O gigolô - Capítulo 01



Já eram sete horas da manhã quando um raio de sol veio de encontro aos olhos de Yves, deitado na cama ao lado de Monique, logo fez questão de sentar-se e observá-la dormindo. Uma modelo de uma grande marca de Lingerie. Corpo malhado, seios grandes, bronzeada, cabelo negro liso e fino, além de dona de lábios carnudos e olhos castanho-claro. Estava exausto, mas naquela bela cama conseguira descansar bastante. Só de imaginar o que passara na noite anterior com sua parceira sentia um calor entre as pernas. Em uma hora apreciava a gastronomia estupenda do “La Finestra”, no outro estava penetrando a modelo em cima daquela cama mesmo, do jeito que sabia fazer. Estava em um dos melhores hotéis da frança, perto do arco do triunfo, “Le Tsuba Hotel”. Naquele horário já podia ouvir os sons dos carros e buzinas ao longo da avenida tão famosa e conhecida por ele. Sem fazer muito barulho levantou da cama, calçou suas belas pantufas fofas e macias, cobriu Monique e foi ao banheiro. No chão, perto do criado mudo estavam os preservativos que tinham usado na madrugada. Sujos por um vermelho intenso, Batom Matte e esperma. Ao vê-los deu um sorriso de satisfação e pensou consigo:
- Era o leite guardado de uma semana.
E colocou no lixo. Estava usando apenas uma cueca boxer azul clara e nada mais,que evidenciava sua pelve atlética, e glúteos favorecidos. Quando chegou perto do vaso sanitário para urinar retirou seu instrumento pela abertura frontal da cueca e fez o serviço. Era um homem bem equipado, para mulher alguma colocar defeitos. Pela porta do Toalete conseguia ver a figura debruçada na cama. Apenas de calcinha e nada mais. Seu corpo pressionava seus fartos seios em direção ao enxoval da imensa cama, entretanto a moça não parecia se incomodar com aquela posição. Ali, olhando para o corpo de Monique, de repente teve uma ereção e não conseguiu urinar mais. Já tinha seus 50 anos de idade, mas nunca precisou de vitaminas ou medicamentos para apimentar sua vida sexual ou controlar, digamos assim, seu corpo.
-Nossa noite foi maravilhosa
exclamou Monique espreguiçando-se e ainda acordando com um belo sorriso no rosto atrás de um bocejo.
-Venha aqui que seu turno ainda não acabou.
“Essa não nega fogo”, pensou o marmanjo, “mas eu também não” . Com seu pênis estendido e semi rígido para fora da cueca, caminhou até a moça. Ela já estava ajoelhada sobre a cama pronta para recebê-lo com um grande beijo. Ao tocar seus lábios no dela sentiu seus seios encostarem em seu peitoral malhado que exibia uma grande tatuagem em formato de uma asa de águia. Tinha cerca de 1,90 de altura, cabelos grandes lisos e grisalhos, barba que cobria toda a extremidade inferior de sua face, mas não tão grande. Queixo pontudo e olhos azuis faziam muitas moças se derreterem por ele. Naquele momento ainda conseguia sentir o perfume da moça, tão doce e delicado, entretanto não tão delicado quanto seu toque gentil em seu membro que agora estava mais rígido que antes, encostando sua glande perto do umbigo da modelo. Suas mãos macias começaram a masturba-lo, Yves já estava extremamente excitado, mas “tinha seus controles”, sabia que não poderia terminar o trabalho antes do tempo, não antes de oferecer prazer para sua cliente.
- Vai, eu sei que você quer, coloca na boca.
Sussurrou Yves no ouvido de Monique. Aparentemente ela estava esperando apenas seu consentimento. O pênis de Yves era grande, 25 centímetros,com uma glande , exuberante, rosada da cor de seus lábios, pouco prepúcio com um frênulo que contribui muito para seus momentos de prazer. Seu dorso era percorrido por uma veia saliente que era mais visível quando alcançava uma ereção máxima (como naqueles momentos). De circunferência de cerca de 15 centímetros se afilava em direção a extremidade do mastro. Não gostava de se depilar, por isso quando recebia sexo oral, seus pêlos grisalhos ao redor de seu instrumento transmitiam um ar de virilidade.
                  Por mais que fosse um “profissional” dito de longa data, sempre apreciava uma boa experiência oral, sentia as sensações como se fossem a primeira vez. Ali, em pé na extremidade da cama, com a cabeça levemente flexionada para baixo, observava a moça chupar, beijar e fazer movimentos de vai e volta com as duas mãos. Já se podia sentir o cheiro tão característico de seu líquido pré-ejaculatório, que só aumentava o prazer de sua parceira. A medida que o “exercício” continuava a excitação só aumentava, emitia grandes suspiros, até que falou com certa falta de ar:
-Monique, meu bem, vou gozar.
Então, mais do que nunca, os movimentos das mãos da mulher aumentaram em frequência retirando a glande do homem de sua boca. O esperado acontece: um liquido claro, branco, e em uma quantidade considerável sai daquele membro como um passe de mágica e vai em direção a face da modelo, se misturando a saliva ao redor de seus lábios, e ainda alcançando suas bochechas e nariz. Yves está em transe. O orgamo, quando provocado, parecia sempre uma experiência nova, e sempre arrebatadora que se exterioriza por meio da pulsação de seu membro, jorrando seu esperma, e um sussurro, uma onomatopeia característica:
-AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH, isso, AAAAHHHHHHHHH
Aquilo, de alguma maneira, dava a certeza a sua parceira que o trabalho havia sido bem feito. Ao abrir os olhos, Yves tinha uma visão satisfatória, seu membro semi rígido, perdendo a ereção, em cima do queixo da modelo, que com um sorriso safado expressava seu agradecimento por aquela experiência.
- O que mais gosto no sexo é poder sentir o leite do homem no meu rosto. Seu “pau” pulsar e aquele esperma quente tocar o meu corpo. Disse Monique. - Isso me faz delirar. Naquela noite a moça já tinha alcançado o ‘ponto g’ algumas vezes, antes mesmo do garanhão estimular sua área mais erógena, o clitoris, já sentia o liquido vaginal banhar sua boca enquanto a língua do gigolô massageava os seus pequenos lábios. Naquele momento não era diferente, o lençol abaixo da modelo estava encharcado!
A modelo se levantou, recebeu um beijo em sua testa, e foi tomar um belo banho na jacuzzi do hotel, ele tratou de balançar seu membro e guardá-lo na cueca, virado para a esquerda como sempre. A saliva e o sêmen de seu instrumento ainda mancharam um pouco o tecido elástico e azul. Em seguida atirou seu dorso contra a cama, como se estivesse caindo, e ficou por um longo período olhando para o teto, processando o sexo que acabara de ter.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 27/03/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico julioricardo

Nome do conto:
O gigolô - Capítulo 01

Codigo do conto:
153530

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/03/2020

Quant.de Votos:
2

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