Loucuras. EU E MEU PRIMO FOMOS PASSEAR E ACABAMOS EM UMA CASA COM 10 HOMENS.

   Antes de tudo quero esclarecer que está meu primo não é o mesmo dos contos anteriores.
Logo depois de me assumir passei a frequentar a casa dos meus primos como já relatei aqui, eu e meu primo que também é gay assumido sempre saímos a noite para caçar macho, ele morava em um bairro afastado de tudo então íamos para praia caminhando, sempre aparecia um louco querendo alguma coisa.
Ficamos um bom tempo andando pela orla da praia   muito surpreendentemente não tinha ninguém nem os maconheiros que ficavam ali estavam, decidimos então irmos para casa. No caminho de volta percebemos um carro que vinha devagar, quando ele se aproximou havia alguns caras dentro e um deles falou.
-Fala ai Vitão! Afim de dar um passeio?
Meu primo foi até o vidro para ver se reconhecia quem era e eu fiquei na calçada tentando ouvir oque eles estavam falando, Vitor então abriu a porta e disse. -Vamos lá bicha. Eu fiz cara feia, mas fui. Entrei no carro e pude ver que todos ali deveriam entre 30 a 40 anos, pela vergonha da situação fiquei calado.
-Estavam fazendo o que pela rua?

-Na praia. Respondeu meu primo.

-As duas da manhã? Porra oque tem nessa praia?

-O namorado do meu primo. Nessa hora eu olhei para o Vitor e quis rir, ele provavelmente queria mostrar pra todo mundo que eramos dois viadinhos. O carro parou uma rua antes de chegar a praia, todos desceram inclusive eu, a casa tinha um muro pequeno o quintal estava completamente apagado, entrámos na casa e eu me deparei com mais sete caras, fiquei surpreso puxei meu primo de lado e falei.
-Vitor que porra é essa?

-Relaxa viado o Flávio falou que eles são de São Paulo, escolhe um e vai aproveitar.

Me lembro que a casa não tinha quase nenhum móvel, onde estávamos tinha umas cadeiras de plástico eu puxei uma e sentei, meu primo saiu para fumar e eu fiquei alí, tentei disfarçar meu nervosismo, mas a maioria dali percebeu, dois deles se aproximaram.
-O que eu posso fazer para te acalmar? O que falou tinha uma barba rala, moreno, magro, ele estava usando uma bermuda Tactel que marcava um certo volume.
-Ele ta assim por causa do namorado né? Outro era mais gordinho, branquinho, rosto liso.
-Não tenho namorado, nem sei porque o vitor disse isso. Eu respondi aínda tímido. (Eu era recém assumido, se tivesse transado duas vezes era muito. ) A mão do branquinho segurou firme minha perna, o outro deu uma gargalhada puxando a cadeira mais pra perto.
-Gosta disso? Ele perguntou colocando minha mão sobre sua bermuda.
Eu sorri e fiz que sim, o branquinho se levantou e o moreno em seguida. -Vamos para o quarto. Me levantei também e fomos os três para o quarto. Assim que entramos o moreno trancou a porta.
-Você gosta de pau grande ou pequeno? Perguntou ele vindo em minha direção.

-Tanto faz. Eu falei baixinho.

Nesse momento ele me abraçou por trás enquanto o branquinho tirava a roupa. Quando olhei para o pau dele nem quis acreditar apesar de não ter volume algum a pica dele era imensa, repleta de veias e com a cabeça rosa.
-Pega o colchão. Mandou o moreno. -Eu vou começar para abrir esse anelzinho. A voz dele me deixava todo arrepiado, eu já estava todo melado quando o moreno me jogou no colchão tirando a roupa, seu pau não era grande como o do branquinho, mas deveria ter seus 16 cm. -Deixa a bunda pra cima. Eu levantei ao máximo minha bunda ele venho por trás acariciando meu rabo, ninguém havia feito questão de apagar a luz, olhei para janela e pude perceber que os outros caras olhavam, meu primo não deveria estar fazendo o mesmo que eu. O branquinho se deitou e eu iniciei um belo boquete, antes de colocar o pau no meu cuzinho o moreno me fez mamar sua pica encapada.
Ele praticamente subiu em mim e começou a estocar sem nem querer saber se estava doendo eu engoli a dor pedindo por mais. O cara não se aguentou e falou:
-Pode meter que eu vou gozar na boca desse viado. Eu abri minha boca deixando a língua a amostra. Ele me segurou pelo queixo melando minha cara com porra. Eu sorri voltando a empinar meu rabo, o branquinho foi colocando com calma, senti seus pelos na minha bunda e vi estrelas, uma dor misturada com prazer era o que eu sentia. Ele começou a fazer movimentos rápidos e a dor só foi aumentando, ficamos ali assim por uns sete minutos até ele gozar em minhas costas.
-Tu vai aonde? Perguntou o moreno quando me viu se levar. -Tem que gozar também! Eu fiquei sem reação.
-Vem aqui. Eu pedi baixinho.

Ele se aproximou me beijando, o branquinho venho atrás passando a mão na minha bunda. (Aquela foi minha melhor punheta.) Quando comecei a virar os olhos o moreno estendeu a mão pegando minha porra. -Bebe ai viadinho. Eu lambi os dedos dele como uma verdadeira puta. Ao fim de tudo fomos tomar banho e eu me vesti saindo envergonhado do quarto.

Na entrada da casa todos estavam lá inclusive meu primo, depois das risadas e dos comentários o branquinho se aproximou colocando o braço nos meus ombros. -Vou te deixar perto de casa. Eu e meu primo entramos no carro e fomos para casa.
Eu nem lembrava mais desse causo, em uma visita ao meu primo ele me lembrou dessa história rsrs