Trepei com a minha amiga punk que veio dormir aqui em casa (1/2)



Conversando com uma amiga por whatsapp que mora no interior de São Paulo, a Sandra. Nos conhecemos nos tempos da minha juventude, de frequentar a galeria do rock. Ela toda punk e cheia de atitude. Pelo visto continua assim. Ela me diz que dentre algumas semanas ela teria uma consulta no médico. Pergunto para ela onde é, e para minha surpresa, era relativamente perto da minha casa. Convido ela para dormir aqui em casa um dia antes. Ela reluta um pouco mais aceita. Seria uma boa oportunidade para nos vermos já que fazia quase três anos desde a última vez. Passados três dias depois, ela me manda uma mensagem, ainda receoso. Eu confirmo que ela pode vir tranquila, que tem um colchão extra. E seria um prazer recebê-la. Ela me manda uma foto, comprovando que tinha comprado e passagem de ônibus para a rodoviária e que de lá pegaria um táxi. Então, eu combino com o porteiro do prédio de deixar a chave com ele e era ela só apresentar o RG e pegar a chave para ir para meu apartamento. Já que o horário que ela chegaria eu provavelmente estaria no trabalho.

Os dias foram passando, até que chega véspera do dia em que ela viria. Preparo tudo, limpo a casa, troco os lençóis. Faço compras compro algumas garrafas de vinho. Até estávamos combinando esses dias que eu cozinharia para ela, um dos pratos preferidos dela, pimentão recheado. No dia seguinte, deixo um bilhete para ela avisando que eu tinha comprado vinho e que ela poderia começar a beber sem mim, só me deixasse um pouco de vinho. Antes de ir trabalhar passo na guarita e deixo minha chave com o porteiro e parto rumo ao trabalho.

Após um dia puxado e estressando tudo que quero é voltar para o meu apartamento e me divertir com minha amiga que não via ha tempos. Passo pelo portão do prédio, dou boa noite ao portão e ele me avisa que minha amiga está me esperando. Sorrio, o agradeço e vou andando em direção ao hall.

Abro a porta do meu apartamento elá está Sandra, em pé em minha frente, com uma taça de vinho na mão e um sorriso no rosto. Continua tão linda como eu me lembrava. Pele clara, magrinha e agora com os cabelos curtos, acompanhado do sempre batom vermelho, com um lindo vestido florido. Combinando tão bem com esta primavera. Uma visão de tirar o fôlego literalmente. Me cumprimenta com um forte abraço demorado. O cheiro de seu perfume era doce.

Pergunto se a viagem foi tranquilo, colocando minha bolso num canto da sala. E assenti com a cabeça fazendo 'hunrun' enquanto da um gole de na taça. E imediatamente já enche a minha taça. Tomo um gole, olho pra ela e sorrio. Aviso que vou tomar banho para fazer a janta pra ela, digo pra ela ficar a vontade e ensino como conectar o spotify no meu som, ela me diz que vai me preparar uma playlist sensacional de tomar banho.

Entro no banheiro e deixo a porta entreaberta, por mania de morar sozinho. E em enquanto tomava banho, como prometido, começara a tocar uma música. Punk é claro. Eu ri. Em determinado momento enquanto me ensaboava, notei pelo espelho em cima da pia, que Sandra me espiava. Fui tomada por um tesão de ser cobiçado pela minha linda amiga. comecei a ficar excitado, com uma ereção daquelas. Aproveitando a rigidez de meu membro, me encosto na parede, viro de frente para porta, dou uma disfarçada, olho pro espelho ela ainda está lá. Começo a tocar uma punheta gostosa para provoca-la, fecho os olhos e começo a me tocar. Não sei se neste ponto ela ainda está me vendo ou não, mas sem dúvida, viu meu membro rígido.

Saio do banho enrolado com uma toalha na cintura, para provoca-la mais, digo que esqueci de pegar a roupa e vou em direção ao meu quarto, paro e agradeço sobre a playlist ela ri um sorriso sacana e diz para me apressar que ela gostaria de me ver cozinhando.

Enquanto me troco, me pergunto se ela ainda está me espiando, com o membro ainda duro, me masturbo mais um pouco de leve afim de provoca-la. Saio, com uma bermuda jeans que marcava muito meu pau e uma regatas que destacava meus músculos. Pego minha taça, vou até a cozinha e começo a preparar o jantar. Começamos a conversar, papo vem e papo vai. Claro sempre com uma garrafa de vinho ao nosso lado.

Começamos a conversar sobre relacionamentos, me pergunta se eu cozinhava sempre para a gurias que eu transava. Eu disse que não geralmente eu cozinho era para as namoradas e fazia um bom tempo que eu não tinha uma. Pergunto para ela se ela estava saindo com alguém, ela balança a cabeça para cima e para baixo dizendo que não. Que os homens na cidade dela não a chamavam muito a atenção. E quando chamavam a transa era ruim. Sorriso ela falo para ela que aqui em São Paulo ia se dar bem, tem muita gente diferente para ela conhecer, e sem dúvida alguém linda como ela não ficaria só por muito tempo. Ela me retruca dizendo:
- Tão bonitos como você? ahahaha
- Claro! Respondo eu.
Me pergunta se eu estava saindo com alguém digo que não. Mentira, há três dias atrás eu estava no apartamento ao lado depois de inúmeras investidas da vizinha socando no cu dela enquanto o maridão tava viajando (eu irei escrever esse conto em breve, aguardem)

Peço para ela me ajudar a por a mesa, e vamos conversando mais sobre filmes, esportes e música. A cada assunto novo é uma chance para a gente flertar um com o outro. Ela se delicia com a minha janta diz que não é possível um homem bonito como eu e que cozinho bem esteja solteiro. Eu respondo que é por que eu quero, eu não tinha encontra a mulher que tivesse pegada não só para beijar como também para transar.

Depois de algumas taças, ela me sugere:
- Hei vamos brinca de verdade ou desafio?!
- Só nós dois? Eu indago
- É, vai ser só verdade, então.
- Ok, começa você

Começou com coisas leves e bobinhas e fora escalando para um jogo de sedução, quase preliminares de um sexo sujo. Até que me me joga:

- É verdade que você me achava gata naquela época?
- É verdade, mas hoje você está mais deslumbrante que antes. Eu respondo
- Todos os caras falavam que você cultivava uma buceta peluda, é verdade?

Ela coloca os pés na mesa, levanta o vestido e lá está aquela xoxota carnudinha e peluda me encarando, me mandando um olá. Ela sorri um descaradamente e abaixa as pernas. Sabendo que adoro ser provocado, ela sabe que meu pau já está tão duro está se apertando contra minha bermuda.

Eu fico em pé e chego bem perto na sua boca e pergunto:

- É verdade que você me espiou enquanto eu estava no banho?
- É verdade, culpada! hahahahaha

E imediatamente, eu a beijei, um beijo faminto, convidativo e cheio de tesão. Ela levanta, me chamava de safado e me devora com a língua, me lambendo, me testado desbravando minha boca. Suas mão imediatamente, desabotoam minha bermuda, de uma vez só, abaixando as calças e cueca. Sem pudor algum ela sarrava no meu pau. Eu sussurro em seu ouvindo que essa noite a buceta dela ficará tão inchada de levar pica. Ela ao ouvir isso, imediatamente puxa seu vestido pra cima ficando só com o sutiã. A safada odiava usar calcinha.

Seus lábios carnudos já estavam se deliciando no meu pinto. Mamava, e lambia. Namorava meu membro mais do que a mim mesmo. Com volúpia. Eu segurando sua cabeça e guiando o boquete. No momento em que ela solta minha fica e desce para lamber a bolas eu começo a passar meu pau babado na sua testa, nariz e rosto, tirando sua maquiagem.

Depois de estar ofegante por tanto chupar pede por minhas lingadas,eu a carrego nos braços e a levo para o meu quarto, deixando ela na ponta da cama. Eu fui beijando sua boca e descendo devagar, nos seus peitinhos, na sua barriga, lambia a virilha e voltava para sua boca de novo. Repetindo isso até ela implorar pela minha língua, começo devagar, testando a rigidez do grelo, que a esta altura já estava bem inchado, vou fazendo movimento circulares e com dois dedos da mão esquerda vou estimulando a porta do seu cuzinho. Ela toda a arreganhada e entregue pra mim. Vou percorrendo sua buceta, lambendo tudo e provoco-a colocando dois dedinhos na sua xota ela vai entrando em puro êxtase gemendo umas palavras desconexas e clamando o meu nome, toda trêmula goza gostosinho na minha boca, mas eu aproveito volto a lambe-la como uma fruta suculenta. Babo e sujo minha barba, mas não deixo uma gota escorrer. Até que ela goza uma segunda vez.

Agora inquieta, ela fica pedindo o meu caralho, eu fui sem dó, como a cona já tava bem molhada foi moleza eu já chegue socando sem dó, no fundo. Eu alternava entre reboladas com meu pau dentro dela e firmes estocadas. Segura suas mão acima da cabeça com as minhas próprias mãos. Ela gemia, pedia tapa na cara eu dava, vários um seguido do outro cada vez mais forte, ela se deliciava, depois de alguns minutos socando rola dentro da gostosa. Eu mando ela virar de bruço,

Começo a dar linguadas no seu cu, enquanto as preguinhas começam a se preparar para receber pica. Estapeio a sua bunda. chamo ela de cadela, ela responde para não demorar tanto brincando com o seu cu, pois ela estava no cio e precisava ser saciada. Coloco primeiro a cabeçona roxa, ela entra até que fácil, eu aproveito para usar a força do meu copro e deitar sobre pressionando toda a minha rola para entrar de uma vez, e sair rasgando ela. Ela gritava de dor, eu tirava tudo de uma vez e socava tudo de novo. Tirava e punha. Repeti isso por alguns minutos, até finalmente senti que suas pregas se acostumaram com meu caralho inteiro. Comecei a bombar chamando ela de puta ela me gritava:

- Fode o cu dessa piranha, meu macho, me enche de leite de homem. Me trata como você trata essas vagabundas daqui de São Paulo.
- Vai safada recebe toda minha pica, se delicia, é isso tudo só para você. Eu digo

Depois de um bons minutos socando naquele cu, o que para mim parecia horas, eu jateio um sulco quente e selvagem, enchendo todo o seu cu e aos poucos seu cuzinho começa a expelir meu pau mole junto com um monte de porra. Ela se vira exausta, com o cu todo vermelho e arrombado, gotejando porra. Deita sobre o meu peito, agradece a foda, e diz que precisa dormir, que teria que acordar cedo amanhã.

Lhe dou um beijo de boa noite na boca, vou para a sala, aviso para ela dormir aí no quarto que eu iria dormir na sala, ela aceita. Ainda meio tonto, procurando pelo relógio, eu o olho e já são quase 1:30. Ficamos transando tanto tempo assim? Eu lembro que servir o jantar as 20h ficamos conversando até as 21h e começamos a nos beijar e despir por volta das 21h15. Definitivamente, foi a a minha transa mais longa. Jogo o colchão na sala, pego uma almofada do sofá e me deito exausto. Pensando em ter uma boa noite de sono. Isso era o que eu achava...

(Continua...)


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Ficha do conto

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domadordecus

Nome do conto:
Trepei com a minha amiga punk que veio dormir aqui em casa (1/2)

Codigo do conto:
153181

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/03/2020

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