Foi comer meu marido e acabou na minha pica



Durante alguns anos Edgar e eu namoramos a distância, cada um residia numa ponta do estado e fatores como trabalhos e famílias nos impediam de mudarmo-nos para morar juntos. Apesar disso, um sempre supriu completamente as vontades sexuais do outro nesse período, e mesmo deixando em aberto que poderíamos ter outros parceiros sexuais, avisando um ao outro, nunca quisemos nada. Ele era apaixonado pela minha pica e eu amava seu cu.
Quando passamos enfim a morar juntos nosso quarto era festa todo dia. À noite, quando chegava do trabalho, encontrava Edgar na cozinha preparando o jantar, de shortinho tactel, cueca e as vezes pelado. A visão daquele loirao de olhos azuis com 116cm de rabo me levava a loucura, sabia que tinha feito a escolha certa. Abraçava-o pela cintura, esfregando meu pau no seu rabo, passando a mão em sua barriga, seus peitos bicudos, suas coxas grossas, mordia-lhe o nódulo das orelhas, Lambia seu rosto e matavámos a saudade em beijos quentes. Ele sacava meu pau pra fora e logo estava de joelhos me mamando. Diariamente repetia o amor que sentia na pica de 20cm do seu negão. Assim como ele, eu tenho por volta de 1,80 de altura, apesar de mais magro, também sou definido pelos treinos na academia que montamos em nossa casa. Nosso contraste maravilhoso sempre despertou muitos olhares que nos enchem de tesão. Olhos nos olhos e ele se esforçando para devorar a pica do seu macho, socada no fundo da garganta. Depois eu o enrabava de frango assado no balcão de mármore, e após gozar no fundo do seu cuzinho rosado íamos para o banho. Era assim diariamente, tínhamos um apetite voraz, nos amávamos, havia diálogo. Nada faltava.

Certo dia cheguei exausto do trabalho, mas o pau meia bomba ja desenhava na calça social a fome pelo cu do meu marido, não o encontrei na cozinha, como de costume. Chamei por ele, conferi em todos os cômodos, constatando que meu Edgar não estava em casa, não havia avisado nada, sequer mandado uma mensagem. Tentei ligar diversas vezes e só caía na caixa postal. Aflito, tentei contatar alguns colegas próximos e nada. Acontece que Edgar, nos finais de tarde, pratica ciclismo numa rodovia próxima a nossa casa, conhece o trajeto como as veias da minha rola, mas o fato de ser um caminho sinuoso começou a me preocupar, resolvi ir atrás dele. Estava saindo da garagem quando ele surgiu, com uma carranca no rosto, no banco do passageiro de uma 4×4, a bicicleta atrás. Desceu correndo e veio ao meu encontro, explicando que a bicicleta havia quebrado há 50km dali, quando estava prestes a retornar e, não esperando o acidente, ficou sem bateria no celular para. Seu anjo salvador fora Josias, funcionário de uma fazenda das redondezas. O negro veio me cumprimentar com um aperto de mãos, era mais alto que meu marido e eu, a barba por fazer, corpo de trabalhador rural, assim como seu cheiro. O convidamos para tomar um café, que ele recusou, alegando estar atrasado para alimentar a criação. Despedimo-nos então, após descer a bicicleta, ele novamente apertou minha mão, de Edgar se despediu com aquele meio abraço de comprades, mas ao invés de dar-lhe tapinhas nas costas, apertou-lhe a cintura e se virou pegando no pacotão marcado no jeans claro e gasto. Preferi ignorar, mas ele havia adorado as ancas da minha vaca.

No dia seguinte levamos a bicicleta para o conserto e até o final daquela semana Edgar não voltou a pedalar, o que o desanimava um pouco, mas nada que comprometesse nossas fodas. Até tentei tirar farinha com ele, contando sobre o interesse do negro Josias em sua bunda, mas ele não deu trela, alegando ser coisa da minha cabeça. Retomou os treinos trazendo novidades: seu salvador iria acompanhá-lo na atividade. Me balançou um pouco, mas eu não podia negar, afinal de contas, eu mesmo não estava disposto a acompanhar meu marido. Os dias foram se passando e, nas conversas após nossas trepadas, Edgar me contava pequenos detalhes que ia descobrindo sobre Josias, que havia vindo de Minas e cursava Engenharia Agronoma, apesar do trabalho na roça, era muito educado e respeitoso. Senti um encantamento alem do simples tesão do meu marido por machos negros. Era um bruto letrado e com ele podia compartilhar as memórias da infância e juventude, que passara inteirinhas no sítio. Um mês se passou até o dia em que cheguei estressado do trabalho e doido pra devorar meu botãozinho rosado, estranhei ver duas bicicletas encostadas ao muro e dentro de casa uma risadaria. Edgar havia convidado o parceiro para tomar um café, flagrei meu marido na pia passando a bebida, enquanto o outro, sentado numa cadeira logo atrás, acariciava o pau rijo por cima da bermuda, hipnotizado por aquela bunda empinada. Ficou sem graça ao me ver entrando e se recompôs. Beijei meu marido e apertei as duas polpas para provocar. Aquele rabao me pertencia. Pedi uma xícara também e sentei-me, meu marido estranhou, já que pouquíssimas vezes em todos nossos anos juntos eu bebi café, mas percebeu em meus olhos o ciúmes. Como na mesa da cozinha temos apenas dois lugares, sobrou para Edgar ficar em pé, Mas o agarrei pela cintura e fiz sentar numa das minhas coxas. O outro, sem graça, não se demorou.

Meu loirao se desculpou por não ter me avisado da visita, assim que o outro desapareceu no final da rua, disse a ele que nao tinha problema e contei o que presenciei. Sem graça, tratou de negar algum interesse de sua parte e ensaiou me repreender pela antipatia, mas que diante dessa informação entendia o que estava acontecendo. Prometeu-me que não treinariam mais juntos e que poderia até mesmo mudar o horário e o percurso. No entanto, diferente do imaginado por Edgar, eu não estava incomodado com os assedios do outro, aquilo tudo vinha despertando em mim mais tesão do que ciúmes, em algumas conversas anteriores ja havia indicado o quanto adoraria ver meu marido dando para outro, experimentando outra qualidade de leite, ele levava na brincadeira, desconversava. Entramos e ele foi aprontar a janta, eu fui direto pro banho e bati uma pensando na possibilidade daquele negro se fartando na bunda do meu loiro. Após o jantar retomei o assunto, dizendo que percebia o tesão que Edgar sentia por Josias e que não me irritaria se fosse só uma vez, com a devida proteção. Edgar me repreendeu de todas as formas possíveis, disse para esquecer disso e que eu estava apenas buscando uma maneira de foder outros rabos também, acalmei-o e encerramos o assunto. Na semana seguinte, Edgar ficou emburrado comigo, vistoriou meu celular, coisa que nunca havia feito antes, achando que eu estava o traindo, nada encontrou. Mudou trajeto e o horário do seu ciclismo e me culpou pela situação, alegando que se eu o acompanhasse nada disso teria ocorrido. Ignorei as diretas e vivi normalmente.

No domingo fomos almoçar num restaurante do centro da cidade e qual não foi a surpresa quando o Josias entrou, veio direto para nossa mesa, questionando o sumiço repentino de Edgar, que tentou se desculpar, disse haver pensado ter comunicado o parceiro e eu continuei comendo em silêncio. Não satisfeito, Josias puxou uma cadeira e se sentou ao lado do meu marido, chamou-me e o atendi. Começou a cochichar um pedido de desculpas pela cena que eu havia flagrado.
- Sabe, seu Marcelo. Nunca rolou nada entre a gente não. Pode ficar sossegado. Eu que desrespeitei seu marido e o senhor dentro da sua casa. - ouvi tudo em silêncio. Edgar se esforçava para tentar fazê-lo parar de falar.- Se o senhor me perguntar, eu comeria seu Edgar sim, que é uma delícia, mas esqueço tudo, me acabo na mão, só deixa ele voltar a treinar comigo, gosto demais das conversas. Os meninos do sítio não acompanham nos assuntos...
- Não é pra mim que você tem que pedir isso - O interrompi e ele fez cara de espanto. - Edgar que não quer mais pedalar contigo. E sobre o que eu vi, saiba que a ideia muito me anima.
Edgar pisou no meu pé debaixo da mesa. O outro continuava sem entender, então meu loiro passou a se explicar, dizendo que havia ficado sem graça e que preferiu me respeitar.
- E te anima eu querer comer seu marido?
- Vocês querem parar de falar sobre isso aqui? - esbravejou sem me dar chances de responder.
Josias se desculpou e se retirou.

Na segunda, Edgar retomou trajeto, horário e companheiro, para felicidade de Josias e minha também. Continuava comendo meu marido todos os dias e ele me servia com ainda mais vontade, até que num dos banhos retomou o assunto, perguntando-me como seria isso de dar para o Josias. Expliquei que poderia ser quando quisesse, desde que fosse em nossa casa e eu pudesse assistir, quem sabe até participar, mas não deveria me contar o dia, nem para o outro que eu chegaria para acompanhar. Guardou a informação e os meses se passaram sem que nada diferente da rotina acontecesse. Até fui deixando de lado o tema, alguns dias me irritava por pensar que eles pudessem estar fodendo escondidos.

Aquela quarta feira foi um desses dias, na minha inconstância e destempero, cheguei em casa determinado a dar um basta na situação, separar os parceiros de ciclismo se aquilo não me favorecia como esperava. Mas logo me acalmei, as bicicletas estavam na garagem, que é do lado de fora, subi uns degraus da varanda da cozinha e entrei sorrateiramente, sem fazer muito barulho. Os dois pares de tênis jogados ali mesmo, mais a frente as camisetas e bermudas. Tirei os sapatos e avancei de meias, nas pontas dos pés. Os capacetes estavam na sala de jantar, assim como as cuecas. "Os lazarentos chegaram se amassando", pensei. Espiei pelo batente da porta da sala e vi o que tanto desejei por meses: de costas para mim, Josias com Edgar sentado em seu colo, rebolando aquele rabão especialmente depilado. O negro o beijava com volúpia, de olhos fechados, sem perceber minha presença, apertava as bandas do meu marido e procurava seu reguinho com os dedos, mas Edgar não o deixava penetrar.
Pensei que me sentiria tomado por tesão, mas meu peito ardeu numa cólera incompreensível, quis avançar sobre os dois, mas eu havia provocado e pedido por aquela situação. Fiz o caminho oposto e fui para o quarto, onde tirei minha roupa, sentei-me na cama e tentei me acalmar um pouco, lavei o rosto na pia do banheiro e no espelho vi dois chifres sobre minha cabeça. Mas meu pau começou a dizer o contrário, se agigantava dentro da cueca branca, estourando o tecido. Resolvi retornar para a sala, os barulhos de engasgos me animaram ainda mais, estava encontrando o tesão que queria. Josias, de olhos fechados, forçava a cabeça do meu Edgar contra sua pica, fodendo sua garganta. Algumas vezes pensei que meu loiro vomitaria, mas ele era experiente na garganta profunda. Quando se libertou daquelas mãos enormes, subiu com a boca encharcada de baba, revelando aquele mastro grosso que parecia não ter fim, apesar de ser só poucos centímetros maior que o meu. Logo retomou a mamada. Fui adentrando o recinto com muita discrição, sentei-me na poltrona e comecei a acariciar meu pau, ainda envolto pelo tecido da cueca, até Josias abrir os olhos e me perceber ali. Tentou se desvencilhar de Edgar num sobressalto, que o conteve, o pau ficou meia bomba e eu apenas assenti com a cabeça, num sinal para que continuassem. O menino estava nervoso, mas provavelmente se lembrou da dica que dei no restaurante e ficou de pé, enfiou aquela giromba gelatinosa na boca da minha vadia e começou a foder sua garganta, tentando ignorar minha presença. Logo seu mastro enrijeceu novamente e ele afogava Edgar, que, de olhos abertos, me encarava. Libertei minha rola toda babada e comecei a me masturbar, estava explodindo de tesão, assim como meu marido e seu amante. Insinuei me levantar e compartilhar daquele babão, mas meu marido fez que não com o indicador.
Forçou Josias a se sentar no sofá e voltou a rebolar em sua pica, enquanto o beijava lascivamente. Puxou da gavetinha do criado mudo uma camisinha e um lubrificante, estrategicamente posicionados ali para aquela ocasião. Encapou o penis do seu garotão e ficou de cócoras, abaixando-se lentamente para devorar aquela pica, vi centímetro por centímetro expandir o cuzinho do meu marido, da cabeçorra até as bolas, gigantes como meu sacão de boi. Ficaram imóveis por uns instantes, acostumando-se, até Edgar começar a cavalgar, sua especialidade. Ver aquele mastro entrando e saindo me deixava louco, Josias provocava com risinhos e beijos, arreganhava as polpas para que eu pudesse ver bem o trabalho que ele estava fazendo. As estocadas da minha punheta acompanhavam o ritmo deles. O ambiente cheirando putaria. Josias gemia, Edgar arfava, eu chamava meu marido de quenga pra baixo.
- Vai, minha Puta, se diverte, esfola o pau do seu comedor - gritava.
Os três suando.
Resolveram mudar de posição, Josias se levantou, erguendo meu maridão no colo, e colocou-o de frango assado no L do sofá, ouvia apenas os gemidos do meu loiro, perdendo o contato com seus olhos, mas o olho do cu de Josias me encarava, conforme ele empurrava rola no Edgar, seu reguinho aparecia e sumia no meio das bandas do rabo, que só então percebi mediano e com pelos aparados. Não resisti e fui até ele, dei dois tapas nas polpas e depois apertei, ele sem entender nada empurrou a pica de uma vez e meu marido gritou:
- Relaxa ai e continua metendo.
De joelhos atrás dele, comecei a mordiscar sua bunda, depois fui me encaminhando para o buraco preto e suado, lambi primeiro por fora, desci até o períneo e voltei várias vezes, até começar as linguadas no interior daquele brioco, agarrava suas pregas com os lábios firmes e empurrava a língua tesa dentro daquele cu. À princípio ele se fechou, resmungou, mas logo se entregou às delícias da minha língua, percebi até que empinava a bundinha entre os vai e vem. Atracado na boca de Edgar, beijava-o sem fôlego e eu via o cuzinho do meu loiro mordiscar aquela picona que não escapava. Fui as alturas do tesão, localizei outra camisinha e encapei minha linguiça também, alcancei o lubrificante e lambuzei aquele rego.
Assustado, Josias me olhou com os olhos arregalados, o cu trancou.
- O que é isso, seu Marcelo?
- Ta achando que comer meu marido vai ser de graça? - forcei o dedo do meio dentro do cu dele. - Relaxa ai que eu não quero merda, continua comendo o Edgar que eu vou te deflorar, moleque.
Botei também o indicador e ele parou as estocadas. Edgar, se divertindo, deu-lhe uma chave de pernas e abocanhou a rola com o cu. Eu segurei o negão pela cintura e comecei a forçar a pica.
Resistente, me fez gastar metade do tubo de lubrificante. Dei uns tapas na bunda e mandei ele relaxar.
-Tu vai ser minha cadela agora também, macho até debaixo de outro macho, agora libera esse reguinho.
Impaciente que estava, forcei a pica pra dentro dele, de uma só vez, guinchou dando falta das pregas, liberei meu peso e mandei ele continuar comendo meu Edgar, que ele queria porra dentro do rabo.
- Engravida ele, amor. Que ele vai deixar prenha sua eguinha. - Edgar repetia, alucinado.
Desenganchamos os três para dar um beijo triplo. Edgar ficou de quatro e Josias empurrou a rola pra dentro, eu engatei atrás dele e botamos a Maria Fumaça pra ferver. Ficamos assim por mais uns dez minutos. Entre espasmos e gemidos, Josias torou leitinho no rego da minha vadia, devidamente envelopado pela camisinha. Eu, que sempre demorei pra gozar, continuei metendo.
A pica ja murcha de Josias foi escorregando pra fora do rabo de Edgar e naturalmente trocamos de posição. Eu me sentei no sofá e Josias engoliu minha rola de costas pra mim, meu loirao tirou a camisinha do outro e botou o pau desfalecido dentro da boca para sugar as últimas gotinhas de leite, depois se sentou ao meu lado para me beijar e falar as putarias que ele sabe que eu adoro ouvir para gozar. Josias ensaiava umas reboladas na minha pica, sinal de que estava até gostando da coisa. Fiz ele se levantar e desencapei minha rola para finalizar na punheta. De pé, botei os dois de joelhos na minha frente, chupando minhas bolas. Acelerei as estocadas e verti leite pras duas bezerras, sujando seus rostos, barbas, peitorais e meu tapete caro. Edgar prontamente sugou o restinho do precioso líquido do meu pau.

Ficamos uns 15 minutos jogados no sofá, nos beijando. Josias nos elogiava por sermos um casal de ouro, agradeciamos juntos. Edgar era só elogios para aquela rola, enquanto eu havia amado sacudir sua próstata. Mandamos o moleque se banhar no chuveiro social e nós fomos pra suíte. Não o convidamos para jantar. Dentro de trinta minutos ele se despedia no portão, com pedidos acalorados de repetir a dose. Da varanda, Edgar e eu não dizíamos que sim, nem que não, estávamos doidos para começar o segundo round. E, após comer para recuperar as energias, entramos a madrugada trepando em nossa cama.
Um agradecido ao outro pela experiência.


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Comentários


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binho com tesão Comentou em 26/03/2020

Tesão...já fiz a 3...e meu marido é ativo...mas sempre quis ver ele dando...até que aconteceu...um amigo e nos dois..no quintal de casa..emos o amigo e depois meu marido deu um pouco..gozei na hora

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guigolveia Comentou em 22/03/2020

Esse Edgar é uma cara de sorte

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villa Comentou em 22/03/2020

Pqp seu conto muito bom mesmo. Um dos meus fetiches é ser mamado por dois homens ao mesmo tempo e dar leitinho na boca deles.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Foi comer meu marido e acabou na minha pica

Codigo do conto:
153292

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/03/2020

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