Eu era pequeno, na época passava quase o dia inteiro na lan house, jogando o dia todo com os meus amigos. Por muito tempo passamos os dias de sábado e domingo na lan-house, até que em certo momento meus amigos deixaram de ir jogar ou quando iam não ficavam por muito tempo.
Depois de algum tempo percebi que os que não vinham mais moravam em outro bairro, era ali próximo mas não era onde eu morava e onde ficava a lan-house.
Assim se passaram vários meses e eles mantiveram a diminuição do tempo que dispunham para jogar e sempre saiam mais cedo. Até que chegaram as eleições. Na minha cidade e, acredito que quase em todo Brasil, existia uma brincadeira chamada "bater santinho" a intenção não era especificamente bater então pra mim, sempre foi desafiador entender esse nome. A brincadeira se baseava em desenhar um triângulo na calçada e apostar santinhos, o normal era 15 de cada, depois cada um jogava o chinelo a uma distância, os santinhos que saíssem do triângulo eram daquele que jogou o chinelo. Eu era particularmente muito bom nessa brincadeira, conseguia jogar o chinelo de uma forma que pegava na base da pilha de santinhos e saiam quase todos. Eu e meus amigos formávamos uma espécie de sociedade dos santinhos, em que juntávamos todos os que pudéssemos ganhar e depois a gente revezava quem iria guardar os santinhos.
Pois bem, nas eleições de 2010 foi quando eu descobri o que estava acontecendo, meu padrasto era amigo de um dos candidatos então ele ganhou uma caixa com 1000 santinhos, como ele não se importava eu peguei todos e no sábado prosseguimos com o jogo normalmente. A tarde, guardamos os santinhos dentro do registro de água de um dos nossos amigos e sentamos na calçada conversando.
Éramos 3 amigos, eu, Marcos e Luan. O Marcos começou dizendo que estava quase na hora que precisavam ir embora pois iriam pra casa da Raíssa, o Luan concordou. Eu que não sabia quem era essa menina perguntei:
- Quem é Raíssa? - Luan me olhou com certo espanto
- Como assim você não conhece ela? - E o Marcos respondeu:
- Ele nunca foi com a gente, ele não mora lá. E continuou explicando:
- A Raíssa e a irmã dela gostam de ficar com a gente, começou com uma brincadeira e agora toda vez que a gente quer ficar com elas a gente vai lá.
O Luan também ouvindo corrigiu a fala:
- Na verdade, a Raissa ainda fica com a gente e com quantos forem lá mas, a irmã dela só pagando.
Eu: Quanto?
Luan: 10 reais.
Marcos - Se você quiser ir também, podemos ir, não é longe.
Fiquei pensando se minha mãe fosse atrás de mim na lan-house e visse que não estava lá ou se eu conseguiria voltar pra casa se porventura escurecesse enquanto estivesse lá. No entanto, fui pensando nisso enquanto já estava indo com eles. Minha preocupação em voltar para casa era tanta que eu sequer me lembrei que eu não sabia o que eles queriam dizer com "ficar", claro que eu já sabia o que é sexo, via filmes pornôs la lan-house sempre que ficava sozinho mas, da forma que eles falavam não parecia querer dizer sexo e, era justamente isso que eu queria descobrir, então, mesmo com vergonha de perguntar, já que eles tinham falado com tanta naturalidade, eu perguntei:
- Mas gente, como assim ficar?
Luan: Ficar ué, a gente chega lá e fica com ela.
Eu: (Pensando que ficar seria beijar) Mas não tem como ficar mais de duas pessoas.
Marcos: Claro que tem, a Raissa deixa tudo.
Luan: Chegando lá você vai ver.
Não demorou muito pra chegar, era uma casa sem o portão da frente, a gente chegava e batia direto na porta da sala. Marcos me explicou que sempre tinha que ir no mesmo horário e sempre no Sábado por que era quando o pai dela saia pra trabalhar e a mãe ia pro centro espírita, era um mais afastado da cidade e lá, eu descobri mais tarde, que ela ajudava a fazer janta para crianças do bairro (que era mais carente) e assim demorava muito tempo pra voltar. No caminho o Luan também disse que a irmã só cobrava pq sabia que é bonita, enquanto a Raíssa, dizia ele "é feia que dói".
Rapidamente uma menina que parecia bem mais velha que nós abriu a porta, ela era muito bonita e eu fiquei pensando se ela seria a Raíssa ou a irmã, vai que eu não a teria achado tão feia assim mas, logo descobri que aquela era Luana.
- Ela tá no quarto, podem ir. Algum de vocês vieram pra mim?
Marcos e Luan: Não.
Luana. Que bom por que eu já tenho compromisso.
Não me entendam errado, Luana era mais velha mas ela ainda era adolescente como nós, o que embaralhou um pouco a minha cabeça elas poderem ficar em casa sozinhas. Pra falar a verdade eu sempre fui criança criada com vó e esse era o início do fim da minha inocência.
Entramos os três no quarto e ela estava sentada na cama, aparentemente já esperava por nós. Ela realmente não era muito bonita mas, não era tão feia quanto o Luan dizia. Ela tinha cabelos bem pretos e os olhos também, era bem baixinha e muito magra, peitos pequenos e bunda pequena também, talvez por isso eles diziam que ela era feia mas, eu até que gostava.
Raíssa: Você é novo, quem é você?
Eu: Meu nome é Gustavo.
Raíssa: Você é bonitinho, vou deixar você ficar - olhando para o Marcos - eu já te disse pra não trazer mais gente sem eu saber.
Marcos: Ta bom, você sempre deixa mesmo, vamos logo com isso.
Pra minha surpresa Marcos disse isso enquanto começava a tirar a roupa, Raíssa que estava com um short e uma blusa também já foi tirando a blusa e pela primeira vez eu vi os peitos de uma menina ao vivo, na hora meu pau ficou extremamente duro. Eu que esperava que fosse apenas beijo já estava vendo o Marcos completamente pelado com o pau na direção do rosto da Raíssa, ela imediatamente pegou e começou a chupar. Eu não conseguia acreditar no que estava vendo quando o Luan me deu um tapa nas costas e falou: - Bora mano, vai ficar só olhando?
Comecei a tirar a roupa e vi o Luan tentando tirar o short da Raíssa com ela ainda sentada e, agora revezando entre os paus do Luan e do Marcos. Quando eu terminei de tirar a roupa não sabia exatamente o que fazer então de início fiquei só olhando mesmo.
Marcos é negro, era o mais baixo de nós mas tinha o maior pau, Luan e Eu somos brancos e o pau praticamente do mesmo tamanho, a exceção que o meu é mais grosso, eu era o mais alto disparadamente e o único circuncidado.
Raíssa levantou e tirou o short e a calcinha, os meninos tomaram distância dela e ela pôde me ver, já estava totalmente nu e deu pau durasso, ela veio até mim e falou: O seu é diferente.
Pegou no meu pau e foi me punhetando devagar, eu olhava pra ela e a vendo completamente nua parecia muito com os filmes pornôs que estava acostumado, rapidamente meu pau lambuzou a mão dela de pré-gozo, ela levou a mão a boca e deu uma lambidinha, nesse momento me lembrei do Luan dizendo que ela só fazia isso por que gostava. Ela ajoelhou na minha frente e pela primeira vez senti a boca de uma menina tocando meu pau, ela passava a lingua pela cabeça, lambia as bolas, todo o corpo do meu pau e depois engolia tudo de novo. Os meninos pediram pra ela voltar pra cama, ela se levantou e me puxando pelo pau me levou junto, chegando na cama ela se deitou com as pernas bem abertas e voltou a me chupar, vi o Luan e o Marcos tirando par ou ímpar e o Marcos ganhou, enquanto ela me chupava pude ver claramente a buceta dela se abrindo toda pra engolir o pau do Marcos, ele parecia ter feito muito rápido porque ela reclamou de dor e pediu pra ele ir mais devagar. O Luan chegou do meu lado e o colocou o pau pra ela chupar também, em determinado momento o pau dele encostou no meu perto da boca dela mas aparentemente só eu percebi porque o Luan não se importou, depois eu percebi que não seria possível participar daquilo sem eventualmente a gente se tocar então deixei de me importar também. Depois de um tempo só o Marcos comendo ela, o Luan disse: Eai Raissa, já pode ir atrás também? e ela respondeu: Não. Não vai ter atrás, da última vez vocês me machucaram. O Luan pareceu meio frustrado quando ela disse isso mas eu realmente não me importava, pra mim já estava maravilhoso demais.
Luan: Pelo menos anda logo ai Marcos.
Tudo que ouvia era o som do Marcos metendo forte e os gemidos abafados da Raíssa por ter dois paus na boca, pra mim aquilo já era suficiente, sabia que estava pra gozar mas o Marcos finalmente gozou dentro dela e foi se vestir. O Luan rapidinho gozou e saiu reclamando com o Marcos que o primeiro não pode terminar dentro.
Finalmente sozinhos, ela virou-se pra mim e abriu as pernas mas, eu não sabia se queria comer ela depois dos meninos, eu senti nojo de encostar o pau no Luan, imagina a porra dele e do Marcos, pedi pra ela ajoelhar na minha frente e continuar como ela já estava fazendo, fechei os olhos e tentei imaginar que estava comendo ela, pensei até na irmã dela, até que finalmente gozei, olhei pra ela e ela não tinha deixado ir na boca, tinha sujado o rosto dela todo. Foi assim que nasceu meu fetiche por gozar no rosto. Ela se levantou e foi tomar banho, me chamou pra ir junto mas, depois de gozar, não pensei que poderia acontecer mais alguma coisa. Antes de ir embora ela ainda me disse que se quisesse poderia voltar lá outro dia sozinho, era só tomar cuidado pra não ter ninguém em casa. A coisa toda não durou mais que meia hora e já estava do lado de fora indo embora pra casa. Os meninos já tinham ido embora e eu fui sozinho com um sorriso irredutível pois tinha conhecido uma coisa muito melhor que jogar video game ou bater santinho e com toda certeza eu iria repetir.
delicia de conto