Parceiro do futebol



Depois do "lance" com o Leandro, que eu contei no último conto, ele tentou fingir que nada tinha acontecido. Continuávamos indo aos rachas no domingo e com as mesmas brincadeiras, mas ele parecia mais reservado, evitando algumas situações. Ele nem mesmo usava mais o vestiário depois do jogo, pegava o carro e ia direto pra casa, o que fazia a galera zoar pra caramba, falando que ele tinha que correr pra casa por culpa da mulher. Eu sabia que não era isso.
Toda a putaria no banheiro foi gostosa pra caralho, mas eu tava maluco de ficar pensando. Eu que já jogava mal, tava pior, passava o tempo olhando pra bunda do Leandro e ainda dei umas roçadas e pegadas de mão não tão discretas quando conseguia. Tava indo jogar só para ver se surgia um pretexto de eu ficar sozinho com ele e foder aquele cu. Nada vinha dando certo, mas não é a toa que a paciência é uma virtude e no último domingo as coisas começaram a funcionar
Racha organizado, deu gente pra caramba. Tinha quase umas 30 cabeças, tivemos 5 times fechados e revezamos bem, deu pra bater uma bolinha (ainda não a que eu queria). Com o fim de jogo a gente começou aquela velha resenha, cervejinha gelada, carne e conversa fora. Dessa vez o Leandro ficou, o que rendeu um monte de piadas da galera, perguntando se a mulher tinha deixado, o que tava rolando. Eu só ria, tava todo mundo se divertindo pra caralho.
Depois de algumas cervejas eu comecei a pensar em merda de novo, um tesão subiu do nada. Tava uma confusão, gente gritando um por cima do outro, barulho do som, quase ninguém tinha ido embora. Percebi que o Leandro tinha levantado, tava indo pro banheiro. A área bar do society enorme, cheia de gente, ninguém ia notar se eu fosse também. Se notasse, tudo bem. O vestiário é grande, um monte de mictórios. Eu só fui mijar.
Segui ele de longe, e quando ele entrou e foi pra um mictório escolhi o que tava do lado. Coloquei o pau pra fora, já em ponto de bala.
-- E aí meu bom, nunca mais eu falei contigo. Como é que tá? -- passei os olhos rapidinho na bunda dele e voltei a olhar pro rosto, ignorando o fato de que eu tava do lado dele com a piroca durassa e sem mijar porra nenhuma.
Ele ficou tenso na hora, deu uma checada no meu pau e olhou pro teto.
-- Tá cheio de gente aí man, guarda essa porra.
-- Tô no banheiro, se eu guardar eu vou mijar como?
-- Deixa de onda, tá lotado lá fora.
Ele continuava do meu lado e agora não conseguia mais fazer xixi, o pau dando sinal de vida.
-- Pois bora pra outro canto, tô afim de putaria -- dei uma balançada na rola olhando pra ele.
-- Não cara, isso não dá certo, não -- ele guardou o pau no calção e saiu do banheiro apressado. Eu não ia desistir.
Lá fora continuava a mesma algazarra, gente falando alto, cantando, bebendo. O Leandro tava meio transtornado, organizando as coisas. Na hora bateu a frustração, mais uma semana na punheta eu ia enlouquecer, já estava ficando doido.
Mas como eu disse, a sorte tava começando a mudar e alguém intercedeu por mim. O Leandro começou a se despedir dos caras (sem passar por mim haha).
-- Qual foi Leandro, já vai? Tá cedo! -- um colega nosso perguntou pra ele.
-- Isso é coisa da mulher, man. Ela bem ligou pra ele -- outro respondeu e começou a galera rir e vaiar.
-- Vão se foder, tô indo agora porque eu vou passar lá na mãe, vou almoçar por lá -- o que sabia ser mentira.
-- Pois me deixa ali perto do North Shopping -- pedi --, Vou dar uma passada naquela churrascaria da esquina.
Ele ficou azul. Eu sabia que essa história de almoçar na mãe dele era conversa, e se ele negasse a carona na frente da galera ia ficar um climão, já que ele já supostamente estava indo pra aquele lado.
-- Bora -- foi tudo que ele disse.
Peguei minhas coisas, dei um tchau pra galera e entrei no carro com o Leandro. Os vidros fechados, a gente acabando de vir do futebol, tava aquele cheiro de macho. Acho que ele tava sentindo também, parecia inquieto. Desceu os vidros e passou a viagem calado, só olhando pra frente. Eu fiquei quieto também, mas não disfarcei nada, com aqueles calções de jogo o pau tava formando uma barraca, mas fiquei calado.
Entramos na avenida que dava acesso ao shopping, paramos no sinal.
-- Quer que eu te deixe ali na esquina ou pode ser no shopping mesmo?
-- Eu quero é que tu me dê esse rabo, man -- coloquei a mão por cima do calção dele, o cara devia estar num tesão igual o meu, o pau respondeu na hora.
-- Tá ficando doido? -- ele tentou tirar a mão mas eu continuei punhetando o por cima do tecido.
-- Vai ser assunto nosso, ninguém fica sabendo.
-- Vou te dar não, tem nem perigo -- o sinal abriu, mas eu continuava com a mão no mesmo lugar.
-- Precisa dar não, vamos só brincar igual da outra vez -- ele ficou calado, as mãos tremendo no volante.
-- Sobe os vidros e dobra pra esquerda na próxima -- dei a ordem, sabia que ele só queria o pretexto.
Ele fez o ordenado, e dobrou o carro para esquerda, tinha um motel algumas quadras depois, que eu nem precisei ensinar. Seguimos em silêncio.
-- Isso não vai dar certo não, a área aqui é conhecida e...
-- Só entra nesse motel, vai dar nada.
Da entrada ao quarto esse cara ia tremendo, eu não sabia se era medo, ansiedade, tesão ou tudo junto..
Quando entramos no quarto eu sentei logo na cama, ele ficou em pé, tenso, olhando ao redor.
-- Relaxa Leandro, somos só dois amigos curtindo. Senta aí.
Puxei ele pela mão, e mesmo com o nervosismo o cara tava a perigo, só dele chegar perto na cama ficou excitado pra caralho. Sentei de frente para ele, coloquei o pau pra fora e fiquei me punhetando devagarinho. Dessa vez ele olhou, tava vidrado na minha rola. Não queria assustar ele, tava dando os comandos tranquilo.
-- Tira esse pau pra fora, bora só punhetar cada um na sua.
Nós dois ainda estávamos com os coletes por cima das camisas de jogo, calção, chuteira e meiões. Os dois com o pau pra fora punhetando sem falar nada, um tesão absurdo. Ver ele ali focado no meu pau enquanto batia uma era demais, até me assustei quando ele passou a mão na minha coxa.
-- A gente faz que nem da outra vez, se tu bater pra mim eu bato pra ti -- como lá no vestiário, não esperei a resposta e segurei a rola dele e comecei a bater.
Dessa vez ele tava mais esperto, não demorou um segundo pra fazer o mesmo comigo. Ficamos ali batendo uma em silêncio, meu pau babando pra caralho. Mesmo com o ar condicionado do motel (que não era lá essas coisas), tava um calor, acho que devido ao tesão absurdo, falei pra ficarmos só de calção. Tiramos os coletes e as camisas, mas quando ele foi mexer na chuteira eu falei para deixar, esse lance de foder e futebol é fetiche, sou maluco em foder usando o material, meter no torcedor do time rival usando a camisa do time... enlouqueço nessas paradas.
Depois que tiramos as camisas a coisa ficou foi mais quente, subiu aquele cheiro de putaria e eu já comecei a passar a mão pelas pernas do Leandro, já procurando aquela bundinha. Ele deu espaço, e eu acabei virando ele de barriga pra baixo e subindo em cima dele. Ele até tentou uma resistência, mas quando eu comecei a roçar o pau no reguinho dele, mesmo com o tecido, o cara ficou doido. Colocava a bunda para trás, procurava mais contato.
Meu pau tava babando demais, virei ele de volta.
-- Me chupa, só um pouquinho -- se ele hesitou eu não percebi, rápido o meu pau tava na boca dele.
O que o Leandro não tinha de experiência ele tinha de vontade, engolia a piroca sem besteira, lambia a cabeça babava bastante. Pedi para ele passar a língua nas bolas, e na hora que eu vi aquela cena de um cara chupando minhas bolas enquanto olhava nos meus olhos e se punhetava eu sabia que tinha que foder aquele cu.
Virei o Leandro novamente de barriga pra baixo, e quando puxei o calção pude ver novamente aquela bundinha com pelos. Abri as bandas e passei o dedo no reguinho, ele ficou quieto. Comecei a massagear aquele cu enquanto me punhetava, enquanto ele gemia baixinho. Quando não aguentei mais abri as duas bandas daquela bunda com a mão e meti a língua.
-- Puta que pariu! -- Leandro gritou.
Eu passava língua naquele rabo e ele se contorcia, mexia a bunda e agora já não gemia baixo. Eu dava lambidas, enfiava o dedo e depois abria aquela bunda para ver como estava aquele cu. Numa dessas parei para ver o pau do puto, e tava duro feito pedra, o tesão só aumentou.
Tirei o calção e voltei a roçar o rabo do Leandro, só que dessa vez sem roupa nenhuma.
-- Ei man, sem meter -- ele tentou parecer sério, mas dava para ver que tava com tanto tesão quanto eu.
-- Relaxa. Deixa só eu brincar na portinha? -- Ele olhou para trás e pareceu pensar um pouco.
-- Só na portinha.
Pedi que ele abrisse a bunda que eu só ia brincar um pouquinho. Ainda meio receoso ele abriu um pouco, só a brecha para ver aquele cuzinho de novo. Passei a cabeça do pau babada mesmo no olhinho daquela bunda e ele se contorceu. Fiquei fazendo um vai e vem e ele gemendo baixinho, a cara enfiada no travesseiro. Forcei um pouco a cabeça e ele fugiu para frente.
-- Melhor a gente parar.
-- Não, relaxa aí, tá gostoso. Tô só brincando com a cabecinha.
Cuspi na mão, passei naquele cu e voltei com o vai e vem, logo ele estava gemendo e com a bunda para cima. Aproveitei o momento e antes que ele perdesse a coragem eu forcei a piroca contra aquele cu. Como eu tava num tesão de outro mundo meu pau não parava de soltar o pré gozo, o que fez com que tudo estivesse bem lubrificado. Ele tentou sair, mas segurei ele pelas ancas enquanto sentia aquelas preguinhas cederem uma por uma enquanto o pau entrava.
-- Meu cu, filho da puta!
-- Relaxa, vai passar -- fiquei parado com o pau dentro e comecei a bater uma punheta para ele -- Tu vai adorar.
Ele parou de tentar sair e o pau ficou duro de novo enquanto eu masturbava.
-- Vou empurrar devagarinho.
Coloquei o resto pra dentro e ele reclamou novamente, mas depois de uma pausa e um pouco de lubrificante ele não estava mais reclamando. Comecei a bombar devagarinho e mantive o ritmo lento por um tempo, até ele começar a se masturbar.
Aquele rabo apertado, aquele macho suado levando piroca depois do racha, eu tava enlouquecendo de tesão e comecei a bombar mais rápido. A partir desse ponto o Leandro também ficou louco, gritava e gemia enquanto bombava aquele rabo.
Virei ele novamente e coloquei de frango, queria ver a cara daquele puto dando o cu. O segurei pela chuteira e meti a piroca, mas dessa vez ele só deu um gritinho quando a cabeça passou e logo voltou a se masturbar. Eu tava socando com força e o pau dele meia bomba ia pra frente e pra trás. O cheiro de sexo tinha impregnado tudo naquele ritmo eu ia gozar logo.
-- Caralho, eu vou gozar -- avisei e esperei alguma coisa do Leandro, um grito de não, um pedido pra ir fora. Tava tão maluco que não conseguia pensar direito.
-- Tu vai gozar no meu cu?! -- não sei se foi uma pergunta, um pedido ou ordem pra tirar, só sei que eu respondi.
-- Vou!
Acelerei mais ainda as bombadas, e aquele barulho de pele batendo na pele ficou alto para caramba. O Leandro começou a se punhetar com mais força e até os olhos pareciam revirar. Senti o gozo vindo.
-- Vou gozar, vou gozar.
-- Esper.. -- ele colocou a mão no meu peito na hora que o primeiro saiu jato saiu. -- Puta que pariu, tu tá gozando no meu cu!
E enquanto eu esporrava naquele rabo o filho da puta começou a gritar e gozou enquanto se masturbava, foi gala no peito todo.
Fiquei ofegante esperando voltar ao normal e quando tirei o pau pude ver o tamanho do estrago, o buraco enorme pingando porra.
-- Vai se foder Jeffin, olha a merda que tu fez -- Leandro passou a mão pela bunda, levantou e foi direto pro banheiro.
Ele ficou puto e quando voltou não falou nada. Saímos do motel em silêncio e ele me deixou na porta da churrascaria, mesmo que isso fosse história e tivesse almoço em casa.
Falei com ele na semana e ele disse que isso não ia mais rolar, que podia dar ruim. Ele que pensa, deixa só essa quarentena acabar que eu vou encher aquele rabo de novo.

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Comentários


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netogyn Comentou em 08/06/2022

Haha, gozei.

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raphael6 Comentou em 06/07/2021

Tesão da porra....tive que tocar uma...conta mais do Leandro....rs...tem foto?

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ksn57 Comentou em 05/10/2020

Votado - Na próxima vai ser bem melhor, garantido !

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kekogato Comentou em 02/10/2020

Conto muito tesão, machos suados, com tesão e um cabacinho... demais da conta.

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rabao2018 Comentou em 15/08/2020

Parceiro é pra isso,vai atrás ele vai aguentar,não é macho agora aguenta.

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rickalex Comentou em 30/03/2020

Porra, foda. Sei ql é esse motel hehehe perdi a.virgindade nele comendo o cuzinho do meu melhor amigo heheehe meu amigo ficou relutante q nem o teu. Depois da terceira vez de tanto eu procurar, parei e ele começou a vir atras, ae meu amigo virou minha putinha hehehe depois ele se mudou pra outro estado.

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ygorzs Comentou em 24/03/2020

Conto maravilhoso, votado

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ronald43 Comentou em 24/03/2020

Impossível não votar... Que tesão de conto e que vontade de estar no lugar dele, cara...

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pelosdf Comentou em 23/03/2020

Caraio mano, gozei aqui. Posta uma foto da rola

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rickboxer Comentou em 22/03/2020

Man o primeiro foi bom mas esse sensacional,, dormi lendo ele e acordei e quis rele-lo. Na real enquanto lia sentia o cheiro, o tesão, tudo... que loucura, isso ainda via render boas fodas!

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villa Comentou em 22/03/2020

Excelente! Gozei lendo seu conto. Que tesão!

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csandivick Comentou em 22/03/2020

Votado! Delicia de conto!

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putaosacana Comentou em 21/03/2020

Porra cara delicia de conto....

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gutoalex Comentou em 21/03/2020

Porra cara que delícia sempre tive vontade de ser fodido assim por um cara voltando do jogo suado e de chuteira a cueca toda babada aqui q putaria gostosa




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Ficha do conto

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jeffince

Nome do conto:
Parceiro do futebol

Codigo do conto:
153261

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/03/2020

Quant.de Votos:
56

Quant.de Fotos:
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