro apontava para frente vários centímetros, e por mais que ele tentasse ajeitar o mesmo teimava em levantar toda a roupa a seu redor. Enquanto isso ele me culpava (com razão) por estar daquele jeito.

— Abaixa logo isso Tom, ai que vergonha!
— Enquanto você estiver aqui é claro que não vou baixar né!
— Eu também não posso sair e deixar você sozinho no provador feminino esqueceu?!... Por que você não se alivia aí?
— Você tá louca Ana?! Aqui?!
— Por que não? Ele não costuma baixar depois disso? Garanto que do jeito que ele está aí vai ser rapidinho, se não eu fico lisonjeada mas acredito que vou te deixar assim o dia todo.
— Você também não ajuda né? Isso é muita loucura Ana.

Com alguma relutância ele retira o pau para fora da calça, e devo confessar que grata surpresa, era até maior que o do meu namorado. Fico ali admirando seu membro, e começo a cruzar as pernas na esperança do molhado que eu sentia ainda não ser visível na minha calcinha.

— Vai ficar olhando? — disse num sussurro severo enquanto tentava em vão esconder a masturbação que iniciara, já que o imenso espelho ao lado nos permitia uma vista completa um do outro.

— Como assim? Tu está a uns quinze minutos me devorando aqui com os olhos e está reclamando de mim?

Espero que a lojista não estivesse ali próximo pois os sussurros da nossa cabine eram um pouco comprometedores:

— Vai logo... tu não vai gozar não?... mais rápido... Cuidado pra não gozar nas roupas...

Confesso que estava difícil só ficar parada ali na frente dele vendo aquela mão freneticamente agitar aquela cabeça roliça e vermelha em minha direção, brilhando com o líquido transparente que a lambuzava a algum tempo. Tom não era atraente para mim, mas eu sempre adorei ser desejada e aquilo era eu no pensamento daquele rapaz fazendo mil loucuras, nós deveríamos estar fudendo muito a julgar pela forma com que se masturbava.

Eu estava me segurando para não fazer algo ainda mais louco que aquilo, eu quase podia sentir o gosto daquela cabeça na minha língua, mas aquilo estava durando mais que o que imaginei, e podia ser que nossa aventura tivesse um fim bastante constrangedor, então decidi apressar as coisa, pedi pra ele olhar pra mim e puxei minha calcinha para o lado deixando minha buceta completamente à mostra do jeito que estava, bem molhada já. Não imaginava que ele pudesse bater ainda mais rápido, mas foi o que aconteceu, e um minuto depois sinto grossos jatos de porra vindo na minha direção, atingindo do meu umbigo abaixo e escorrendo pelas minhas coxas, por sorte eu não tinha vestido a roupa toda, espalhei uma parte pelo corpo e joguei o vestido que estava usando por cima.

Ao sairmos a lojista me deu mais um sorriso cúmplice (e sim, ele acabou comprando uma das roupas pra mim). Naquela tarde continuamos passeando pelo shopping rindo dessa loucura, enquanto eu fazia questão de ressaltar que dava pra sentir o cheiro da porra dele o tempo todo, conversei bastante com ele sobre coisas que uma garota gosta e como ele deveria ter mais autoestima, além de não criar muitas expectativas em cima de uma pessoa. Ele só me dizia o quanto eu era louca, mas não de uma forma negativa e sim admirada, agradecida, eu nunca o tinha visto tão feliz antes.

Naquele momento eu decidi na minha cabeça que queria transar com ele, ser a primeira mulher na vida daquele homem. Eu não estava pensando no prazer que poderia sentir, era mais provável que fosse uma experiência bem constrangedora, com ejaculação precoce, ou menos de cinco minutos de sexo sem direito a orgasmo pra mim, mas nada disso me importava, tudo que eu queria era que aquele rapaz carregasse aquela alegria de viver daquela tarde, que tivesse uma experiência inesquecível para lembrar a vida toda, uma história para contar na roda de amigos sobre uma safada gostosa que quis dar pra ele.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Sexo por pena - parte 1

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/05/2020

delicia demais

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edtarado Comentou em 15/05/2020

Vc quase mata o cara de tesão...é justo que seja a primeira mulher da vida dele

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Comentou em 16/03/2020

Delícia de conto. Adoro mulheres safadas assim que Tem tesão sem se exibirem e provocarem outros machos. Você deve ser uma delícia e bem putinha. Entra no Meu perfil, e me envia um inbox, e vamos manter contato




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico astarte

Nome do conto:
Sexo por pena - parte 1

Codigo do conto:
153017

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
15/03/2020

Quant.de Votos:
4

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2