No vestiário com o jogador, na primeira vez



Quando eu era novo, com uns 15, 16 anos meu pai e seus amigos alugavam toda terça um horário no ginásio da minha cidade, para jogar futebol de salão. Eu o acompanhava sempre. Minha parte preferida era quando terminava a partida e todos iam pro vestiário tomar banho. Adorava aquele monte de homens de corpos diferentes desfilando pelados na minha frente: tinha os mais novinhos e mais sarados, uns de meia idade com barriguinha de chop, uns coroas enxutos, enfim, machos de todo tipo. E com paus de todos os tipos também: grandes, grossos, pequenos, pentelhudos, com as bolas grandes...para alguém que estava descobrindo o prazer no mesmo sexo era o paraíso. Tinha tesão no meu próprio pai, porque seu pau era muito grosso e batia várias punhetas pra ele nessa época. As vezes apareciam uns caras novos e eu adorava ficar esperando a partida terminar pra poder ver como era o pau deles. Tinha vez que eu saia do vestiário porque meu pau ficava tão trincado de duro que eu tinha medo de alguém descobrir que eu comia todo mundo com os olhos. Chegava a ir no banheiro do ginásio, fora do vestiário, e me trancava no reservado para bater punheta. Um dia apareceu um amigo de um cara do time pra jogar com eles, pra ficar no lugar de um que tinha sofrido acidente e estava de molho em casa. Imediatamente me chamou atenção: tinha uns 38, 40 anos, casado, todo torneado, grandão, desses homão que impressiona mesmo, meio moreno, com uma bunda grande e umas coxas que chegavam a ficar apertadas no uniforme e marcava a mala pra caramba, que ele herdou do outro jogador. Eu não via a hora de terminar o jogo pra poder ver aquele homem pelado. Meu coração parecia que ia sair do peito quando todos foram pro vestiário e ele tirou a camisa e o calção (ele estava sem cueca) e aquela pica veiuda saltou pra fora. Fiquei hipnotizado. Os outros caras comentando o jogo, empolgados nem perceberam, mas acho que ele desconfiou. Vira e mexe ele me pegava olhando pro seu pau mas não falava nada, mas tenho certeza que ele tava me manjando. Em outras partidas ele parecia se exibir pra mim. Quando eu chegava perto ele pegava no pau, apertava o saco, tirava a cabecinha pra fora na hora de ensaboar, fazendo movimento de punheta e me olhava. Algumas semanas e algumas partidas depois e várias punhetas pra ele batidas, ele acabou machucado o pé em uma entrada mais dura do cara do outro time e acabou tendo que ir mais cedo pro vestiário, ainda no começo da partida. A chave ficava no bar do ginásio, onde todo mundo bebia depois de tomar banho e antes de ir embora e ele perguntou se eu não podia ir pegar pra ele. É claro que fui. Ele me aguardava na porta do vestiário e já tinha tirado o tenis e a camisa. Aquele homão suado me deixou louco. Entreguei a chave pra ele com o coração a mil por hora e ele me convidou pra entrar. Aceitei claro, mas com um misto de medo e expectaiva pelo que poderia acontecer. Lá dentro ele tirou o meião e o calção, ficando só de cueca. Meu pau começou a ficar duro na hora. Ele perguntou o que eu achava do tornozelo dele, eu disse que estava meio inchado. Ele chamou um monte de coisa pro cara e saiu mancando pra parte dos chuveiros. Me chamou pra ir junto e eu fui. Lá ele tirou a cueca e ligou a ducha e eu observando tudo. Começou a se ensaboar, conversando comigo sobre o jogo e outras coisas, até que o papo foi pra putaria. Me perguntou se eu batia muita punheta (sim, muita), se já saia porra do meu pau (saia), se eu já tinha muito pentelho no saco (tinha), se tinha pentelho no cuzinho ( um pouco), essas coisas...o pau do cara começou a ficar duro e eu não consegui tirar o olho daquela pau maravilhoso grande, grosso, empinado pra cima que ele ensaboava e punhetava de leve. Eu já tinha visto bastante pau mole, mas duro assim, só o meu mesmo. Ele perguntou se eu achava o pau dele grande eassim duro e eu disse que sim. Eu estava alucinado. Ele disse pra eu mostrar o meu que ele queria ver também. Que era pra eu não ter medo, que ele não ia contar pra ninguém. Eu tirei pra fora e ele elogiou, disse que era um pauzao e bem grosso. Então ele perguntou se eu queria pegar no dele que notava fazia tempo que eu sempre olhava pra ele. Ele disse mais uma vez pra não ter medo, que ia ser o nosso segredo. Eu disse que sim ele então mandou eu ir lá chavear a porta do vestiário pra ninguém entrar de surpresa. Guardei meu pau e atendi prontamente. Quando voltei ele tinha desligado o chuveiro e me esperava punhetando o pauzao bem devagar. Ele disse, vai pode pegar e quando eu segurei aquela tora e senti ela pulsando na minha mão foi uma das coisas mais incríveis da minha vida. Ainda hoje lembro desse momento. Comecei num vai e vem no pau dele, liberando a cabeçona toda pra fora e depois escondendo ela novamente fascinado por segurar um pau sem ser o meu pela primeira vez. Ele perguntou se eu estava gostando e fiz que sim com a cabeça, não conseguia nem falar. Estava hipnotizado por aquele cacete quente na minha mão. Ele passou a mao no meu pau por cima da bermuda e em seguida foi abaixando ela junto com minha cueca, até ambas caírem do meu corpo. Em seguida segurou no meu pau e começou a me punhetar bem devagar. Eu já tinha perdido o medo e passava a mão pelo sacao dele, separava as bolas, alisava os pentelhos...estava em êxtase. Ele pediu pra eu tirar a camiseta e perguntou se podia chupar meus mamilos. Lembro de ter achado estranho, mas disse que sim ( hoje adoro que chupem meu peito). Ele caiu de boca, chupava e mordiscava um enquanto alisava o outro. Foi descendo, me chupando e abocanhou meu pau. Meu caralho, que tesão. Me pegou de surpresa e me contorci todo. Não imaginava que era tão bom uma boca quente no pau da gente. Fechei os olhos e curti o momento. Quando eu estava quase gozando ele parou. Levantou e perguntou se eu tinha gostado. Eu diz que sim com a cabeça. Ele perguntou se eu queria fazer o mesmo nele. Eu fiz que sim e ele encostou a minha boca no mamilo duro dele. Mesmo eu desajeitado no começo o cara ficou alucinado de tesão. Aos poucos fui pegando o.jeito. Ele pegou minha mão e levou no pau dele fazendo movimento de punheta. Ele notou que eu parei de repente quando peguei no pau dele que estava todo melado. Ele disse que não tinha gozado não, que eu podia continuar que aquele porra é normal sair quando o homem tá com muito tesão, e eu tinha deixado ele com muito tesão. Então ele limpou a baba com o dedo e levou a sua própria boca, chupando o dedo. Veio no meu ouvido, mordiscou a minha orelha e me pediu baixinho pra chupar o pau dele. Me arrepiei todo e fui abaixando, esfregando minha cara nos pelos do peito dele, até que cheguei no pau. Tive dificuldade pra engolir tudo no começo mas adorei aquela pica quente e pulsando na minha boca. Tinha um gosto diferente de tudo que eu já tinha experimentado. Adorei chupar pau logo na primeira vez. Engolia tudo, depois só a cabecinha, passava a língua no buraquinho melado, o cara gemia de prazer e separava as bolas do seu saco pra eu chupar uma a uma. Eu tava com tanta fome de pica que até os.pentelhos dele eu chupei. Ele levantou e pediu pra parar senão ele ia gozar. Levantei e ele abaixou e abocanhou meu pau de novo. De repente parou e lambeu o próprio dedo e enquanto me chupava foi enfiando o dedo no meu cuzinho. Que delícia. Agora era minha vez de gemer. Ele perguntou se eu estava gostando e eu disse que sim, então ele pediu pra eu me virar de costas, pra ele ver se tinha cabelo no cuzinho. Eu me virei e o cara ficou louco. Abria meu reguinho com a duas maos, ficava olhando, lambuzava o dedo e enfia de novo e então sinto sua ligua no meu buraquinho. Foi incrível sem querer eu já estava empinhando minha bundinha pra esse macho grandão e ele enfiando a língua cada vez mais fundo no meu cuzinho. Entao ele puxou meu pau pra baixo.e começou a chupar ele por trás, revezando as lambidas entre ele e minha bundinha. Ele viu que eu estava quase gozando e me virou e abocanhou meu pau e fez eu gozar dentro da boca dele e engoliu toda a minha porra. Fui as nuvens. Depois ele sentou em um banco ali perto dos chuveiros, com o pau apontado pra cima e perguntou se eu tinha gostado de gozar na boca dele. Eu disse que sim e ele disse que não tinha gozado ainda e perguntou se eu não queria sentar no colo dele...
O resto (e que resto ).eu conto depois que essa parte já ficou longa demais...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
No vestiário com o jogador, na primeira vez

Codigo do conto:
153955

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/04/2020

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